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27 de abr. de 2009

Brasil busca novas parcerias internacionais no agronegócio

O secretário adjunto da SRI, Lino Colsera, explica que o objetivo da missão é a abertura e manutenção de mercados, bem como o intercâmbio de tecnologias.
Com a missão de estabelecer comércio bilateral com potências do continente asiático, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) encaminha para o Japão, Coreia, Filipinas e Indonésia, uma equipe de técnicos da Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio (SRI). A visita da delegação brasileira acontece de 27 de abril a 8 de maio.
No caso do Japão, Coreia e Filipinas, os setores da carne (bovina, suína e de frango), frutas e produtos lácteos estarão no centro das discussões. “Evoluímos muito nas negociações após o reconhecimento de Santa Catarina como zona livre de febre aftosa sem vacinação, em 2007. O status foi concedido pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) e atende a condição exigida por esses países”, considera.

Já no caso da visita à Indonésia, a equipe brasileira vai participar da 3ª reunião do Comitê Consultivo Agrícola (CCA) Brasil-Indonésia, para tratar de temas do setor agropecuário, incluindo questões sanitárias e fitossanitárias. A Indonésia ainda demonstrou interesse em trocar informações com o Brasil sobre a produção de cana-de-açúcar, etanol e soja.

Participam da reunião profissionais da Secretaria de Defesa Agropecuária (SDA) e da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). “A Embrapa quer estreitar a relação com a Indonésia para tomar conhecimento das técnicas avançadas de produção e cultivo da palma e pinhão manso, culturas que podem agregar muito ao agronegócio nacional”, informou Colsera.

Atualmente, um terço do consumo mundial de óleo é derivado da oleaginosa, que além de ser considerado mais benéfico à saúde por não conter gordura trans, pode ser utilizado na produção de biocombustível. O Brasil conta com uma variedade nativa de palma chamada Caiué, que produz resultados com significativo potencial econômico e possibilita o reflorestamento em áreas degradadas.




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22 de abr. de 2009

Couro: forte retração dos preços internacionais

O volume apresentou uma pequena retração, mas o faturamento caiu pela metade.

Essa é a situação das exportações brasileiras de couro em março de 2009, se comparadas ao mesmo período do ano passado.
Março de 2008 fechou com 25,8 mil toneladas de couro exportadas, contra 24,7 mil toneladas em 2009, de acordo com dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). A redução foi de 4,3%. Pouco perto da queda de 53,7% registrada para o faturamento no período.

O pico do preço pago pelo couro brasileiro ocorreu em fevereiro de 2008, chegando a US$6,81/kg. Em março de 2008 ele estava cotado em US$6,68/kg. Agora, em março de 2009, caiu para US$3,23/kg.



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15 de abr. de 2009

MDA inaugura entreposto de mel em Turmalina (MG)

MDA inaugura nesta quarta-feira (15), no Vale do Jequitinhonha (MG), um empreendimento que aumentará a comercialização de mel e de cera de abelha da região.
O Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) inaugura nesta quarta-feira (15), no Vale do Jequitinhonha (MG), um empreendimento que aumentará a comercialização de mel e de cera de abelha da região. Trata-se de um entreposto, projeto que reúne os produtos de uma série de apicultores para facilitar o comércio da produção. A inauguração será na às 14h, no município de Turmalina/MG (Av. Pau Brasil, 1259). A obra é resultado do investimento de R$ 1 milhão do Governo Federal, sendo R$ 600 mil aplicados pelo MDA na construção do entreposto e outros R$ 400 mil investidos pelo Ministério da Integração Nacional (MIN) na compra de equipamentos.

De acordo com o delegado do MDA em Minas Gerais, Rogério Correa, a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) firmará convênio com as associações de apicultores familiares para a compra do mel, que será destinado ao Programa de Aquisição de Alimentos (PAA). “Isso vai beneficiar os produtores, que terão garantia da compra de parte da produção, e os estudantes, que receberão o mel como suplemento à alimentação que consomem nas escolas públicas", explica.

A construção do entreposto é um empreendimento interterritorial que atenderá todos os municípios do Alto Jequitinhonha e também alguns municípios que integram o Território da Cidadania do Médio Jequitinhonha. A expectativa é que o entreposto comercialize a produção de cerca de 500 famílias da região, residentes em 30 municípios.

Novas oportunidades

Segundo o articulador do Território do Alto Jequitinhonha, Vagner Alves de Abreu, o entreposto mudará a realidade da apicultura na região, uma vez que o gargalo na produção de mel no Alto e Médio Jequitinhonha é justamente a comercialização. “O empreendimento será certificado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) e, com essa certificação, ficará muito mais fácil dar vazão aos produtos”, afirma.

Ele acrescenta que começaram as negociações com a Cooperativa Sem Fronteiras e com a Organização Não-Governamental (ONG) Comércio Justo para a exportação dos produtos. O entreposto será gerenciado pela Associação dos Apicultores do Vale do Jequitinhonha (Aapivaje). Já a comercialização será feita pela própria Associação e pela Cooperativa dos Apicultores do Vale do Jequitinhonha (Coopivaje).



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14 de abr. de 2009

Saldo positivo

A elevação dos volumes embarcados provocou um aumento no valor das exportações do agronegócio, em março de 2009, em relação ao mesmo período do ano passado. As vendas externas no mês totalizaram US$ 4,79 bilhões, valor 0,3% superior ao registrado em março de 2008. Já o valor das exportações em reais apresentou ganho de 35,9%, atingindo R$ 11 bilhões. Com isso, o saldo da balança comercial alcançou US$ 3,823 bilhões. Destaque para o crescimento das vendas externas de soja em grão, que passou de 1,4 milhão de toneladas para 2,6 milhões de toneladas, no mês passado em comparação com o mesmo período de 2008... (88,22%). O complexo soja (farelo, grão e óleo) apresentou elevação de 40,9%. Houve ainda aumento nas quantidades exportadas de açúcar bruto (49,59%), café torrado (48,88%) e suco de laranja (29,30%). Receita - A receita com as exportações de carne suína mantém o perfil registrado no início do ano, com aumento de 1,6% em função do crescimento da quantidade exportada do produto (17,9%). Já o valor das vendas externas do setor sucroalcooleiro cresceu 27,8% em março, passando de US$ 374 milhões para US$ 477,9 milhões. O número é resultado do ganho com as vendas externas de açúcar (63,4%), que alcançou os US$ 406,6 milhões. Também houve incremento de 32,7% na receita com as exportações de suco de fruta que atingiram a cifra de US$ 198 milhões, devido ao bom desempenho nos embarques de suco de laranja. As vendas do produto aumentaram 34,7%, passando de US$ 138,1 milhões para US$ 186 milhões, na comparação entre março de 2009 e com o mesmo período do ano passado. O valor total registrado com a venda de carnes no mês apresentou queda de 15, 3%. Trimestre - De janeiro a março, as exportações do agronegócio totalizaram US$ 12,59 bilhões, valor 9,4% inferior ao verificado no primeiro trimestre de 2008. Porém, devido a valorização do dólar frente ao real, as vendas externas cresceram 20,5% em moeda nacional, alcançando R$ 29,1 bilhões. Apesar da queda registrada nos valores em dólar, alguns produtos registraram aumento neste trimestre, como o complexo soja (+11,9%), complexo sucroalcooleiro (+29,3%), fumo e seus produtos (+13,4%), animais vivos (+41,8%), produtos apícolas (+152,6%), cereais, farinhas e preparações (+9,3%), produtos oleaginosos (+9,4%), e hortícolas (+83,8%). Ano - Os resultados acumulados dos últimos 12 meses mostram crescimento de 16,5% nas exportações em relação ao período de abril de 2007 a março de 2008. As vendas externas no período superaram os US$ 70,5 bilhões. O superávit comercial no período alcançou a cifra de US$ 59,26 bilhões. Importações - Em março de 2009, as importações subiram 15,6% em relação a março de 2008, passando de US$ 837,5 milhões para US$ 968,5 milhões. O produto mais importante da pauta de importações é o trigo com 15% do valor total, apesar do valor ter diminuído de US$ 166,8 milhões, em março de 2008, para US$ 151,6 milhões no mesmo período em 2009. Já no primeiro trimestre do ano, o valor das importações caiu 19,3%. De abril de 2008 a março de 2009, as compras de produtos do agronegócio subiram 15,7% na comparação com os 12 meses anteriores atingindo US$ 11,23 bilhões.

Fonte: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento




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Mercado externo compra menos fruta nordestina

O pólo de fruticultura irrigada do Vale do São Francisco, formado por oito municípios do sertão de Pernambuco e da Bahia, responsável pela ocupação de 200 mil trabalhadores, foi um dos mais afetados, no Nordeste, pela crise mundial. Responsáveis por 42% do total de exportações brasileiras de uvas e mangas "in natura", segundo dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex), os produtores do São Francisco sofreram com a quebra de contratos de vendas e até devolução de mercadorias no final do ano passado. Os prejuízos resultaram na demissão de 1.362 trabalhadores entre novembro e dezembro de 2008, segundo o Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Petrolina, cidade do sertão pernambucano e uma das principais do pólo. O número é menor que o de 2007, quando foram demitidas 1.614 pessoas. A diferença, segundo o presidente do Sindicato, Francisco Pascoal, é que desta vez as dispensas atingiram também os mais antigos e não apenas os que haviam sido contratados para a safra. Até o final do mês passado, 400 trabalhadores ainda não haviam recebido as verbas rescisórias tampouco o FGTS. Entre fevereiro e março deste ano, um acordo estabeleceu o pagamento de um salário mínimo a mais a cada demitido e reduziu o ritmo das dispensas. Mas as contratações, que deveriam começar este mês para a preparação da próxima safra, estão em ritmo lento. A média de 120 contratos por semana caiu para 80 e não há sinalização de que será acelerada. "Os produtores dizem que estão sem recursos para o custeio da safra e sem mercado no exterior", explica Pascoal. O presidente da Associação de Produtores e Exportadores de Hortigranjeiros e Derivados do Vale do São Francisco (Valexport), Gualberto Almeida, lamenta a perda das linhas de financiamento das tradings que, com a crise, deixaram de adiantar os recursos para o plantio das safras. Para piorar, houve uma queda de 25% no preço das frutas no ano passado. A expectativa para 2009 é de vendas ainda menores com o agravamento da crise no Leste Europeu. "A crise nem sempre é pela falta de dinheiro mas pela cautela em gastar", analisa, revelando que só no segundo semestre será possível avaliar se haverá uma reação positiva do mercado internacional. Para o professor do Instituto de Economia da Unicamp, Antonio Buainain, a situação é preocupante porque a produção de frutas no perímetro irrigado já registrava queda nos preços. "Os produtores poderão viver uma crise muito grande porque a fruta é um dos componentes mais sensíveis à redução da renda, no exterior", afirma, lembrando que a alta do dólar pode ser um atenuante para os exportadores.

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Itaueira possui certificado para plantios de melão

A empresa tem o Euregap desde 2005, modelo certificador europeu de boas práticas aplicadas na produção de frutas, vegetais frescos, flores e carne. Com a certificação, a empresa exporta melão na embalagem com redinha para Europa e América do Norte. A Itaueira Agropecuária S.A. também é produtora de caju, abacaxi, suco de caju (polpa integral) e castanha de caju, comercializando toda sua produção também no Brasil. Sua sede fica na cidade de Fortaleza (CE), onde a diretoria coordena online o desenvolvimento de todos os plantios e a comercialização nacional e internacional de seus produtos. Com equipes profissionais qualificadas, que permanecem em constante treinamento interno, a Itaueira garante o rigor em seus controles de qualidade, saúde e segurança, acompanhando cada semente até que seu fruto chegue ao consumidor final. A empresa vem desenvolvendo parcerias com várias instituições de pesquisa e organizando seu próprio sistema de tratos culturais que incluem novas técnicas de manejo no preparo de solo, plantio, sistemas de irrigação e ferti-irrigação, colheita e pós-colheita, adotando, sempre que possível, o uso da mecanização agrícola.

Fonte: Itauera



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Embrapa Hortaliças recebe visita de comitiva do Senegal

Grupo que inclui produtores e agrônomos está em Brasília até o dia 17 para conhecer as atividades de extensão rural da Emater-DF na Capital Federal. Grupo que inclui produtores e agrônomos está em Brasília até o dia 17 para conhecer as atividades de extensão rural da Emater-DF na Capital Federal. Além da interação com a Embrapa, senegaleses vão visitar produtores, a Ceasa e a AgroBrasília.

No último dia 13 (segunda-feira), a Embrapa Hortaliças (Brasília-DF) recebeu uma comitiva de quatro técnicos e produtores do Senegal. A visita, promovida pela Agência Brasileira de Cooperação (ABC), fez parte de atividades promovidas pela Emater-DF, que, até o dia 17, exibe um panorama das atividades de extensão rural aplicadas no desenvolvimento da olericultura do Distrito Federal.

Na Embrapa Hortaliças, o grupo foi recebido pelo pesquisador Henoque Ribeiro da Silva e pelo articulador em pesquisa e extensão em hortaliças da Emater-DF, Antônio Dantas, que ministraram palestras sobre as duas empresas. A comitiva visitou ainda o campo experimental da Unidade, onde recebeu informações sobre irrigação.

Os programas de seleção, adaptação e produção de sementes da Unidade na área de sementes despertaram atenção especial. Acompanhada pela bióloga Andrielle Lopes, a comitiva visitou o laboratório de sementes, bem como a Unidade de Beneficiamento de Sementes (UBS) e o banco de germoplasma mantido pela Embrapa Hortaliças.

Nos próximos dias, o grupo vai conhecer as metodologias de extensão rural aplicadas pela Emater-DF, além de visitar locais de comercialização, pequenos e grandes produtores de hortaliças, áreas de produção orgânica, cooperativas, movimentos sociais e a feira AgroBrasília.
fonte: PortaldoAgronegócio



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Agronegócio: volume exportado por MG cresce 27% neste ano

Setor aumenta a participação nas vendas totais do Estado. As exportações do agronegócio mineiro, de janeiro a março deste ano, tiveram um aumento de 27,3% em volume, na comparação com o primeiro trimestre de 2008. Os embarques somaram cerca de 1,2 milhão de toneladas contra 952,6 mil toneladas do mesmo período do ano passado, segundo dados do Ministério de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), organizados pela Superintendência de Política e Economia Agrícola da Secretaria da Agricultura do Estado. Já a receita com as vendas externas foram de US$ 1,18 bilhão, uma queda de 2,7% em relação ao mesmo período de 2008...

Para o superintendente João Ricardo Albanez “a pujança do agronegócio estadual se confirma no levantamento do MDIC, pois o setor respondeu, no primeiro trimestre, por 27,4% da receita das exportações de Minas. Foram quase US$ 1,2 bilhão diante da receita total do Estado no exterior, que alcançou aproximadamente US$ 4,3 bilhões. Ou seja, a participação das exportações do agronegócio nas vendas totais do Estado neste trimestre cresceu 2,6%”.

O açúcar está entre os produtos que sobressaíram, com aumento de 62,3% no volume embarcado. Foram exportadas 325 mil toneladas na comparação com as 200 mil toneladas com registro no acumulado de janeiro a março de 2008. “Minas e o Brasil se beneficiaram da quebra de produção da Índia, um dos maiores exportadores mundiais de açúcar”, explica Albanez.

A restrição da oferta por aquele tradicional fornecedor possibilitou um aumento da cotação do produto. A receita teve crescimento acima de 100%, com movimento de US$ 94,9 milhões, contra os US$ 47,4 milhões do mesmo período do ano passado. O preço médio do açúcar, no exterior, teve elevação de 23,3%.

As exportações de soja em grão não tiveram o benefício de aumento do preço médio, mas houve, como compensação, uma variação positiva de 289% no volume embarcado. O MDCI registrou embarques de 91,4 mil toneladas no primeiro trimestre deste ano, contra 23,5 mil toneladas no mesmo período de 2008. Esse aumento no volume possibilitou um crescimento de 210,5% na receita, que foi de US$ 33,8 milhões contra US$ 10,9 milhões no acumulado de janeiro a março de 2008.

De acordo com o superintendente, a principal explicação para esses números é o aumento das compras de soja pela China, principal importador do produto e seus derivados. “Aquele país foi obrigado a fazer reposição de estoques utilizados durante o segundo semestre de 2008, quando os preços estavam em níveis historicamente elevados”, assinala Albanez.

Ele explica que outro motivo para a elevação do volume das exportações de soja, no período de janeiro a março deste ano, foi a restrição das exportações na Argentina. Houve quebra de safra naquele país por causa de problemas climáticos, e a soja brasileira ganhou o espaço.

No caso das carnes exportadas por Minas houve também expressivo crescimento no volume e no valor. A carne bovina teve aumento de 57,1% nos embarques, com o volume de 19,5 mil toneladas contra as 12,4 mil toneladas registradas no mesmo período do ano passado. Já a variação da receita foi de 25,41%, com o movimento de US$ 60,1 milhões, contra os US$ 47,9 milhões do mesmo período de 2008. Albanez explica que “esses aumentos podem ser atribuídos principalmente às restrições feitas às exportações brasileiras de carne bovina para a Europa no ano passado”.

Houve crescimento ainda no volume e no valor das exportações de carne suína, sendo embarcadas 10,8 mil toneladas entre janeiro e março deste ano contra 6,5 mil toneladas no primeiro trimestre de 2008. A receita teve variação positiva de 79,89%, com movimento de US$ 22,8 milhões contra os US$ 12,7 milhões do acumulado de janeiro a março do ano passado.

Com base nos dados divulgados pelo MDIC, o café, principal produto da pauta de exportações de Minas Gerais, também se beneficiou da possibilidade de grandes embarques. O volume cresceu 14%, alcançando 303,4 mil toneladas, contra 266,3 mil toneladas no primeiro trimestre do ano passado. Albanez observa que “os mercados estão demandando volumes crescentes do produto, embora a preços menores”. Por outro lado, nos três primeiros meses do ano, o café apresentou uma queda no valor exportado de 3,67%. As vendas no período foram de US$ 685,5 milhões, contra US$ 711 milhões em 2008.

Outros produtos que apresentaram queda no valor exportado foram a carne de frango (20,9%), madeiras e derivados (38,7%) e produtos lácteos (5,3%)

Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Minas Gerais - Assessoria de Comunicação Social




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Exportação de produtos agropecuários

IICA aponta aspectos para bom desempenho logístico
O Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura (IICA) exibe, dia 15 de abril, o terceiro debate sobre logística para a exportação de produtos agropecuários, apresentado pelo programa Agroenlace.
Nesse programa, os especialistas do Programa Interamericano para a Promoção do Comércio, Negócios Agrícolas e Inocuidade dos Alimentos do IICA Frank Lam e Daniel Rodríguez, participarão do debate.

“Considero que qualquer empresário interessado em prolongar a vida útil de seu produto, manter a qualidade do produto, seu sabor, aroma e aparência, deve se preocupar desde a colheita”, afirmou Frank.

“Considero que qualquer empresário interessado em prolongar a vida útil e manter a qualidade, sabor, aroma e aparência do seu produto, deve se preocupar desde a colheita”, afirmou Frank.

Frank ressalta ainda, a importância de passar o produto pelo processo de pré-esfriamento. “Os produtos devem ser pré-esfriados antes de serem empacotados ou antes de serem colocados em uma câmara fria. Já que o pré-esfriamento permite a eliminação do calor que o produto traz do campo”.
fonte: Portal do Agronegócio


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Suíno e Frango ganham fatia da carne bovina

Além da forte queda nas exportações, o setor produtor de carne bovina também amarga retração no consumo interno. Os preços elevados dessa carne, principalmente em meados do ano passado, afugentaram consumidores para os cortes de frango e suínos. Além do fator preço, a busca por dietas com carne branca contribuiu para o cenário. De acordo com dados da Associação Brasileira dos Frigoríficos (Abrafrigo), em 2008 o consumo de carne bovina recuou 2% para 2,150 milhões de toneladas (equivalente carcaça), ante os 2,194 milhões do ano anterior. Já a demanda por carne de frango avançou 5,8% e a suína, 4%. "Essa alta no consumo da carne suína ainda não é efeito da queda nos preços dessa proteína, que foi muito intensa em 2009. Mas, resultado de um mercado bom durante o ano (com exceção de novembro e dezembro) e da alta dos preços da carne bovina, sobre a qual a suína ganhou espaço no mercado interno", diz Pedro de Camargo Neto, presidente da Associação das Indústrias Produtoras e Exportadoras de Carne Suína (Abipecs). A carne de frango, explica Sussumu Honda, presidente da Associação Brasileira de Supermercados (Abras), tem ganhado muito espaço entre as classes D e E, que tiveram incremento de renda nos últimos anos. "É uma carne, cujo preço equivale a um terço do valor dos cortes de segunda da carne bovina", justifica Honda. Além disso, o frango manteve seus preços mais estáveis durante o ano, enquanto a carne de boi teve picos muito alto de preço. Segundo a RC Consultores - com base em dados da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq/USP) - de R$ 75 (15 quilos) em janeiro de 2008, o boi gordo bateu a casa dos R$ 93 em julho, o que afetou a competitividade dessa carne no mercado interno. "Houve a formação de uma bolha no preço de alguns produtos ano passado, afetando a demanda. A carne bovina foi um deles", acrescenta Honda. Ele informa que a retração nos preços dos cortes nobres de carne bovina, iniciada em janeiro deste ano, foi interrompida em abril, com o fim dos estoques da indústria que estavam altos por causa da retração das exportações. Apesar do recuo dos embarques ter sido menos intenso em março, na comparação com janeiro e fevereiro, no acumulado deste ano, é a carne bovina é que tem o saldo mais negativo no mercado externo. A receita com embarques de frango caíram 19,5% no trimestre, enquanto a suína subiu 1,9% e a bovina recuou 26,3%, segundo dados da Secex, compilados pelo Ministério da Agricultura.

Francisco Turra, presidente da Associação Brasileira dos Produtores e Exportadores de Frango (Abef), comemorou o bom desempenho do consumo de frango no mercado interno e a recuperação no externo, mas ponderou que ainda não é hora de retomar alojamento de pintinhos, ou seja, crescer produção. Em outubro do ano passado, o Brasil chegou a alojar 480 milhões de pintinhos, volume que foi recuando até atingir 417 milhões em janeiro. Mas, a partir de fevereiro, a curva de queda começou a se inverter e, em março, o alojamento já era de 430 milhões.

"As exportações, que foram de 270 mil toneladas em fevereiro, tiveram boa recuperação e, em março, atingiram 307 mil toneladas. Antes da crise, esse volume ficava entre 315 mil e 320 mil toneladas. O cenário ainda pede cautela", pondera Turra.

De acordo com ele, o consumo per capita de carne de frango no Brasil é de 41 quilos por habitante/ano, o dobro da média mundial, de menos de 20 quilos. "A avaliação é de que pós-crise o consumo nacional cresceu em 2 pontos percentuais sua participação no bolo das proteínas animais", acredita Turra.
Ovos x biscoitos

A produção de ovos no Brasil teve também uma forte queda de 2007 para 2008, em função da perda de mercado, sobretudo, para biscoitos e outros industrializados, segundo José Roberto Bottura, diretor-técnico da Associação Paulista de Avicultura (Apa). A produção caiu de 24,2 bilhões de unidades em 2007 para 22,4 bilhões em 2008, segundo dados da Abef.

"O consumo per capita caiu de 134 unidades para 132 em 2008", diz Bottura que também é diretor-executivo do Instituto Ovos Brasil, entidade criada em 2007 para divulgar os benefícios nutricionais do ovo. Bottura e outros especialistas dos setores de avicultura e suinocultura estarão reunidos de 27 a 29 de abril em São Paulo no evento AveSui 2009.
fonte: Portal do Agronegócio


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8 de abr. de 2009

Festa valoriza a produção de mel de Cambará do Sul (RS)

Programação do evento inclui apresentação de shows, danças, torneio de futebol, cavalgada do mel e missa do apicultor, entre outras atividades

Município gaúcho conta hoje com cerca de 400 apicultores; mel é vendido para várias cidades do estado e Santa Catarina
Cambará do Sul - Empresas e empreendedores ligados à apicultura, em Cambará do Sul, município distante 180 quilômetros de Porto Alegre, estão com tudo pronto para a abertura da 21ª Festa do Mel. O evento oferece este ano diversas atrações para os visitantes, como a ‘Mostra da Indústria, do Comércio, do Artesanato e de Produtos Coloniais’, em 30 estandes organizados por produtores locais. A festa será realizada de 8 e 12 de abril, no Ginásio de Esportes de Cambará do Sul. A entrada é gratuita.

A 21ª Festa do Mel é uma promoção da Associação Cambaraense de Apicultores (Acapi), com apoio da Prefeitura Municipal, da Emater/RS e do ‘Programa Juntos para Competir’. O programa, impulsionado pelo Sebrae no Rio Grande do Sul (Sebrae/RS), em parceria com a Federação da Agricultura do Rio Grande do Sul (Farsul) e o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar), busca organizar e aprimorar as cadeias produtivas do agronegócio no Rio Grande do Sul.

De acordo com a supervisora regional do Sebrae/RS na Serra Gaúcha, Andréa Balbinot, a 21ª Festa do Mel é resultado do esforço conjunto dos apicultores da cidade, que se organizam em busca do crescimento e desenvolvimento da atividade.

“Em sintonia com os projetos realizados pelo Sebrae/RS na Serra Gaúcha, a festa representa uma grande oportunidade para o micro e pequeno empresário expor seu produto, vendê-lo diretamente ao consumidor final e divulgar a qualidade do setor de apicultura da região dentro do mercado regional e estadual”, afirma.

A programação do evento também inclui a apresentação de shows, danças, torneio de futebol, Cavalgada do Mel e Missa do Apicultor, entre outras atividades.

O presidente da Associação Cambaraense de Apicultores, Claudio Reis, lembra que, na última edição da festa, em 2008, cerca de 4,8 mil pessoas visitaram os estandes do evento. Para esse ano, a previsão é de que o encontro reúna nove mil pessoas. “Além de movimentar a comunidade de uma forma geral, temos a expectativa de que ocorra, ainda, a movimentação de R$ 450 mil entre os diversos setores envolvidos na festa, como hotéis e restaurantes”, prevê Claudio Reis.

Segundo dados da Emater/RS de Cambará do Sul, a cidade conta com mais de 400 apicultores, que trabalham com aproximadamente cinco mil caixas de abelhas. A produção da safra local de mel 2008/2009 deverá ficar entre 100 e 120 toneladas. Entre os principais compradores do produto estão Santa Catarina e a região Metropolitana de Porto Alegre. A cidade produz o raro mel branco – néctar de flores das espécies clethra scabra e weinmania paulliniifolia (carne de vaca e gramimunha) – e também o melado, entre outros. Os produtos, com diferencial de qualidade, abastecem o mercado interno de Cambará do Sul e de outros municípios do estado.

Serviço:
Agência Sebrae de Notícias
Meu comentário:
Os futuros profissionais de Comércio Exterior devem aprender que as oportunidades não estão apenas naqueles negócios tradicionais ou mesmo, naquelas grandes multinacionais que, sem sombra de dúvidas, é o sonho de muitos universitários. Mas, as oportunidades estão em toda a parte, assim como, as abelhas que buscam pólen em todas as flores. Aqui está um dos produtos da pauta brasileira de exportações que mais vem ganhando destaque. As exportações brasileiras de mel vem aumentando ano após ano, por isso, o mercado de trabalho se mostra bastante promissor e, se torna mais uma alternativa para os jovens que desejam ingressar no mercado de trabalho. Vale a pena fazer uma pesquisa mais detalhada sobre este produto em sites especializados e conferir sua importância no comércio internacional brasileiro.


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Tâmara - cultura bem adaptada ao Nordeste brasileiro

A tamareira Phoenix dactylifera l. é uma palmeira originária do Oriente Médio, de regiões áridas e semi-áridas, que produz a tâmara, fruta apreciada em todo o mundo. No Brasil, devido às condições de cultivo encontradas na região Nordeste, a tamareira é cultivada com bastante sucesso.

A tâmara é uma fruta saborosa, rica em açúcares, e muito utilizada na produção de licores e geléias, além de ser amplamente aplicada na fabricação de xaropes expectorantes. Também pode ser matéria-prima na produção de álcool e vinagre, entre outras utilizações possíveis.

Existem muitas variedades sendo que, em geral, as tamareiras começam a dar frutos após o segundo ano, quando cultivadas na região Nordeste. Em alguns casos, dependendo da variedade, a produção só começa no quarto ano. A propagação é feita, geralmente, com filhotes que surgem no caule da palmeira. Essas mudas são consideradas muito boas, pois apresentam as mesmas qualidades da palmeira-mãe. Também pode ser propagada com mudas cultivadas à partir de sementes. Essas mudas são produzidas em viveiros e ficam prontas para o transplante em um ano.

No brasil, na região Nordeste, a tamareira se adaptou tão bem que, em geral, frutifica aos dois anos de idade. Isto representa uma enorme precocidade. Para termos uma idéia, a tamareira, em sua região de origem, frutifica aos oito anos de idade.

Além de apresentar uma grande precocidade no Nordeste brasileiro, as tamareiras também se mostram mais resistentes às pregas e doenças, sofrendo, apenas, com alguns fungos que atacam as folhas mas não chegam a causar prejuízos à produção das frutas.

Em sua composição, encontramos ferro, fósforo, cálcio, proteínas e as vitaminas A, B1, B2 e C. Uma característica marcante na composição da tâmara é o fato de ser rica em potássio. Quando ao natural seu valor energético é de 178 calorias em cada 100g. Quando dessecada, o valor calórico da tâmara é bem maior, chegando a mais de 310 calorias para cada 100g de fruta.
fonte: Rural News
Meu comentário:
Alguém ainda duvida daquela frase "nela em se plantando tudo dá"? Trata-se de mais um componente a ser explorado em nossa pauta futura de exportações. Aqui, como em vários outros casos, podemos explorar a fruta "in natura", exportando-a aos países latino americanos e, na mesma esteira, toda a gama de produtos que pode ser desenvolvida a nivel nacional e internacional. Iniciativas como esta, tornam o Brasil um país cada vez mais "internacional", afinal, os turistas, agora podem visitar as belas praias brasileiras, conhecer sua fauna e flora, deixando aqui os seus dólares, euros, yenes e yuans e saborear deliciosas tâmaras, mesmo não estando nas quentes areias do deserto.




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O protecionismo sob ataque

Antes de avançar, convém distinguir os protecionismos vivos no mundo. O mais conhecido deles é o comercial. São políticas que procuram impedir a entrada de produtos estrangeiros ou por meio de elevação de tarifas alfandegárias ou por meio de criação de barreiras de outro tipo. Os argentinos, por exemplo, emperram com travas burocráticas a entrada de produtos até mesmo da vizinhança, com quem têm tratado de livre-comércio. Quando condicionou a liberação de verbas públicas previstas no projeto que criou o pacote fiscal elaborado pelo então secretário do Tesouro, Henry Paulson, o Congresso americano praticou deslavado protecionismo comercial.

Outra forma de protecionismo é o trabalhista. É o que exige que empregos locais sejam proporcionados apenas à mão de obra nacional. É o que os ingleses exigem quando pedem British jobs for British workers. Esse protecionismo resvala para outros tipos de discriminação. Pode excluir imigrantes, o que frequentemente acontece na Europa e nos Estados Unidos, ou, então, ganhar conotações racistas, étnicas, religiosas ou sexuais, quando os discriminados são negros, muçulmanos, mulheres, gays ou outros integrantes de minorias.

E há uma terceira e, até aqui, menos falada forma de protecionismo, que é o financeiro. Ganhou notoriedade há alguns meses quando o governo austríaco procurou impedir que bancos locais concedessem financiamento a empresas do Leste Europeu. No terceiro trimestre do ano passado, a Mercedes-Benz exigiu que o caixa de suas filiais ao redor do mundo fosse centralizado na sede da matriz em Stuttgart, Alemanha. Isso também pode ser visto como protecionismo financeiro. Quando proíbe investimentos no exterior, um governo pode estar praticando protecionismo tanto comercial como financeiro.

O comunicado do Grupo dos 20 (G-20) condena todas as formas de protecionismo. Mas não é apenas porque é moralmente condenável que todas as formas de protecionismo estão acabando.

A novidade é que o sistema produtivo global se assenta hoje numa extensa rede de fornecimento global. Bloquear importações pode matar indústrias locais por tornar proibitivo o suprimento de peças ou componentes. Imagine o que seria da Zona Franca de Manaus ou da Embraer se o governo brasileiro exigisse que componentes eletrônicos e peças de avião tivessem de ter produção local.

Neste momento, os Estados Unidos estão tratando de salvar a indústria automobilística. E, para isso, o governo Obama, cuja campanha eleitoral foi pesadamente financiada pelos sindicatos, exige o fechamento de 47 mil postos de trabalho da General Motors Corporation. Além disso, os sindicatos estão sendo pressionados a desistir de antigas conquistas trabalhistas para que o custo da mão de obra das montadoras americanas fique compatível com o da Toyota.

Questão certamente mais complexa é o combate ao protecionismo financeiro, também condenado pelo G-20. Isso significa que um banco não pode selecionar clientes pela sua nacionalidade. Curiosa e desafiadoramente, nossos vizinhos sul-americanos começam a acusar o governo brasileiro de proibir que o BNDES faça financiamentos a empresas que não tenham sede no Brasil. O que significa isso?
Fonte: O Estado de São Paulo
Meu comentário:
Existem formas e formas de protecionismo. O tipo que está sendo tratado na reportagem é totalmente condenável e deve ser erradicado de todos os países, afinal, se este é o momento de trabalharmos como uma grande equipe, então não deve haver lugar para tais posturas. Ou será que todos aqueles afagos, abraços e tapinhas nas costas, vistos durante a última reunião do G20 só serviram mesmo para "inglês ver" (não estou falando de Gordon Brown). Ou será que por debaixo das mesas, as canelas estavam sendo chutadas e, aquele tal de "você é o cara" veio meio incompleto, faltando o "de pau"? O Brasil, assim como, o mundo inteiro, abriu os braços para a globalização. O jogo foi apresentado e todos aceitaram as regras. Alguns, é claro, jogavam às vezes contra elas, mas, a grande maioria sempre chutou a bola pra frente e tentou marcar o gol. Não foram apenas as grandes potências que se beneficiaram deste processo de abertura mundial que foi a globalização, muitos pequenos países puderam sair de suas condições de miseráveis e enxergar novos horizontes para suas populações. Querer lançá-los de volta à vala comum da pobreza é algo inconcebível e inaceitável. O Brasil precisa se posicionar e se cuidar, pois, nesta guerra de interesses, tamanho, nem sempre é documento. Uma boa política exterior pode trazer muitos bons resultados.


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Você sabia que o Brasil tem um Polo Internacional de Vinhos? Conheça a rota do vinho e do vale do São Francisco

O Polo Internacional de Vinhos, que reúne os municípios pernambucanos de Petrolina, Santa Maria da Boa Vista, Lagoa Grande e Orocó, fabrica bebidas jovens, frutadas e aromáticas. Das 12 vinícolas, 11 estão no Estado de Pernambuco e a produção chega a sete milhões de litros, o equivalente a 23% do total produzido no país.

Alguns vinhos já conquistaram espaço fora do país e são exportados para a Alemanha, Dinamarca, Estados Unidos, Inglaterra e Japão. Hoje, Lagoa Grande e Santa Maria da Boa Vista possuem cerca de 500 hectares plantados de uvas Vitis Viníferas. Conheça um pouco das caractarísticas turísticas de cada cidade que compõe as cidades da rota.

Petrolina

Também conhecida como a cidade das carrancas. Essas enigmáticas esculturas - compostas apenas de cabeça e pescoço e que misturam feições humanas e animais - eram utilizadas nas embarcações do rio São Francisco, no final do século XIX, para adornar os barcos e afugentar os maus espíritos. Embora as carrancas possam ser encontradas em todas as lojas de artesanato da cidade, alguns escultores são mais notórios - como Ana Leopoldina dos Santos, a Ana das Carrancas, e Gabriel Pereira Filho, o Biu Carranqueiro.

Santa Maria da Boa Vista

A cidade realiza a Festa da Melancia, no mês de março, que reúne 60 produtores da fruta da região, expondo e comercializando produtos derivados da fruta. Entre os produtos à venda, estão geléias, sucos, doces e licores. Também é conhecida por ter uma associação de artesãos cuja sede tem endereço próprio no Mercado Público de Santa Maria da Boa Vista, na Travessa Rosa e Silva, S/N – Centro. Para conhecer quem são eles e os seus mais variados produtos, clique no link abaixo:

Lagoa Grande

Hoje é um pequeno município de Pernambuco em pleno desenvolvimento. Sua atividade principal é a fruticultura (especialmente uvas) e a vinicultura. Suas uvas e vinhos são exportados para vários países, onde já ganharam vários prêmios. A cada dois anos, acontece a Vinhuva Fest, onde os interessados em uvas e vinhos tem a chance de conhecer mais de perto os produtos desse município. Para entender melhor o processo da confecção da bebida de Baco, uma visita a vinícola Garziera, na Fazenda Garibaldina, proporciona o acompanhamento de todo o processo industrial, desde o parreiral até o engarrafamento.

Orocó

Orocó é formado pelo distrito sede e pelos povoados de Agro-Vilas Casa Nova, Vitorino, Sítio Pereira, Projeto Brijada e Remanso. As terras do município foram habitadas primitivamente por indígenas, por ser uma boa área de caça e pesca. O município de Orocó está localizado na mesorregião São Francisco e na Microrregião Petrolina do Estado de Pernambuco, limitando-se a norte com Parnamirim, a sul com Estado da Bahia, a leste com Cabrobó, e a oeste com Santa Maria da Boa Vista.
Fonte: Interjornal




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Acre terá polo de subvenção de borracha e castanha-do-brasil

A Conab vai instalar no Acre, ainda este mês, um polo para operação de subvenção aos produtos extrativistas, beneficiando diretamente associações e cooperativas de comerciantes de borracha natural e castanha-do-brasil. A decisão foi tomada nesta semana, em Brasília, após reunião do grupo gestor formado pelos ministérios do Meio Ambiente, da Fazenda, da Agricultura e do Desenvolvimento Agrário e da Conab com representantes do governo do estado e da Coopeacre.
O polo será instalado em Rio Branco e em Sena Madureira, primeira comunidade extrativista a participar do programa. Segundo o superintendente de Gestão da Oferta da Conab, Carlos Eduardo Tavares, os recursos oferecidos pelo governo como subvenção ao preço mínimo vai ajudar a economia da região que sofre os efeitos da crise econômica mundial e que reduziu a demanda por produtos extrativistas.
O grupo interministerial decidiu também fazer estudos de viabilidade sócio-econômica para introduzir no programa o látex de campo extraído da seringa e a castanha industrializada, que agregam valores aos produtos e melhora a renda das famílias.
(Raimundo Estevam/Conab)
Meu comentário:
Nem mal falo em agregar valor ao café exportado e vejo esta iniciativa sendo estudada para o látex e a castanha-de-cajú. Este é o caminho, como diz aquele ditado "da vaca só não se aproveita o berro", precisamos fortalecer este conceito de agregação de valor e não nos limitarmos a vender o produto "in natura". E o pior é que acabamos importando o produto pronto feito em outro país, como é o caso do chocolate, assunto tratado em matéria publicada hoje. Agregar valor é gerar empregos!




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Santos lidera exportações de café no primeiro trimestre

O Porto de Santos manteve-se em primeiro lugar no ranking brasileiro de embarques de café, com 5.675.894 sacas registradas no primeiro trimestre do ano. A participação do complexo santista na venda do produto ao exterior foi de 76% neste ano, segundo balanço divulgado ontem pelo Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (Cecafé). O Porto de Vitória (ES) é o segundo colocado, com 895.163 sacas (12%), seguido do Rio de Janeiro, que movimentou 703.053 sacas (9,4% do total nacional). Somente no mês de março, o Brasil exportou 2,5 milhões de sacas, ou US$ 340 milhões (R$ 751,4 milhões, pela cotação de ontem). Segundo análise da entidade, houve perda de 12,1% em receita, em comparação com março do ano passado (US$ 387,6 milhões),apesar da variação positiva de 8,1% no volume, tomando como base o mesmo mês. A receita consolidada nos três primeiros meses de 2009 foi de US$ 1.01 bilhão (R$ 2,23 bilhões).Os alemães mostraram que, além de cerveja, gostam também do café brasileiro. Eles foram os campeões em consumo do grão nacional (1.473.998 sacas,ou25,33% do total embarcado), seguidos pelos norte-americanos (1.190.003, ou 15,47%), italianos(785.550,ou7%)e bekgas(609.980,ou6,17%).O mercado europeu comprou 63% do café exportado pelo Brasil. Outros 18% seguiram para a América do Norte e 14%, para a Ásia.

EVOLUÇÃO

A receita obtida pelo Brasil com café no primeiro trimestre é a maior dos últimos seis anos. Em 2004, foi registrado US$ 5,8 bilhões em volume exportado. Desde então, o patamar registrado no período vem oscilando até o pico deste ano.Nos últimos 12 meses (abril de 2008 a março de 2009), foram exportadas 27,07 milhões de sacas de café verde, sendo a maior parte do tipo arábico. Em café solúvel, o volume registrado foi de 3,1 milhões de sacas, totalizando 30,1 milhões no período. A receita dos últimos 12 meses doi de US$ 4,6 bilhões.
fonte: Café e Mercado
Meu comentário:
Mesmo sendo o maior produtor e exportador mundial do produto não elaborado, posição esta que hoje é ocupada pela Alemanha e que, curiosamente, não produz um único grão do produto, o Brasil bem que poderia buscar agregar mais valor às suas exportações e começar a oferecer o produto elaborado, como por exemplo, o solúvel. Afinal, sabemos que ao agregar valor ao item, a cadeia produtiva aumenta e, consequentemente, o número de empregos. Tá na hora do Brasil se valorizar mais. Exportar commodities é um bom negócio, agora se pudermos agregar algo à estas commodities, então, será muito melhor.


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Rússia pode importar menos carne do mundo este ano.

A redução pode chegar aos 20%, atingindo as importações de carne bovina e suína, segundo autoridades daquele país. O ciclo de queda nas importações já se estende desde janeiro, atingindo a marca dos 40%. Só com o Brasil a redução foi de 6%, segundo o MDIC. Acredita-se que em substituição, entrará em cena um aumento no consumo de carnes mais econômicas, como a do frango.
Meu comentário:
Como vai sobrar “boi e porco em pé no pasto”, esperemos que os produtores não repassem suas perdas no mercado externo para a população, que poderia ser beneficiada e ter a oportunidade de fazer um “churrasquinho a mais no fim de semana”.
fonte: Portal do Agronegócio - redação: Blog do Barzan




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Agricultura aprova isenção para importação de máquinas e insumos

A incidência de impostos sobre os insumos utilizados na produção agrícola encarece a atividade e eleva os preços dos alimentos e outros produtos derivados da agricultura.
A Comissão de Agricultura da Câmara dos Deputados aprovou por unanimidade na última terça (7) um projeto de lei do deputado Valdir Colatto (PMDB/SC). A proposta (PL 3826/2008) concede isenção de Imposto de Importação na aquisição de máquinas, equipamentos e insumos destinados à agricultura. Segundo Colatto, a incidência de impostos sobre os insumos utilizados na produção agrícola encarece a atividade e eleva os preços dos alimentos e outros produtos derivados da agricultura.
O presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (www.fpagropecuaria.com.br) explica que o incremento no preço alcança os produtos destinados ao mercado interno e aqueles que se comercializa para o exterior. “Para o mercado interno é desejável ter preços mais baixos para reduzir o custo da cesta básica para a população. No caso dos produtos comercializados no mercado externo, é inadmissível a exportação de impostos embutidos no custo do produto exportado e, normalmente, a desoneração de impostos é impraticável no momento da exportação, como ocorre com o imposto de importação sobre os equipamentos agrícolas”, argumenta.

Em seu relatório, o deputado Waldemir Moka (PMDB/MS) defendeu a aprovação do PL por entender que a isenção não afeta a produção nacional de máquinas e implementos agrícolas. “A indústria brasileira já está madura. Neste sentido, o projeto é importante porque aumenta a renda do produtor rural e reduz o custo dos alimentos para a população”, salientou o relator.
fonte: Portal do Agronegócio


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7 de abr. de 2009

Drawback integrado reduz custo para agronegócio

Um novo regime tributário beneficiará empresas exportadoras em geral, incluindo as que operam com produtos do agronegócio. Trata-se do “drawback integrado”. Essa modalidade de regime especial aduaneiro permitirá que empresas do segmento do agronegócio possam utilizar os benefícios fiscais – suspensão do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), da Contribuição para o PIS/Pasep, da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins), do PIS/Pasep Importação e da Confins-Importação – sobre as aquisições no mercado interno ou sobre as importações de bens empregados na fabricação de produtos destinados à exportação.

A medida foi regulamentada pela Portaria Conjunta nº 1, do Ministério da Indústria e Comércio e da Secretaria da Receita Federal do Brasil, publicada na última quinta feira (2), e entrará em vigor em 40 dias. O “drawback integrado” permite também que as empresas brasileiras efetuem compras no mercado interno e externo, de forma combinada ou não, eliminando a necessidade de importar, como exige o drawback verde-amarelo.

Agronegócios - De acordo com a portaria, o “drawback integrado” não será concedido a empresas optantes pelo Simples Nacional, às tributadas com base no lucro presumido ou arbitrado e às sociedades cooperativas. Entretanto, o texto traz uma ressalva com relação às cooperativas do setor de agronegócios, que poderão ser beneficiadas pelo sistema.

Para o secretário Welber Barral, essa é uma grande conquista para o setor do agronegócio exportador. “Esse segmento da economia contribui muito para o desempenho da balança comercial brasileira e agora poderá usufruir de um sistema que reduzirá a incidência de tributos federais sobre os bens exportados”, ressaltou. Barral ainda analisou a importância da medida em tempos de crise econômica. “Diante do cenário atual de redução de demanda mundial, a colaboração do governo federal para o aumento da competitividade dos nossos produtos em mercados externos é fundamental”, disse Os setores mais beneficiados serão avicultura, suinocultura, frutas, algodão, vinhos, mel, lácteos e outros que utilizam milho, soja, rações, medicamentos e embalagens e outros insumos do processo produtivo.

O novo regime representará um alívio no fluxo de caixa na proporção do custo de produção de cada segmento, sendo que o percentual relativo ao PIS/Cofins é de 9,25% e do IPI é de 5%. Os tributos com cobrança suspensa têm peso diferenciado no processo produtivo de cada setor, mas representam uma contribuição importante para aumentar a competitividade das exportações agroindustriais.

Fonte: Pantanal News



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Governadores pedem mais prazo para ZPEs

Ao assinar o decreto que regulamenta o funcionamento das Zonas de Processamento de Exportação (ZPEs), 21 anos depois de criada a primeira, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva ainda teve de ouvir um apelo dos governadores nordestinos - que lutaram pela medida e agora reivindicam mais prazo para cumprir a lei. O problema é que a Lei 11.508, aprovada em 2007 - que dispõe sobre o regime tributário, cambial e administrativo das ZPEs -, estabeleceu prazo de um ano para que as 17 zonas criadas entrem em operação.

Esse prazo vencerá em 1º de julho e apenas quatro ZPEs estão com a infraestrutura concluída. Por isso, os governadores reivindicaram uma prorrogação até junho de 2010. O governo, no entanto, ainda não deu resposta final. As ZPEs são áreas nas quais empresas exportadoras recebem incentivos tributários e cambiais, além de contar com procedimento aduaneiro simplificado.
Além das ZPEs, dois outros temas dominaram os debates na reunião do Conselho Deliberativo da Sudene, ontem em Montes Claros: a adoção de uma nova malha aérea, para ampliar o movimento turístico no Nordeste e atender ao setor produtivo da região, e a conclusão da Transnordestina. A ferrovia, que deve estar pronta até 2011, teve seu trajeto alterado, cortando a região de forma longitudinal. A ideia é integrar sete Estados, ligando a cidade de Elizeu Martins, no Piauí, aos portos de Pecém, no Ceará, e Suape, em Pernambuco.

Foi em meio ao debate da nova Transnordestina que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva se deu conta de que o PSDB perdeu o governo da Paraíba, com a cassação de Cássio Cunha Lima, mas nem por isso o Planalto ganhou um aliado. O novo governador, José Maranhão (PMDB), foi a voz destoante na reunião da Sudene, distribuindo críticas ao governo, ao presidente, à Sudene e à ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff.

Último a falar, Maranhão atacou o Programa de Aceleração de Crescimento (PAC), dizendo que o governo discrimina a Paraíba. Sou muito amigo do presidente Lula, mas sou muito franco e isso não vai impedir que eu faça minhas críticas. Também se apresentou como admirador profundo de Dilma, mas disse que não concorda com o trabalho dela. Reclamou que não há uma só obra do PAC no Estado e disse que a Transnordestina é uma ferrovia quase transnordestina, porque não passa pela Paraíba.

Fonte: O Estado de São Paulo





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