11 de mar. de 2009

Cinco estados brasileiros apresentaram crescimento das exportações em fevereiro

Em fevereiro, mês no qual as exportações brasileiras indicaram uma queda média de 25% sobre o mesmo mês do ano passado, cinco estados apresentaram crescimento dos embarques internacionais: Amapá (+484,6%), Piauí (+223,5%), Mato Grosso (+38,1%), Pernambuco (+6,6%) e Roraima (+3,8%). O Centro-Oeste manteve variação positiva (+5,5%), enquanto as demais regiões brasileiras registraram índices negativos no comparativo com fevereiro de 2008. Os números referentes ao desempenho das 27 unidades da federação brasileira no comércio exterior foram publicados hoje (11/3) no site do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC).
A balança comercial brasileira registrou, em fevereiro, exportações de US$ 9,5 bilhões, com média diária de US$ 532,5 milhões. As importações, na mesma comparação, somaram US$ 7,8 bilhões (média diária de US$ 434,4 milhões) e registram uma queda de -34,6 %.
Exportações
A Região Sudeste – Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo – totalizou embarques de US$ 5,2 bilhões. Os quatro estados apresentaram uma retração de 27,8% das exportações em relação ao mesmo mês de 2008. Minas Gerais teve a menor queda (-10%), com exportações de US$ 1,3 bilhão, o que resultou na segundo melhor desempenho nacional. As empresas do estado de São Paulo exportaram US$ 2,7 bilhões (-33,8% sobre fevereiro de 2008) e apresentaram o maior resultado brasileiro. Espírito Santo e Rio de Janeiro apresentaram queda das exportações de 38,9% e 20,9%, respectivamente.
No Sul do país, o mês de fevereiro encerrou com vendas internacionais de US$ 1,9 bilhão, o que refletiu num índice negativo de 31,5% em relação ao mesmo mês do ano anterior, quando as exportações chegaram a US$ 2,7 bilhões. Rio Grande do Sul, Paraná e Santa Catarina realizaram embarques para mercados internacionais na ordem de US$ 873,8 milhões - US$ 595,2 milhões e US$ 447,7 milhões cada.
O Nordeste brasileiro registrou, no mês, exportações no valor de US$ 834,2 milhões. Sete dos nove estados integrantes da região apresentaram declínio nos números, resultando em uma retração média regional de 20,1% sobre o desempenho registrado em fevereiro de 2008. Em contrapartida, os estados do Piauí (US$ 16,5 milhões) e Pernambuco (US$ 69,9 milhões) mantiveram índices positivos de 223,5% e 6,6%, respectivamente.
Na Região Norte, o estado do Amapá apresentou o maior índice de crescimento de todo o País (+ 484,6%) no comparativo com o mesmo mês de 2008. O Pará, primeira colocação no ranking regional, teve queda de 3,8%, na mesma comparação - com vendas internacionais em US$ 631,6 milhões.
O Centro-Oeste foi a única região que registrou alta das exportações em fevereiro, em relação ao ano anterior (+5,5%). Esse resultado foi puxado pelo desempenho do estado de Mato Grosso, que computou aumento de 38,1%, no comparativo com fevereiro de 2008 (US$ 369,2 milhões contra US$ 267,3 milhões). As exportações de Goiás, Mato Grosso do Sul e Distrito Federal apresentaram queda de 17,6%, 25% e 57,8%, respectivamente.
Importações
No Sudeste, as importações do mês de fevereiro somaram US$ 4,8 bilhões, um decréscimo de 27% em relação a fevereiro de 2008 (US$ 6,6 bilhões). São Paulo importou US$ 3,3 bilhões, o que significou 42,55% de todos os desembarques brasileiros. No total das importações brasileiras no mês (US$ 7,8 bilhões), 62% foram realizadas por empresas desta região.
Na Região Sul, houve queda de 37% das importações em relação ao desempenho de fevereiro de 2008. No panorama regional, Santa Catarina apresentou a menor retração (-9,7%, com importações de US$ 531 milhões), seguido pelo Rio Grande do Sul (-40,1%, com desembarques de US$ 594,2 milhões) e Paraná (- 49% com compras de US$ 556,8 milhões).
No Nordeste brasileiro, os estados da Paraíba - com importações de US$ 34,3 milhões - e Rio Grande do Norte - US$ 12,6 milhões - encerraram o mês com uma alta de 14% e 6,8% com relação a fevereiro de 2008. A região apresentou a maior retração (-65,8%), no comparativo com o mesmo mês em 2008, com US$ 461,7 milhões em desembarques internacionais.
No encerramento do mês, a Região Norte apresentou queda das importações de 27,5%, no comparativo com fevereiro do ano passado. Porém, dos sete estados integrantes do Norte brasileiro, apenas dois tiveram desempenhos negativos: Amazonas (-35%) e Roraima (-83%). Os demais estados nortistas obtiveram índices positivos sobre as importações de fevereiro de 2008.
No Centro-Oeste, o estado de Goiás importou US$ 162,2 milhões e obteve índice positivo de 2,5% em relação a fevereiro de 2008. A região, composta pelos estados de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás e Distrito Federal, encerrou o mês com desembarques internacionais de US$ 315,4 milhões, o que representou uma queda de 46,3% em relação ao mesmo mês do ano anterior.




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CRISE MUNDIAL: Brasil é o segundo mais atingido, aponta Fiesp

Gazeta Mercantil
SÃO PAULO, 11 de março de 2009 - Um estudo apresentado hoje pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo diz que o Brasil é o segundo país mais prejudicado pela crise internacional. Em comparação com vários países, entre os quais Alemanha, Espanha, Reino Unido, Estados Unidos, Japão, Canadá, China, México e Coreia, o Brasil foi o que apresentou maior retração acumulada do Produto Interno Bruto (PIB) desde o início da desaceleração da economia mundial.
De acordo com a pesquisa, o Brasil acumulou queda de 5,3 pontos percentuais do PIB (soma de todos os bens e riquezas produzidos no país) desde que a crise começou a afetar seu crescimento, no fim do ano passado. De um crescimento de 1,7% ocorrido no terceiro trimestre de 2008, o país apresentou variação do PIB de -3,6% do quarto trimestre.
Os Estados Unidos, por exemplo, apresentaram diferença acumulada de -2,8 pontos percentuais. De um crescimento de 1,2% no terceiro trimestre de 2007 - o último antes do início da desaceleração - o país fechou o quarto trimestre de 2008 com queda de 1,6% no PIB. No Japão, a variação foi de -4,2 pontos percentuais e na Zona do Euro, de -2,2 pontos.
Levando em consideração as premissas do estudo, o Brasil só tem melhor resultado do que a Coreia, que acumula diferença de -7,2 pontos percentuais. O resultado, porém, foi acumulado em quatro trimestres de retração da economia. No Brasil, isso ocorreu em um trimestre.
'O que sente a sociedade são os pontos percentuais de queda do PIB', afirmou Francini, um dos responsáveis pelo estudo. 'O Brasil, em termos de amplitude e em termos de prazo, não tem paralelos.'
As informações são da Agência Brasil. (Redação - InvestNews)




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Em fevereiro, Índice Nacional da Construção Civil fica em 0,32%

O Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi), calculado pelo IBGE em convênio com a Caixa Econômica Federal, apresentou, em fevereiro, variação de 0,32%, pouco abaixo da taxa registrada em janeiro (0,39%). No ano de 2009, o acumulado está em 0,71%; e, nos últimos 12 meses, em 11,55%. A variação atual ficou 0,11 ponto percentual abaixo da de fevereiro de 2008 (0,43%); nos últimos 12 meses, a taxa (11,55%) também está menor do que os 11,68% dos 12 meses imediatamente anteriores.
O custo nacional da construção, por metro quadrado, passou de R$ 679,41 (janeiro) para R$ 681,58 (fevereiro), sendo R$ 399,70 relativos aos gastos com materiais; e R$ 281,88, com a mão-de-obra. A parcela dos materiais teve alta de 0,49% em fevereiro, mantendo, assim, a trajetória de desaceleração observada desde outubro do ano passado. A componente mão-de-obra também recuou, com taxa de 0,08% em fevereiro contra 0,18% de janeiro. Ambos os resultados ficaram abaixo também daqueles registrados em fevereiro de 2008 (0,67% e 0,10%, respectivamente).
No ano de 2009, a alta dos materiais atingiu 1,02%; e, em 12 meses, chegou a 13,42%. Nesses mesmos períodos, a mão-de-obra registrou acumulados de 0,27% e 9,01%.
Regiões Norte e Sudeste registram maiores altas
No conjunto das regiões geográficas, o Norte (0,60%) e o Sudeste (0,35%) se destacaram, em fevereiro, com as maiores altas, situando-se acima da média nacional (0,32%). Os demais resultados foram os seguintes: Nordeste, 0,32%; Centro-Oeste, 0,16%; e Sul, 0,14%.
A região Norte também apresentou os acumulados mais elevados no ano (0,90%) e em 12 meses (13,11%). No outro extremo, o menor acumulado no ano coube à região Sul (0,56%) e, nos últimos 12 meses, ao Nordeste (10,95%).
Os custos regionais por metro quadrado foram R$ 721,35 no Sudeste; R$ 680,98 no Norte; R$ 671,58 no Sul; R$ 650,37 no Centro-Oeste; e R$ 638,27 no Nordeste.
Entre os estados, Pará tem aumento mais acentuado
Devido à pressão exercida por reajustes salariais das categorias profissionais, o Pará se destacou em fevereiro, com variação mensal de 1,12%. No ano, o Maranhão ficou com o maior acumulado (3,20%) e, nos últimos 12 meses, a maior taxa ocorreu no Acre (15,34%).




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Pedido de vista suspende julgamento após voto da relatora contra a importação de pneus usados

A ministra Cármen Lúcia Antunes Rocha concluiu seu voto contra a importação de pneus usados. A questão está sendo analisada por meio da Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) 101, em que a Presidência da República questiona decisões judiciais que permitiram a importação de pneus usados e pede que o STF declare a constitucionalidade de normas em vigor no país que a proíbem.

Cármen Lúcia ironizou o argumento de alguns países em prol da importação dos pneus usados, como a geração de empregos, por exemplo. “Me impressiona a generosidade de países que, tendo problemas ambientais, tendo um passivo de três bilhões de pneus, resolvem vender a preço de miséria, para nossos tristes trópicos, exatamente algo que é tão bom, tanto para gerar emprego quanto para melhorar as condições ambientais e para resolver a questão do passivo [de pneus usados].”

Segundo a ministra, o caso deve ser solucionado com base na Constituição, que garante o direito à saúde e ao meio ambiente ecologicamente equilibrado. “A Constituição brasileira, como todas as que vigoram democraticamente hoje, não confere direitos fundamentais mediante fatura a ser paga com vidas humanas”, disse ao aludir aos problemas relacionados com os pneus usados, como a proliferação de doenças e o despejo de resíduos tóxicos proveniente da queima desses pneus.
A ministra votou pela procedência parcial da ADPF para declarar válidas as normas que proibem a importação de pneus usados, bem como para considerar inconstitucionais as interpretações dadas em decisões judiciais que afastem tais normas. A relatora excluiu da proibição as exceções previstas com relação à importação pneus remoldados, originários e procedentes dos países que compõem o Mercosul e os casos em que há decisão com trânsito em julgado (quando não cabe mais recurso), que não estejam sendo questionadas judicialmente.
Após o voto da relatora, pediu vista do processo o ministro Eros Grau, suspendendo o julgamento da ADPF 101.






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Pneus usados: Procuradoria Geral da República manifesta-se pela procedência da ADPF 101

O procurador-geral da República, Antonio Fernando Souza, manifestou-se pela procedência da Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) 101, ajuizada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Supremo Tribunal Federal (STF), por intermédio da Advocacia Geral da União (AGU), contra decisões de quatro Tribunais Regionais Federais, 24 Juízos Federais de seis estados e da Vara Federal Ambiental de Curitiba que permitiram a importação de pneus usados.
O procurador-geral aceitou o argumento da AGU de que essas decisões violam os artigos 196 , 225 e 170, incisos I e VI, parágrafo único, da Constituição Federal (CF), que tratam do direito à saúde e a um meio ambiente sadio, assim como da ordem econômica e da livre iniciativa, porém mediante preservação do meio ambiente.
Em parecer encaminhado à relatora da ADPF, ministra Cármen Lúcia Antunes Rocha, Antonio Fernando Souza considera “legítima a decisão governamental de banir a importação de pneus usados para qualquer fim”. Assim, segundo ele, “ é conseqüência natural compreender que decisões judiciais em sentido contrário constituem lesão aos fundamentos da proibição”.
Segundo ele, “o ambiente gerado pelos pronunciamentos que tão abrangentemente admitem o processo de importação de pneumáticos nulifica, por completo, a política pública adotada”. Em seu entender, elas significam “o mesmo que se dizer que atividade econômica pode, sim, ser exercida sem rédeas, e mesmo à revelia da decisão soberana adotada pelo Brasil perante organismos internacionais”. Diante disso, segundo ele, “a violação, ao que se constata, é não só aos artigos 196 e 225 da Lei Maior, mas também ao artigo 170, I e VI e seu parágrafo único”.
Ele conclui que “lesão tal é passível de reparação pela via da arguição de descumprimento de preceito fundamental”, observando que, “com isso se terá a concretização de direitos fundamentais, a consolidação de posições em defesa do meio ambiente e da saúde, assim como da seriedade dos compromissos internacionais assumidos pelo país”.
Decisões
Tal situação, portanto, segundo a AGU, estaria a reclamar uma decisão do STF, declarando ilegítimas essas decisões que, segundo o governo, “têm causado grave prejuízo ao meio ambiente, uma vez que apenas em 2005 foram importados, nessas bases, aproximadamente 12 milhões de pneus usados”.
Em seguida, a AGU contesta decisões tomadas ao argumento do direito à livre iniciativa. Sustenta que o artigo 170 da CF, que trata da ordem econômica, estabelece3 restrições, como a observância da defesa do meio ambiente. Quanto ao invocado princípio da igualdade, observa que sua invocação não tem sentido para toda e qualquer situação de disparidade. E observa que a imposição de um singular processo que impôs ao Brasil a importação de pneus usados de países do Mercosul “não pode justificar a sua expansão para outras circunstâncias, sob pena de a deliberação interna ser atingida pelo pronunciamento internacional numa escala maior da que lhe é conferida”.
Quanto a alegações de violação ao princípio da legalidade, observa que as vedações fixadas por entidades públicas administrativas do Poder Executivo encontram fundamento imediato na CF, em seu artigo 237, que trata do comércio exterior, e no 225, parágrafo 1º, que confere ao Poder Público o poder de controlar processos ou produtos que impliquem risco à vida à qualidade de vida e ao meio ambiente”.
O procurador-geral da República observa que, nos debates em torno do assunto, “contrapõem-se, de um lado, liberdades clássicas ligadas ao direito individual de se auto-determinar, no que tange à escolha de determinada atividade econômica, sem interferência estatal, e, de outro, direitos fundamentais objetivados, dentro de parâmetros mais avançados de um Estado (constitucional) Democrático de Direito, em que está o Poder Público não só atento a compromissos históricos com liberdades primárias, mas também imbuído de outros valores, ainda mais complexos e elevados, como a dignidade da pessoa humana e seu necessário casamento com a defesa do meio ambiente e da saúde coletiva, sem os quais a própria liberdade substancial se veria, de fato, impossibilitada”.
Ao se manifestar pela procedência do pedido, o procurador-geral afirma que há, na autorização da importação de pneus usados, “evidente violação a valores de alto prestígio constitucional que, postos de lado sob argumentos laterais, estão sendo ameaçados por conjunto sólido de decisões judiciais”.
“A abordagem global de temas públicos, que se tornam grandes prismas mais amplos que os classicamente enfrentados no passado – então centrados em planos individuais, em que se fixaram os direitos clássicos de liberdade pessoal – exigiria a percepção de um sistema de normas e de regras a representar, finalmente, a conexão de uma pluralidade de interesses, que devem ganhar peso e consideração a ponto de se obter modelo moderno de Estado que a todos inclua (posição compreendida por alguns como a orientação de um Estado inspirado por direitos de quarta geração)”, afirma o procurador-geral.
“Se, de um lado, temos o direito de liberdade em ação, temos, de outro, o direito fundamental de uma existência digna, somente possível quando o Estado esteja comprometido com prestações e ações positivas, além das ações de regulação, a defender o meio ambiente equilibrado”, observa.
Ao manifestar-se pelo provimento da ADPF, Antonio Fernando Souza observa que “um argumento insuperável diz respeito à já instalada questão do despojo dos dejetos que, finalizada a vida econômica útil do bem, não tem destinação viável para nenhum processo aperfeiçoado de reutilização. Fala-se em alguns destinos, como a moagem para a pavimentação de estradas, mas todas – absolutamente todas – as saídas são por demais dispendiosas, a ponto de se inviabilizarem, ao menos neste momento, como solução para a questão”.
Por outro lado, ele chama atenção para a falta de possibilidade de controle da qualidade dos pneus usados importados, dos quais aproximadamente 30% não se prestariam ao aproveitamento no processo de remoldagem.
Por outro lado, lembra, as indústria de pneus novos são obrigadas pela legislação a remover pneus usados e pagariam a terceiros até R$ 200,00 por tonelada removida pelas indústrias de cimento e de fabricação de asfalto.
Por fim, observa, “a proibição da importação de pneus usados e reformados não anula a iniciativa privada nesse setor de comércio e indústria”. Segundo ele, o parque industrial instalado no país “é expressivo (seriam 1.600 estabelecimentos) e tem no próprio consumo de pneus internamente realizado material infindável de produção”. Assim, segundo ele, “o interesse pela irrigação do mercado interno com pneus importados atende apenas a questões individuais e de ordem eminentemente econômica, centrada na redução dos preços da matérira-prima”.




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Pneus usados: Ação pede constitucionalidade de diversas normas que proíbem a importação

Na Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) 101, ajuizada no Supremo Tribunal Federal (STF) em 2006 para contestar diversas decisões judiciais que têm viabilizado a importação de pneus usados, o presidente da República pede que, além de derrubar essas decisões, a Corte declare a constitucionalidade de toda a legislação apresentada no processo e que, segundo o advogado-geral da União, José Antonio Dias Toffoli, proíbe há muitos anos a importação de pneus usados pelo Brasil.
Desde o início dos anos 90 já existe norma vedando essa prática, aponta Toffoli. Por isso, o primeiro item que a ADPF pede que seja declarado constitucional é o artigo 27 da Portaria 8/1991, do Departamento de Operações do Comércio Exterior (Decex), que menciona expressamente que “não será autorizada a importação de bens de consumo usados”.
De lá para cá, diversos dispositivos têm mantido esse fundamento legal que proíbe o comércio de pneus usados – como o Decreto 875/93, que ratificou a Convenção da Basiléia, e a Portaria 8/2000 (artigo 1º), da Secretaria de Comércio Exterior (Secex), bem como as Resoluções 23/1996 (artigo 4º), 235/1998 (artigo 1º), todas do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama), e que a Advocacia Geral da União (AGU) pede que sejam reconhecidas como constitucionais.
Outro dispositivo apresentado na ADPF 101, e que a AGU também pede o reconhecimento da constitucionalidade, é o artigo 47-A do Decreto 3179/99, que pune com multa de R$ 400,00 por unidade a importação de pneu usado ou reformado.
Mercosul
As únicas exceções aceitas pela ADPF com relação à importação de pneumático são os pneus remoldados, originários e procedentes dos países que compõe o MERCOSUL – Argentina, Uruguai e Paraguai. Nesse sentido, o advogado-geral da União pede a declaração de constitucionalidade do artigo 40 da Portaria Secex 14/2004, do parágrafo 2º de Decreto 3179/99, do artigo 39 da Portaria Secex 17/2003 e do artigo 1º da Portaria 8/2002.
Audiência pública ouviu opiniões favoráveis e contrárias à importação de pneus usados
A audiência pública sobre a importação de pneus usados pelo Brasil, que aconteceu em 27 de junho de 2008, foi a segunda do gênero realizada pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Foram quatro horas de intensos debates entre correntes contrárias e favoráveis à importação. A declaração da ministra Cármen Lúcia Antunes Rocha, relatora da Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) 101, ao final do evento, demonstrou que o sucesso foi o mesmo alcançado pela audiência que discutiu as pesquisas com células-tronco embrionárias, o primeiro tema debatido em audiência no STF. De acordo com a ministra, esse tipo de evento permite “realizar a justiça como queremos realizar”.
Antes do início da participação dos especialistas convidados, o advogado-geral da União, José Antonio Dias Toffoli, explicou os motivos do ajuizamento da ADPF 101, contra a importação de pneus usados. De acordo com Toffoli, o objetivo da ação é cassar as decisões judiciais que permitem a importação, como forma de proteger o meio ambiente e a saúde dos malefícios que seriam causados pelos pneus usados.
A audiência foi realizada em duas partes. Pela manhã, cinco especialistas defenderam suas posições. A coordenadora-geral de gestão da qualidade ambiental do Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis), Zilda Maria Faria Veloso foi a primeira a falar. Durante vinte minutos – tempo destinado a cada orador – ela defendeu o fim das importações. A ambientalista e conselheira do Conama (Conselho Nacional do Meio Ambiente) Zuleica Nycs e o diretor do Departamento de Negociações Internacionais do Ministério das Relações Exteriores, Evandro de Sampaio Didonet, dividiram o tempo de vinte minutos para também falar contra a importação.
Já o presidente do IAP (Instituto Ambiental do Paraná), engenheiro Vitor Hugo Burko, defendeu a importação, assim como o ex-secretário de Estado da Indústria e Comércio do Paraná Francisco Simeão Rodrigues Neto, que também falou por 20 minutos, favoravelmente à importação dos pneus.
No período da tarde, além da ministra Cármen Lúcia, acompanharam os debates os ministros Carlos Ayres Britto e Ricardo Lewandowski, que ouviram mais seis especialistas. Contra as importações de pneus usados falaram Carlos Minc, ministro do Meio Ambiente, Welber Barral, secretário de Comércio Exterior, e Haroldo Bezerra, do ministério da Saúde. Já a favor da importação usaram a palavra Emanuel Roberto de Nora Serra, advogado ambientalista e representante da Pneuback, Ricardo Alípio Costa, mestre em gestão ambiental, e Paulo Janissek, doutor em gestão de resíduos e professor da Universidade Positivo.
Primeira parte
O evento foi aberto pelo presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Gilmar Mendes. Depois, a ministra Cármen Lúcia Antunes Rocha, relatora da ação proposta pelo presidente da República para cassar decisões judiciais que permitem a importação dos pneus, deu as boas-vindas aos especialistas. Ela destacou a importância de eventos como esse. “A Constituição Federal determina a democratização não só dos processos políticos, mas também dos processos judiciais”, disse. O ministro Carlos Ayres Britto compôs a mesa com a ministra Cármen Lúcia e assistiu aos debates durante toda a manhã.
Em seguida, foi feito o sorteio dos especialistas para definir a ordem das apresentações. Quem deu início às exposições foi a coordenadora-geral de gestão da qualidade ambiental do Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis), Zilda Maria Faria Veloso. Ela falou por 20 minutos contra a importação de pneus usados.
Na sequência, o ex-secretário de Estado da Indústria e Comércio do Paraná Francisco Simeão Rodrigues Neto falou por 20 minutos favoravelmente à importação dos pneus. Segundo ele, uma decisão contrária às empresas que reformam pneus usados acabará com 18 mil postos de trabalho diretos. Simeão foi indicado pela BS Colway Pneus Ltda. e pela Pneus Hauer Brasil Ltda.
Em seguida, a ambientalista e conselheira do Conama (Conselho Nacional do Meio Ambiente) Zuleica Nycs e o diretor do Departamento de Negociações Internacionais do Ministério das Relações Exteriores, Evandro de Sampaio Didonet, dividiram o tempo de 20 minutos para ressaltar os danos ambientais e para a saúde que a importação de pneus usados pode gerar.
O último especialista a falar pela manhã foi o presidente do IAP (Instituto Ambiental do Paraná), engenheiro Vitor Hugo Burko, que defendeu a importação de pneus. Segundo ele, toda a ação humana gera impacto ambiental, por isso, o que se deve fazer é fiscalizar e obrigar as empresas que reformam pneus usados a evitar danos ambientais e, se necessário, arcar financeiramente com a reparação de eventuais danos causados.
Segunda parte
Carlos Minc foi o primeiro a falar na segunda parte da audiência. Para o ministro, as substâncias que compõem o pneu são metais pesados, altamente tóxicos, substâncias cancerígenas, tais como o chumbo, o cromo, o cádmio e o arsênio. O pneumático não é biodegradável, e todas as destinações geram impacto ambiental diferenciado, disse Minc.
A seguir falou o secretário do Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Welber Barral. Em sua apresentação, ele destacou que a importação, além de gerar concorrência desleal, ainda é causa de desemprego no país. O secretário afirmou que o Brasil é único do mundo que tem indústria nacional de pneus e, ao mesmo tempo, importa o produto em tão larga escala, a ponto de se criar um passivo ambiental.
O representante da Pneuback, Emanuel Roberto de Nora Serra, ressaltou que as indústrias de pneus novos, sediadas no Brasil, são responsáveis por 90% de todos os pneus que circulam no país. “Estamos falando aqui de 9% do mercado, estamos falando de ratinhos”, disse Serra. Ele disse entender que a questão central nesse debate não é o meio ambiente, e sim a importação.
O problema da dengue foi o principal argumento levantado pelo representante do Ministério da Saúde Haroldo Bezerra. Cerca de 2,5 milhões de pessoas encontram-se em áreas de risco, o que obriga o governo a desenvolver políticas que se harmonizem com o meio ambiente, disse Bezerra. Para isso, prosseguiu, é fundamental o controle de resíduos sólidos e o combate ao aumento da produção de lixo urbano. Segundo ele, um tipo asiático de dengue “muito provavelmente foi introduzido no Brasil por meio da importação de pneus usados”. Bezerra é assessor técnico da Coordenação de Controle da Dengue da Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde.
Mas, para o representante da Associação Brasileira de Reformadores de Pneus (ABR), Ricardo Alípio da Costa, “o mosquito da dengue não escolhe pneu por data de fabricação nem nacionalidade para por seus ovos”. Ele listou diversas utilidades para o pneu importado, dizendo que é preciso seguir o exemplo da Europa, onde vem crescendo a recuperação energética pela exploração de pneus usados como fonte de combustível.
O último a falar na audiência foi o professor da Universidade Positivo e doutor em gestão de resíduos, Paulo Janissek. Ele disse que descartar o pneu que chega ao final de sua vida útil é desperdício de energia. Da mesma forma que o representante da ABR havia feito, Janissek deu vários exemplos de utilidades para o pneu importado: solas de sapato, asfalto, recifes artificiais, playgrounds e diversos outros fins são dados ao co-processamento deste material.
Antes do encerramento, a ministra Cármen Lúcia passou a palavra ao representante do Ministério Público (MP), Mário Gisi, sub-procurador-geral da República, que acompanhou toda a audiência. Ele deixou clara a posição do MP, favorável à proibição da importação de pneus usados.
“O assoreamento de rios por pneus usados é uma realidade. A emissão de gases na queima de pneus usados é uma realidade. A proliferação da dengue é uma realidade. Os altos lucros decorrentes da importação de pneus usados e, mesmo, os artifícios ilícitos para introdução, no país, de tais produtos, inclusive para se eximir de tributos respectivos, também é uma realidade”, advertiu o subprocurador-geral.
Gisi aproveitou para elogiar a iniciativa da ministra Cármen Lúcia Antunes Rocha de promover o evento. O debate “enriquece o conhecimento da matéria”, lembrando que a justiça discute o tema há pelo menos quinze anos.




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Decisões judiciais que autorizaram importação de pneus usados motivaram ação no Supremo

Em 22 de setembro de 2006, a Presidência da República, por meio da Advocacia Geral da União (AGU), ajuizou, no Supremo Tribunal Federal (STF), a Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) 101, questionando decisões judiciais em todo o país que autorizaram a importação de pneus usados.
Na ação, a Advocacia Geral pede que seja julgado procedente o pedido para reconhecer a existência, na importação de pneus usados, de lesão ao preceito fundamental consubstanciado no direito à saúde e ao meio ambiente (artigos 196 e 225 da Constituição Federal – CF).
Pede, também, a declaração de ilegitimidade e inconstitucionalidade das decisões judiciais e de interpretações diversas da Constituição que autorizaram a importação de pneus de qualquer espécie, inclusive de decisões irrecorríveis (transitadas em julgado), com efeitos retroativos (ex tunc).
Por fim, requer a declaração de constitucionalidade e legalidade das portarias, resoluções e decretos de diversos órgãos governamentais e do Congresso Nacional que proíbem a importação de pneus usados.
Tribunais
Na ação foram relacionados, entre os órgãos do Judiciário que autorizaram a importação de pneumáticos, quatro dos cinco Tribunais Regionais Federais; 16 Varas da Justiça Federal no Rio de Janeiro, quatro no Paraná, uma em São Paulo, no Espírito Santo, em Minas Gerais e no Ceará, além da Vara Federal Ambiental de Curitiba. Todos eles já prestaram informações à relatora do processo, ministra Cármen Lúcia Antunes Rocha.
Do processo figuram, também, 14 empresas e entidades interessadas, abrangendo tanto o segmento da remoldagem de pneumáticos quanto o de fabricação de pneus novos, assim como o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e outras entidades ambientais e de direitos humanos. Diversas delas, admitidas como amici curiae (amigos da corte) no processo, já manifestaram interesse em se pronunciar, durante a sessão de julgamento da ação pelo Plenário do STF.
Controvérsia
Na ADPF, a AGU alega que as decisões judiciais que autorizaram a importação de pneus usados contrariam diversos atos normativos, como portarias e decretos, que vêm sendo editados desde 1991 com respaldo constitucional, proibindo essa importação. Entre eles, há atos do Departamento de Comércio Exterior (Decex) do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama) e do próprio Congresso Nacional.
Entretanto, segundo a Advocacia Geral, “não obstante a clareza desses atos normativos, de onde se depreende a evidente existência da proibição legal à importação de pneus usados, a efetivação da garantia ao meio ambiente ecologicamente equilibrado e a proteção à saúde pública vêm sendo ameaçadas por uma série de decisões judiciais que vêm autorizando a importação de pneus usados provenientes de países não integrantes do Mercado Comum do Sul (Mercosul)”.
Fundamentos
A AGU diz que as decisões judiciais favoráveis à importação se assentam em cinco fundamentos: a) ofensa ao regime constitucional de livre iniciativa e da liberdade do mercado; b) ofensa ao princípio da isonomia; c) os atos normativos só abarcariam pneus usados, não estando abarcados os recauchutados; d) essas restrições não poderiam ser feitas por ato regulamentar, mas apenas por lei em sentido formal; e) por fim, a última resolução do Conama, de 2002, teria revogado a proibição de importação de pneus usados na medida em que teria previsto a destinação de pneus importados reformados.
A Advocacia Geral informa que, em 2005, foram importados 12 milhões de pneus usados por força de decisão judicial e, em 2006 – ano da propositura da ação – já se alcançou (até setembro daquele ano) a marca de 5 milhões de umidades.
Essas decisões, de acordo com a AGU, têm levado o Brasil a ser questionado pela União Européia na Organização Mundial do Comércio (OMC). O argumento é que, se o país permite a importação de pneus usados como matéria-prima, a proibição de importação de pneus reformados seria uma barreira comercial não tarifária.
Assim, caso o país perdesse processo relativo a esta questão na OMC, poderia, segundo a Advocacia Geral, ser obrigado a receber, via importação, de 2 a 3 bilhões de unidades de pneu de toda a Europa, havendo, ainda, a ameaça de outros 3 bilhões vindos dos Estados Unidos.
“Por isso, a definição pelo STF de que a vedação de importação de pneus usados, inclusive de pneus reformados, encontra respaldo constitucional na proteção ao direito a um meio ambiente ecologicamente equilibrado e na proteção à saúde pública, não havendo espaço para decisões judiciais em sentido contrário, seria fundamental para as pretensões do Brasil na OMC”, sustenta a defesa da Presidência da República.
Passivo
A AGU informou, na inicial do processo que, sem contar os pneus importados, o Brasil gerava, na época da propositura da ação, um passivo anual de 40 milhões de unidades de pneus usados. “Segundo dados do Ministério do Meio Ambiente, existem mais de 100 milhões de pneus abandonados, à espera de uma destinação ambientalmente e economicamente sustentável e recomendável”, acrescentou a AGU no pedido inicial.
Na ação, o presidente da República pedia a concessão de liminar. Entretanto, a relatora, ministra Cármen Lúcia, convocou uma audiência pública, que foi realizada em 27 de junho do ano passado, em que todos os interessados na questão puderam manifestar-se, e a ADPF ficou para ser julgada diretamente no mérito. O início do julgamento está marcado para esta quarta-feira (11), às 14h.




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Câmara Ítalo-Brasileira de Comércio, Indústria e Agricultura – Programação 2009

Seminário Técnico – Arranjos Produtivos Locais (APL): Nos distritos industriais de Franca, Jaú e/ou Birigui (SP) para o desenvolvimento de relações comerciais. Participação de 25 profissionais do setor. - Calçadista

Seminário Técnico – Arranjos Produtivos Locais (APL): Nos distritos industriais de São Carlos e/ou Campinas (SP) para o desenvolvimento de relações comerciais. Participação de 25 profissionais do setor. - Tecnológico

Seminário Técnico – Arranjos Produtivos Locais (APL): Nos distritos industriais de Rio Claro e região e/ou Criciúma (SP) para o desenvolvimento de relações comerciais. Participação de 25 profissionais do setor. - Cerâmico

Seminário Técnico – Arranjos Produtivos Locais (APL): No distrito industrial de São José do Rio Preto (SP) para o desenvolvimento de relações comerciais. Participação de 25 profissionais do setor. - Ourivesaria

Seminário Técnico – Arranjos Produtivos Locais (APL): No distrito industrial de São José do Rio Preto e região (SP) para o desenvolvimento de relações comerciais. Participação de 25 profissionais do setor. - Moveleiro

Seminário Técnico – Arranjos Produtivos Locais (APL): No distrito industrial de São José dos Campos (SP) para o desenvolvimento de relações comerciais. Participação de 25 profissionais do setor. – Aeronáutico e Aeroespacial

Encontros Institucionais: em colaboração com a FIESP nas seguintes organizações de São Paulo: ABIMAQ (máquinas e equipamentos), ABIT/ABRAVEST (têxtil), ANFACER (cerâmico), ABIA (Alimentício), ABINEE (eletro-eletrônico), SINDUSCON (Construção), ABIQUIM (químico), ABIPLAST




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Câmara Oficial de Comércio Brasil-Austrália

Desde o início de janeiro de 2008, com a saída do Embaixador anterior Peter Heyward, assumiu a Embaixada da Austrália no Brasil, o Sr. Neil Mules que é um oficial sênior de carreira do Departamento de Relações Exteriores e Comércio da Austrália (DFAT) e possui um extenso currículo em todos esses anos de atividade, conheça um pouco a trajetória dele.




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Feira do Cairo será na próxima semana

Empresas brasileiras interessadas em enviar material promocional para a mostra multissetorial devem entrar em contato o mais breve possível com a Câmara Árabe, que terá estande de 60 metros quadrados.
Alexandre Rocha alexandre.rocha@anba.com.br
São Paulo – A Câmara de Comércio Árabe Brasileira participa novamente este ano da Feira Internacional do Cairo, que vai ocorrer de 18 a 27 de março na capital egípcia. A entidade terá um estande institucional de 60 metros quadrados para exposição de material de empresas brasileiras.

A mostra, que está na 42ª edição, é multissetorial. Segundo a Câmara Árabe, entre os principais produtos importados pelo Egito estão máquinas para a indústria, máquinas e equipamentos agrícolas, veículos, eletrônicos e alimentos.

Empresas interessadas em enviar material promocional ao evento, como catálogos e pequenas amostras, devem entrar em contato o mais breve possível com o Departamento de Marketing da Câmara (veja o contato abaixo). A entidade estará representada por dois funcionários durante o período da exposição, um da área de Marketing e outro do Departamento de Comércio Exterior.

No ano passado, a feira reuniu 680 expositores, sendo 273 internacionais originários de 26 países. Ela foi visitada por cerca de 20 mil empresários egípcios e mais 7,2 mil representantes de companhias estrangeiras. Nos três primeiros dias a exposição é apenas para empresários, depois é liberado o acesso ao público em geral.

Do Brasil, o Egito compra principalmente açúcar, minério de ferro e carne bovina, mercadorias que respondem por cerca de 60% da pauta. Outros produtos importantes no comércio bilateral são alumina calcinada, chassis com motor para ônibus, fumo, óleo de soja e frangos. As exportações brasileiras ao país árabe renderam US$ 1,4 bilhão no ano passado, um aumento de 13,75% em comparação com 2007, segundo o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC).

Na outra mão, as vendas do Egito ao Brasil somaram US$ 218 milhões em 2008, um crescimento de 313% em relação ao ano anterior, de acordo com o MDIC. Os principais produtos comercializados foram insumos para a indústria de fertilizantes e naftas para o setor petroquímico.

“Além da presença na feira, vamos visitar alguns organizadores de eventos para, a partir de 2009, participarmos, junto com o setor empresarial, de mostras setoriais no país”, disse o secretário-geral da Câmara Árabe, Michel Alaby.

Após essas visitas, será feito um cruzamento de dados sobre o que o Brasil exporta ao Egito e o que o país árabe importa de outros fornecedores, e não do Brasil, para verificar quais são os eventos setoriais com maiores perspectivas de negócios para as empresas brasileiras.

Mais informações

Câmara de Comércio Árabe Brasileira
Departamento de Marketing
Tel: +55 (11) 3147-4072 / 73
E-mail: marketing@ccab.org.br




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Mármores e granitos rumo ao Sudão e Líbano

A Cotrimex, que é produtora e exportadora de pedras ornamentais, está negociando com importadores dos dois países. Os primeiros negócios devem ser fechados até o final de março.
Geovana Pagel geovana.pagel@anba.com.br
São Paulo – O trader da Cotrimex, empresa de mármores e granitos, Wissam Saidah, acaba de desembarcar no Brasil com uma mala repleta de contatos e oportunidades para ampliar as exportações da companhia. No final de janeiro, Saidah participou da Feira Internacional de Cartum, no Sudão, onde encaminhou negócios principalmente com um grupo de empresas do Catar que tem um braço no país africano. Assim que terminou a feira, ele viajou para o Líbano e Emirados Árabes Unidos, também em busca de novos clientes.

"Fiz alguns contatos do Brasil para agendar visitas e reuniões, mas no Líbano e em Dubai dei uma de mascate. Bati na porta dos importadores, me apresentei e ofereci nossos produtos", conta Saidah.

Segundo ele, as negociações estão bastante avançadas com quatro importadores do Sudão e quatro compradores do Líbano. "Eles gostaram muito dos nossos produtos. Estamos só acertando os últimos detalhes para fechar os primeiros pedidos", diz Saidah, que espera fechar as primeiras exportações para o mercado árabe até o final de março.

A Cotrimex, com sede em São José do Rio Preto, é produtora e exportadora de pedras ornamentais e iniciou as vendas externas em 2005. Até iniciar os contatos com os países do Oriente Médio e Norte da África, exportava basicamente para países da América Central e América do Sul, sendo que os maiores embarques ainda seguem para Costa Rica e a Nicarágua.

A empresa, que também é conhecida como Pedras São Jorge, produz uma grande variedade de pedras ornamentais para pisos e revestimentos utilizados em obras de residências, condomínios, clubes, praças, jardins, academias, piscinas e calçadas. "Trabalhamos para oferecer o que há de melhor no mercado de pedras ornamentais, churrasqueiras, granitos e mármores", destaca Saidah.

Contato

Site: www.cotrimex.com.br
Telefone: +55 (17) 3216-5800
E-mail: cotrimex@gmail.com




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Feira da construção recebe compradores árabes

Os importadores estarão entre os mais de 170 mil visitantes da 17ª Feira Internacional da Indústria da Construção, que ocorre neste mês em São Paulo. O evento terá 650 expositores de 21 países.
Da redação
São Paulo - A 17ª Feira Internacional da Indústria da Construção (Feicon), organizada e promovida pela Reed Exhibitions Alcântara Machado, ocorre de 24 a 28 de março, no Pavilhão de Exposições do Anhembi, em São Paulo. Nesta edição, a feira terá 650 expositores de 21 países e cerca de 2 mil lançamentos que serão apresentados para mais de 170 mil visitantes. Entre eles, a exemplo das edições anteriores, estarão presentes compradores árabes do Oriente Médio e Norte da África.

De acordo com Jair Saponari, diretor de feiras da Reed Exhibitions Alcântara Machado, a Feicon 2009 irá repetir o sucesso de suas últimas edições, "visto que a feira já está pronta para acontecer e o setor continuará, mesmo que timidamente, crescendo em 2009. Além disso, as feiras de negócios são excelentes oportunidades como fonte de informação e lançamentos tecnológicos da indústria para um grande número de visitantes qualificados e compradores internacionais", destacou.

Segundo dados da Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção (Anamoco), o setor fechou o ano passado com crescimento de 9,5% sobre 2007. O faturamento do varejo de material de construção em 2008 foi de R$ 43,23 bilhões. Os dados refletem o comportamento das lojas em volume de vendas.

Para o presidente da Anamoco, Claudio Conz, a estimativa é crescer 8,5% nas vendas feitas pelo varejo neste ano. "Tenho convicção de que teremos um crescimento muito semelhante ao que está sendo previsto para a China neste mesmo período", afirma. Segundo o executivo, o número de obras lançadas e vendidas no ano passado, cujos contratos têm de ser cumpridos, irá gerar a necessidade de consumo dos produtos de material de construção.

Esse fator também vale para reformas que estão em andamento e não podem ser interrompidas. "Estudos mostram que, somente com o término das novas obras lançadas pelas construtoras, o que representa 23% do consumo total dos materiais, será gerado um crescimento de 4% nas vendas", explicou o presidente da entidade.

A expectativa do Sindicato do Comércio Varejista de Material de Construção, Maquinismos, Tintas, Louças e Vidros (Sincomavi) continua sendo de crescimento de mercado. "Os ótimos resultados obtidos no ano passado não devem se repetir em 2009. No entanto, a estimativa inicial aponta para um aumento de vendas entre 2% e 5%, dependendo logicamente dos desdobramentos da crise", explica Reinaldo Pedro Correa, presidente da entidade.

De acordo com ele, muitos prédios residenciais serão entregues e precisarão de reformas para se adequar às necessidades dos moradores. Além do mais, a Grande São Paulo prossegue em ritmo de expansão e deverá contar com novos investimentos. "Temos a certeza que o Governo Federal tomará as medidas para conter os efeitos negativos da conjuntura econômica mundial, incentivando o consumo, o comércio e a construção civil", acrescenta Correa.

A Feicon faz parte da Semana Internacional da Indústria da Construção em São Paulo, que promove ainda diversos eventos paralelos, como o Seminário Brasileiro de Material de Construção ANAMACO 2009, 5° Simpósio SINCOMAVI, Cidades Sustentáveis - Conceitos e Aplicações Práticas, Seminário Fatores Críticos de Sucesso na Construção Civil - Coordenação de Projetos e Planejamento e Controle de Obras, Fórum Internacional de Arquitetura Esportiva, entre outro.

Direcionada a arquitetos, decoradores, engenheiros, incorporadores, lojistas de materiais para construção, construtores e consumidores interessados em construir e reformar, a Feicon é o principal evento do setor da América Latina. Entre as novidades que os visitantes poderão encontrar estão: esquadrias, portas, ferragens, tintas, vernizes e acessórios para pintura, chuveiros e aquecedores, metais sanitários e acessórios, telhas, móveis, banheiras de hidromassagem, iluminação, lâmpadas em geral, interruptores, fios e cabos elétricos.

Serviço

Feicon
Data: 24 a 28 de março de 2009
Horário: 10 às 19 horas
Local: Pavilhão de Exposições do Anhembi - Av. Olavo Fontoura, 1.209 - São Paulo
Site: www.feicon.com.br




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Feira de equinos em Dubai terá presença brasileira

Três empresas nacionais vão participar da Feira Internacional de Cavalos, que será realizada de 19 a 21 nos Emirados Árabes. O estande brasileiro vai expor rações, suplementos e medicamentos.
Marina Sarruf marina.sarruf@anba.com.br
São Paulo – A tradição na criação de cavalos e a promoção de grandes campeonatos nos Emirados Árabes Unidos despertam o interesse de empresas brasileiras em participar da Feira Internacional de Cavalos de Dubai (DIHF, da sigla em inglês), que será realizada de 19 a 21 de março em Dubai. A Associação Nacional dos Fabricantes de Alimentos para Animais de Estimação (AnfalPet) e a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex) levarão três companhias ao evento.

A Total Alimentos, com sede em Três Corações, Minas Gerais, vai participar da feira pela primeira vez com o objetivo de começar a exportar para o mercado árabe. De acordo com a gerente de exportação da empresa, Elaine Cristina Pichiliani, os alimentos para eqüinos produzidos pela companhia são exportados apenas para o Cabo Verde. “Nosso interesse na feira é a abertura de novos mercados”, afirmou.

Segundo ela, o mercado árabe apresenta um forte potencial para as rações fabricadas pela Total Alimentos, que já exporta para o setor pet, de cães e gatos, para mais de 40 países. “Nosso foco nunca foi nas exportações de alimentos para eqüinos, mas agora que há essa oportunidade temos muito interesse”, disse Elaine. A Total Alimentos, que está há 34 anos no mercado, emprega mais de mil funcionários.

Outra empresa que estará na feira é a Vetnil, fabricante de medicamentos e suplementos veterinários, que já exporta para o mercado árabe. As vendas para os Emirados Árabes começaram em 2006 e o interesse é aumentar as exportações para a região, principalmente de suplementos, produto utilizado para manter a saúde dos animais.

A terceira companhia é a Guabi, que tem mais de 1,2 mil funcionários distribuídos em oito unidades fabris em cinco estados. As rações animais produzidas pelo grupo são exportadas para mais de 20 países. Além de nutrição para eqüinos, a empresa produz alimentos para aves, bovinos, avestruzes, caprinos, ovinos, suínos, coelhos, camarões, entre outros.

A feira

Criada em 2005, a DIHF vem tendo um forte crescimento. O espaço de exposição da feira cresceu 250% num período de três anos. Em 2008, o evento atraiu 201 expositores de 30 países e recebeu 8.124 visitantes, também de 30 países diferentes.

Com o passar dos anos, a feira lançou novas atrações e se estabeleceu como plataforma para todos os profissionais ligados ao setor eqüestre, como distribuidores, veterinários, cavaleiros, proprietários e criadores de cavalos. O desenvolvimento condiz com a enorme expansão do mercado eqüestre no Oriente Médio. Segundo dados do site da feira, novos projetos vêm sendo desenvolvidos no setor, impulsionados pelo crescimento populacional anual de 5% e pela tradição cultural da região.




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Câmara de Comércio Sueco Brasileira - Swedcham After Work com Sopa de Ervilha - "Ärtsoppa och punch"

Próximos Eventos
Swedcham After Work com Sopa de Ervilha - "Ärtsoppa och punch"

Baseada numa tradição muito antiga, sopa de ervilhas é uma refeição muito comum na Suécia. Verdadeiramente, a maioria dos restaurantes suecos oferece este prato uma vez por semana, nas quintas-feiras, a seus clientes esfomeados. Muitos suecos também gostam de se reunir após o trabalho para conversar comendo sopa de ervilhas acompanhada de punch.
SwedchamBrasil, junto com a Igreja Escandinava, tem o orgulho de novamente oferecer este evento informal que já ficou muito popular!
Venham e façam esta noite agradável e divertida!
Bem vindos!
QUANDO
Quinta-feira, 12 março de 2009 - 19:30 h
O QUE
Os pratos a seguir estão inclusos no preço do convite:
Prato Principal: Ärtsoppa (Sopa de ervilhas).
Sobremesa: Panqueca
Bebidas: Um copo de ponche e 2 cervejas (qualquer bebida além disso será cobrada separadamente).
ONDE
Igreja Escandinava - Rua Job Lane, 1030 - Santo Amaro
Telefone: (11) 5687-8829

PREÇO
Membros: R$ 30.00
Não-Membros: R$ 50.00
Será pago para a igreja na hora de chegar.
RESERVAS
Por favor, envie um email para Olof na igreja para ele saber que você vai participar:
mail@scandinavianchurch.com.br



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Câmara de Comércio Holando Brasileira - HOLLAND BUSINESS BORREL

The Dutch Brazilian Chamber of Commerce ("DUTCHAM") and the Netherlands Consulate General in São Paulo are pleased to announce their calendar for their successful "HOLLAND BUSINESS BORREL" cocktails as they jointly organize for the bilateral business community, as well as a new format that will further enhance the value of these events for your networking;
Participation continues free of costs. To be a part of this event, and to receive more information about it, contact us.




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Comissão de Inteligência Estratégica CCFB SP - Comissão de Sustentabilidade

Comissão de Inteligência Estratégica CCFB SP
20 de março de 2009 às 08h30
Tema: Desafios da Estruturação de uma Àrea de Inteligência de Mercado Global para Commodities
Palestrante: Carlos Mussato – Alcoa Inc

Comissão de Sustentabilidade
24 de março de 2009 às 09h00
Tema: Sustentabilidade em Tempos de Crise
Local: CCFB-SP




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Câmara de Comércio França-Brasil - Comissão Logística CCFB SP

12 de março de 2009 às 09h00
Tema: A visão logística dos contratos de transportes na navegação.
Palestrantes: Rodrigo Fernandes More e Oto Salgues – Instituto de Estudos Marítimos
Comissão Tributária e Jurídica CCFB SP
13 de março de 2009 às 09h00
Tema: Os aspectos fiscais da Lei 11.638
Palestrante: Fábio Lunardini – Peixoto e Cury Advogados
Gestão de Carreiras
17 de março de 2009 às 08h30
Tema: Educação Continuada e Corporativa
Curso: Gestão de Carreiras
Moderador: Gilberto Guimarães
Local: CCFB-SP




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Câmara de Comércio França-Brasil - Comissão de Comunicação CCFB SP

05 de março de 2009 às 09h00
A Câmara de Comércio França-Brasil e a Comissão de Comunicação convidam para a palestra-debate que será realizada dia 05 de março às 9h00 na CCFB-SP
TEMA:
“Comunicação Institucional – os bastidores”
PALESTRANTE:
Jean-François Hue - Spyrals
Jean-François Hue possui uma sólida trajetória nas áreas de marketing e de comunicação empresarial, em renomadas organizações como Air France, Copersucar, Saint-Gobain, Abril e Accor. Responsável pela Comunicação Institucional e pelo Desenvolvimento Sustentável durante 11 anos, ao longo dos quais a Accor no Brasil registrou uma notoriedade crescente junto aos seus stake-holders, decidiu, em Dezembro 2008, criar sua própria empresa, Spyrals, a fim de dedicar-se principalmente à Comunicação Organizacional orientada para o desenvolvimento dos negócios.
Formado em Administração Pública e pós-graduado em Administração Mercadológica (CEAG) pela Fundação Getúlio Vargas de São Paulo, tem cursos de especialização no exterior, ministrou palestras e é autor de artigos sobre marketing e comunicação publicados em jornais e revistas de grande circulação.
Membro do Conselho Deliberativo da ABERJE – Associação Brasileira de Comunicação Empresarial, integra, desde 2006, o Colégio Eleitoral da ECA / USP para a escolha dos finalistas do Prêmio USP de Comunicação Corporativa. Foi também indicado em 2007 e 2008 como um dos 10 Profissionais de Comunicação Institucional para o Prêmio Comunique-se.
Participação Gratuita




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Câmara de Comércio França-Brasil Comissão de Tecnologia e Informação CCFB-RJ

19 de março de 2009 às 09h00
A Comissão de Tecnologia e Informação CCFB-RJ.
Convidam para Café da Manhã no dia 19 de Março de 2009, 9:00 horas.
Hotel Sofitel Rio de Janeiro
Avenida Atlântica n.4240, Copacabana, nível E, salão Rio de Janeiro III.
Tema:
ESCLARECE AS SUAS DÚVIDAS SOBRE O SPED
Sistema Público De Escrituração Digital a ser implementado em 2009
Mande a sua dúvida antecipadamente para aproveitar uma melhor resposta
Palestrantes:
Adilson Silva e Uipiquer Gomes.
Mazars Cabrera
V Encontro Franco-Brasileiro de Propriedade Intelectual
16 de abril de 2009 às 08h30
HOTEL SOFITEL RIO PALACE
AV. ATLÂNTICA, N° 4.240 - COPACABANA
8H30 – 17H00
RECEPÇÃO A PARTIR DE 8H00
INSCRIÇÕES*:
Até 15 de março
Membros / Associados CCFB / INPI / ABPI / IDS: R$ 250,00
Não-associados: R$ 320,00
Até 1º de abril
Membros / Associados CCFB / INPI / ABPI / IDS: R$ 320,00
Não-associados: R$ 380,00
1º de abril 2009




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Câmara faz reunião preparatória para as comemorações dos 70 anos

Câmara de Comércio e Indústria Japonesa do Brasil
A Câmara, por sua Comisão para as Comemorações dos 70 anos, realizou hoje (10/03), na sede social, reunião preparatória para definir planos e estratégias para as Comemorações do 70º aniversário da entidade que acontece no ano que vem (2010). Participaram do encontro o presidente da Câmara Makoto Tanaka, o presidente do comitê Ko Sasaki (Jetro, São Paulo), os vice-presidentes Ryo Wada (Nippon Express do Brasil Transportes Internacionais Ltda.), Akira Suzuki (Dentsu Latin America) e Makoto Danjo (The Nihon Keizai Shimbun), além de Hiroshi Hara, diretor da Jetro, São Paulo. Pela secretaria: Fujiyoshi Hirata, secretário-geral, Chizuko Shibata e Sohei Osumi.




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CÂMARA JÚNIOR Cronograma de atividades e eventos

Atividades da Câmara Júnior reiniciam em março. Palestra "O líder e o momento de crise" será a primeira de 2009 A Câmara Júnior Brasil-Alemanha retorna a suas atividades em março, e, no dia 19, a palestra "O líder e o momento de crise" abre o calendário de eventos. A palestrante será a consultora Deise Engelmann, responsável pela Sincrony - Consultoria em Gestão de Pessoas -, tendo mais de 15 anos de experiência, já atuou em projetos da área no Brasil, Estados Unidos, Itália, Eslováquia e China.



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Seminário: "Resoluções Normativas do Conselho Nacional de Imigração, a mão de obra multinacional e os investimentos no Brasil em época de crise"

Resoluções Normativas do Conselho Nacional de Imigração, a mão de obra multinacional e os investimentos no Brasil em época de crise



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Técnicas para Investir na Bolsa de Valores em Tempos de Crise

Entenda o funcionamento da Bolsa de Valores, o comportamento das ações, os participantes do mercado e, principalmente, os mecanismos para investir de forma consciente e segura em tempos de crise econômica.



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Inauguração da Ecogerma 2009 - Feira e Congresso de Sustentabilidade

A Câmara Brasil-Alemanha em parceria com a Embaixada da República Federal da Alemanha e com o Consulado Geral da Alemanha em São Paulo convida para a Abertura oficial daEcogerma 2009 - Feira e Congresso sobre Sustentabilidade. Programada para o dia 12 de março, às 10h00, no Transamérica Expo CenterA cerimônia contará com a presença da Dra. Annette Schavan, Ministra da Educação e Pesquisa da Alemanha. Sergio Rezende,Ministro da Ciência e Tecnologia,assim como José Serra, Governador do Estado de São Paulo e Gilberto Kassab, Prefeito da Cidade de São Paulo também foram convidados.



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GIE de Responsabilidade Social: Marketing Corporativo

- Da Filantropia à Responsabilidade Social Corporativa
Uma forma avançada de se fazer marketing?Uma filantropia que ajuda a vender?Ou nenhuma das alternativas acima?A palestra versa sobre o Marketing Corporativo como uma ferramenta de gestão empresarial pela qual a somatória dos esforços e talentos dos colaboradores se traduz em Força, Reputação e Imagem para uma marca no mercado.As empresas atentas à Era da Customização buscam atender seus clientes de forma mais próxima possível de seus anseios e necessidades, e já perceberam que clientes hoje são muito mais que os compradores de seus produtos ou os realizadores de seus lucros operacionais. Clientes hoje são colaboradores, funcionários, stakeholders, acionistas, fornecedores, mercado, agentes financeiros, comunidades de entorno alinhados à consciência de que o meio ambiente equilibrado é a fonte de vida a ser mantida à qualidade de vida na sociedade.
Câmara Brasil-Alemanha



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Eventos CulturaisMarço 2009 Cãmara de Comércio e Indústria Belgo-Luxemburguesa Brasileira

1) Mostra Chantal Akerman
CCBB São Paulo - 04 a 22 de março - 30 sessões Maiores informações:
http://www44.bb.com.br/appbb/portal/bb/ctr2/sp/index.jsp- exibição de 18 filmes da cineasta belga Chantal Akerman (3 curtas e 15 longa-metragens), distribuídos em 15 sessões, no CCBB São Paulo, no CCBB Rio e no CCBB Brasília; - realização de duas sessões comentadas pela diretora, sendo uma no CCBB São Paulo e outra no CCBB Rio; - realização de dois debates com a presença de críticos e especialistas, sendo um no CCBB São Paulo e outro no CCBB Rio; - lançamento um catálogo referente à Mostra, com sinopses, fotogramas e ensaios sobre a obra de Akerman.

2) Exposição de pintura : Israel - Brasil - Bruxelas / pinturas de Maurice Prowisur.De 19/03 a 31/05/09Centro de Cultura JudaicaRua Oscar Freire, 2500 - 1° andarwww.culturajudaica.org.br

3) Exposição de pintura de Sandra Lapage “Série Amazônica”.De 21/03 a 05/05/09Sandra Lapage nos brinda novamente com uma magnífica exposição de pintura na Galeria de arte“A Hebraica”, Rua Hungria 1000 – Jd. Paulistano.

4) Expobelta 2009 / Feira de promoção de Estudos.São Paulo, de 27 a 29 de março de 2009Pavilhão da Bienal – Parque do Ibirapuera – Portão 3Abertura oficial: a partir do dia 27/03, sexta-feira, a partir das 16hA grande convidada este ano é a “Study in Europe”Os países europeus estarão representados e o estande da Bélgica denomina-se “Higher Education in Belgium”Maiores informações: http://www.expobelta.org.br/expobelta/ 5

5) Jantar Belgian ClubDia 28 de março de 2008, a partir das 20:00h,no Hotel Golden Tulip Belas ArtesRua Frei Caneca, 1199 - Cerqueira CésarCEP 01424-000 - São Paulo - SP – Brasilhttp://www.belgianclub.com.br/



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AIR CARGO SOUTH AMERICA SUMMIT


Data: 16 de Abril - Horário: das 9h às 15h
Local: Auditório do Pavilhão
Programação
09:00 - 10:00Café da Manhã
10:00 - 10:15Comentários de Boas-Vindas
10:15 - 11:15Painel 8: Cargas Aéreas Emergentes Quais cargas estão circulando para dentro e fora da América do Sul? Os palestrantes discutirão o futuro de cargas importadas tais como peças de reposição, laptops e equipamentos para mineração. A recessão global causará impacto sobre cargas exportadas tais como perecíveis brasileiros, flores de corte equatorianas, aspargos peruanos, couro argentino e carne de cavalo francesa? Palestrante: Marco Aurelio Oliveira Soares, President and CEO, Logimasters Dachser
11:30 - 12:30 Painel 9: Melhorando a eficiência da Carga Aérea na América do Sul A falta de instalações de carga em aeroportos Sul-americanos é um dos maiores obstáculos à eficiência de carga aérea, juntamente com os congestionamentos e altas taxas de armazenagem. Infra-estrutura para carga aérea é nula fora dos grandes centros urbanos. Os palestrantes discutirão quais projetos de infra-estrutura poderiam melhorar o mercado de carga aérea assim como outras medidas para aumentar a eficiência, tais como implementar plataformas eletrônicas para minimizar burocracia e sistemas de rastreamento online para mercadorias em trânsito. Palestrantes:Renato Reckmann, Cargo Services Manager, International Air Transport Association (IATA)Norberto Jochmann, President, ABSA Cargo Airline (Brasil)Mauro Ribeiro, Air Cargo Manager - Brasil, UPS
12:30 - 13:30Almoço de Networking
13:45 - 14:45 Painel 10: O impacto da recessão global na Carga Aérea Nos últimos anos, o negócio de carga aérea na América do Sul tem evoluído a partir do transporte principalmente dentro das fronteiras de cada país, ligando o continente, impulsionado por um tratado de carga aérea entre Brasil e os EUA. Os palestrantes debaterão como a crise econômica global está afetando o comércio de carga aérea na região, se há expectativa de aumento do volume internacional de carga aérea ou se este mercado poderia voltar a ser apenas doméstico. Moderador: Janet Plume, Program Director, JoC ConferencesJuerg Rohrer, President DHL Global Forwarding BrazilEduardo Rampini, President CEVA Logistics BrazilNadir Moreno, Country Manager - Brazil, UPS
14:45 - 15:00Comentários de Encerramento
custo

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SUMMIT DE TRANSPORTE INTRA-SULAMERICANO

Data: 15 de Abril - Horário: das 9h às 16h30
Local: Auditório do Pavilhão
Programação 09:00 - 10:00
Café da Manhã 10:00 - 10:15
Comentários de Boas-Vindas 10:15 - 11:15
Painel 4: Gargalos do Transporte Rodoviário Transportar cargas por terra e cruzando fronteiras pode ser um desafio na América do Sul. Além do congestionamento portuário, o transporte de mercadorias através das fronteiras na América do Sul pode significar atrasos de até uma semana. Os palestrantes discutirão problemas envolvendo atrasos nas fronteiras, burocracia alfandegária, leis rígidas de declaração de importação seguidas de multas por erros na documentação, bem como seguros e sobretaxas de combustível. Moderador: Alexandre Bertolini, Project Development Manager, UTC OverseasMirko Knezevic, Vice-President UTC OverseasOswaldo diaz de Castro, General Director Arex, AracatubaMauro Oliveira Dias, Chief Executive Officer, Log-In Logistica IntermodalRicardo Melchiori, Chief Operations Officer, CEVA Logistics Brasil 11:30 - 12:30
Painel 5: O Impacto da estagnação dos Projetos de Infra-estruturaMuitos projetos de ferrovias e estradas foram suspensos por causa da recessão global, tal como muitos países embargaram projetos para resolver déficits históricos de infra-estrutura. Podem bancos multilaterais de desenvolvimento e financiamentos do setor privado ajudar a aquecer projetos de infra-estrutura estagnados? Os palestrantes discutirão estes assuntos e também o que o mercado está fazendo para se ajustar com soluções alternativas tais como melhorias na infra-estrutura existente, TI e outras mudanças. Palestrantes:Ricardo Antunes, CEO, LLX (Brazil)Miguel Noronha, Executive Director, AG Angra InvestimentosMauricio Endo, Director, KPMG São Paulo
12:30 - 13:45 Almoço de Networking
14:00 - 15:00
Painel 6: A Cadeia de Abastecimento Ferroviária BrasileiraO crunch no crédito global e a desaceleração econômica suspenderam muitas encomendas de novos equipamentos ferroviários. Qual é o status destas encomendas de novos vagões e locomotivas? Quais planos as ferrovias tem para melhorar seu posicionamento no mercado? Quais medidas estão sendo tomadas para incrementar o transporte ferroviário de matérias-primas? Moderador :Umberto Reis,Coordination Logistique Internationale Saint GobainWashington Luiz Pereira Soares, Vice-President by Railway Transport Brazilian Container ChamberRodrigo O. Vilaça, Executive Director, Associação Nacional dos Transportadores Ferroviários ANTF Marcello Spinelli, General Freight Director, ValeEduardo Leonel, Commercial Director, Katoen Natie Brasil 1
5:15 - 16:15 Painel 7: O futuro do Mercado Interno Sul-americano Enquanto a recessão global reprime a carga nos EUA, Europa e China, as economias Sul-americanas estão mostrando sinais de elasticidade. Depois de décadas de dolorosas crises econômicas, Brasil, Chile, Colômbia e Peru estão muito mais fortes hoje devido à disciplina fiscal, menor dívida interna e crescimento econômico sem precedentes. OS palestrantes discutirão as perspectivas do comércio entre as nações Sul-americanas em meio à recessão global. Moderador: Alan Field, Senior Editor, The Journal of CommerceFernando Puntigliano, President, Administracion Nacionale de Puertos Uruguay 16:15 - 16:30 Comentários de Encerramento
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JoC South America Logiport Conference traz para Intermodal 2009 programa de conferências com experts do setor


SUMMIT MARÍTMO INTERNACIONAL




Data: 14 de Abril - Horário: das 9h às 16h30
Local: Auditório do Pavilhão Programação
09:00 - 10:00
Café da Manhã
10:00 - 10:15
Comentários de Boas-Vindas
10:15 - 11:15
Keynote Address: A fórmula de Sucesso de um Grande Porto Palestrante: Wade Battles, Acting Executive Director, Port of HoustonIntrodução: Janet Plune - Diretora de Programação
11:30 – 12:30
Painel 1: Produtividade PortuáriaA recessão econômica global e queda do crédito atrasaram muitos projetos de expansão portuária, incluindo o projeto do terminal portuário Brasileiro da LLX. Com as moedas Latino Americanas enfraquecidas pela crise e com o acesso aos mercados de capital agora restrito, os operadores portuários enfrentam opções limitadas para se modernizarem em um futuro próximo. Como a tecnologia está ajudando a resolver o congestionamento portuário nos portos Sulamericanos? Quais desenvolvimentos portuários novos oferecerão um aumento da produtividade? Como os portos estão lidando com o congestionamento portuário? Os palestrantes discutirão estes temas e também o quanto a nova onda de concessões privadas de terminais será postergada pela crise financeira mundial. Palestrante:Henrik L.Pedersen, Regional Manager, APM Terminals - Central & South AmericaValter Bianchi, Supply Chain Director, JBS FribolIn.Domingo Chinea, General Manager, Port of Buenaventura, Marcos Vendramini, Director, VKS Partex Engenheiros Consultores
12:30 - 13:45
Almoço de Networking
14:00 - 15:00
Painel 2: Perspectivas das Taxas de Frete Oceânico GlobaisAs taxas de frete globais diminuíram fortemente desde meados de 2008, assim como a retração da economia global e redução nos volumes de carga forçaram os transportadores marítimos a fusões , encostar seus navios e em alguns casos a fechar as suas portas. A Analista de Mercados e Concorrência, Dynamar apresentará suas previsões para taxas de frete marítimo, seguida por uma mesa redonda onde serão discutidos como os embarcadores de carga e os transportadores marítimos podem tornar menos voláteis as taxas de frete e manter os transportadores em atividade.Moderador: Dirk Vissar, Senior Shipping Consultant, Dynamar B.V.Wallace Barros,Director Business Development, BBC Chartering Greg Johnsen, Vice President, GT NexusEnrique Arteaga, Presidente Brasil, CSAV
15:15 - 16:15
Painel 3: A América do Sul exportando para uma Economia Global Como o enfraquecimento das moedas Latino-Americanas impactará nas exportações? Os palestrantes discutirão se as exportações vão prosperar ou se a dificuldade para financiamentos vai minar os benefícios de ter mercadorias mais baratas. Moderador: Alan Field, Senior Editor, The Journal of CommerceJulian Thomas, President, Hamburg Sud BrasilErnesto Levy, Logistics and Warehouse Senior Manager, Motorola
16:15 - 16:30 Comentários de Encerramento
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Videoconferência analisa as responsabilidades meio ambientais das empresas espanholas

Por Lucia d Albuquerque e Raquel Marques, Cámara Española
A Cámara Española em conjunto com a Oficina Econômica e Comercial da Embaixada da Espanha ofereceu aos associados e interessados, uma videoconferência transmitida ao vivo do Ministério de Indústria, Turismo e Comercio em Madri, sobre as obrigações e responsabilidades meio ambientais das empresas. A apresentação dos temas foi realizada por profissionais do escritório espanhol de advocacia Uría & Menéndez que analisaram o regulamento REACH (registro, avaliação e autorização de substâncias químicas), as restrições quanto à utilização de determinadas substâncias em aparatos elétricos e eletrônicos e o Protocolo de Kioto. Com isso, se ofereceu uma aproximação prática a certas obrigações e responsabilidades relevantes em relação ao meio ambiente que podem afetar as empresas espanholas com atividades fora da Espanha.O Regulamento Reach foi aprovado em 18 de dezembro de 2006 pela Agência Européia de Produtos Químicos (ECHA) para ser aplicado na fabricação, comercialização ou uso de substâncias e produtos químicos e substituir mais de 40 diretrizes e normas anteriores.O regulamento dispõe que não se fabricarão nem comercializarão substâncias como tais, ou em forma de produtos, a menos que tenham sido registradas conforme o REACH. Dentro das obrigações ambientais para empresas também se falou sobre as restrições à utilização de determinadas substâncias em aparelhos elétricos e eletrônicos (incluindo os importados pela União Européia). O objetivo dessas medidas é melhorar o comportamento ambiental de todos os agentes envolvidos na produção, no uso e no descarte dos aparelhos elétricos e eletrônicos e prevenir o uso de substâncias perigosas desde a fabricação dos aparelhos. Durante a apresentação também se mostrou uma visão dos princípios e mecanismos do Protocolo de Kioto que busca promover o desenvolvimento sustentável e reduzir as emissões de gases de efeito estufa 5% inferior em comparação aos existentes em 1990.Como parte dos mecanismos utilizados pelo Protocolo de Kioto se analisou o sistema de comercio de emissões que como o próprio nome diz é uma compra-venda de emissões de gases de efeito estufa entre países que tenham objetivos estabelecidos dentro do Protocolo de Kioto. Desta maneira, os países que reduzirem suas emissões além do comprometido poderão vender os certificados de emissões excedentes aos países que não conseguiram cumprir com seu compromisso. Ainda foram apresentados outros dois mecanismo estabelecidos no Protocolo de Kioto, como o desenvolvimento limpo e a aplicação conjunta, que oferecem a possibilidade de receber certificados de emissão quando se utilizam tecnologias de redução dos gases do efeito estufa.



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OMC pede que Brasil reduza tarifas comerciais

A Organização Mundial do Comércio (OMC) pediu ao Brasil que reduza as tarifas comerciais. O pedido foi feito em relatório divulgado pela instituição, nesta segunda, dia 9, durante a análise da política comercial brasileira que começou na sede do órgão, em Genebra.Para enfrentar a crise global, a OMC recomenda ao Brasil que "seja perseverante em seu empenho para dar novo ímpeto ao comércio e aos investimentos, inclusive mediante a redução da proteção aduaneira efetiva, a utilização menos frequente de proibições a importações e a introdução de uma maior previsibilidade no regime de investimentos estrangeiros".De acordo com o relatório, o Brasil aumentou a proteção aduaneira global de 10,4% em média em janeiro de 2004 para 11,5% em média em janeiro de 2008. Esta é a quinta vez que o Brasil se apresenta para o exame regular de sua política comercial na OMC, procedimento obrigatório de cada país a cada quatro anos. A avaliação mais recente era de 29 de outubro de 2004.O documento apresentado sobre o Brasil será debatido a portas fechadas durante três dias pelos 153 Estados-membros da OMC, que fizeram 534 perguntas que devem ser respondidas pela delegação brasileira durante as deliberações, indicou um diplomata brasileiro.– As conclusões do exame nos serão comunicadas oficialmente pela secretaria da OMC uma vez concluído o debate, mas não terão um caráter obrigatório – advertiu o diplomata brasileiro.– Nossa avaliação é de tom positivo e demonstra a boa imagem da economia do Brasil – manifestou.– É certo que aumentamos a tarifa média para as importações de 10,4% em janeiro de 2004 a 11,5% em janeiro de 2008, mas estamos dentro dos limites estabelecidos pela OMC, que nos permitem elevar as tarifas das importações até 35%, mas isto só se aplica a 4% das importações, que entretanto continuam crescendo –frisou.O relatório da OMC indicou que o Brasil teve crescimento médio de 4,5% entre 2004 e 2007, e que no primeiro semestre de 2008 chegou a 6%, mas advertiu que o "previsível é que este ritmo caia depois como resultado do enfraquecimento da atividade mundial".O documento indicou ainda que o Brasil possui um superávit da balança comercial, embora tenha registrado déficits em suas balanças de serviços e de ingressos. Além disso, destacou uma forte expansão das exportações, em alta de 22%, enquanto as importações "cresceram inclusive mais depressa, chegando a uma taxa de 26%". Fonte: CANAL RURAL/AGENCIA SAFRAS



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Uruguai deverá se aliar ao Brasil contra protecionismo argentino

Depois de quatro anos de resistência, o Uruguai vai consolidar nesta terça-feira (10) uma posição de maior sintonia com o Brasil. Em visita a Brasília, o presidente Tabaré Vázquez se aliará ao colega Luiz Inácio Lula da Silva no combate ao protecionismo argentino e receberá o aval do governo brasileiro para implementar o sistema de comércio bilateral com moedas locais e para a conexão elétrica direta de seu país com o Brasil. A agenda positiva Brasil-Uruguai será consagrada no mesmo momento em que a agenda comercial Brasil-Argentina se deteriora. Mesmo no otimista Itamaraty, o fiasco do encontro os presidentes Lula e Cristina Kirchner, da Argentina, marcado para o próximo dia 20, na sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), é considerado inevitável.Na próxima quinta-feira, em Buenos Aires, uma delegação brasileira fará a derradeira tentativa de contornar esse cenário, ao reiterar a oferta de alívio financeiro às empresas argentinas com dificuldades de financiar suas exportações para o Brasil e de rolar suas dívidas. Também reforçará a disposição de engrossar as linhas de crédito para projetos produtivos brasileiros no país vizinho. A essas propostas, apresentadas no último dia 17 de fevereiro, o Brasil vai acrescentar o seu aval a possíveis acordos setoriais - restrições voluntárias às exportações brasileiras, sob a condição da eliminação das medidas protecionistas argentinas. Desta vez, a mensagem de interesse brasileiro na boa convivência com a Argentina virá acompanhada de duas advertências.A primeira, que o comércio bilateral despencou 46,7% no primeiro bimestre, em relação a igual período de 2008. A segunda advertência é que esse cenário tende a piorar porque a maior parte dos bens importados da Argentina é insumo para a indústria brasileira. O IBGE previu uma retração de 17,2% na produção industrial nacional em 2009."O governo argentino parece não ter se dado conta ainda do cenário de crise no Brasil e na própria Argentina", afirmou uma fonte do governo. "É o único país bipolar que eu conheço."O encontro Lula-Tabaré, ao contrário, tenderá a marcar o início de uma etapa mais cooperativa. O Uruguai espera futuros investimentos brasileiros nos setores de software e de biotecnologia. Em curto prazo, quer construir uma estação de transformação de energia e a linha de transmissão de Candiota (RS) a San Carlos - estruturas que lhe permitirão importar eletricidade do Brasil sem intermediação da Argentina. O Uruguai espera também obter financiamento brasileiro para a construção da hidrovia da Lagoa Mirim.Fonte: Gazeta do Povo



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Arapongas realiza feira de móveis para ampliar vendas

A 7 Movelpar 2009 - Feira de Móveis do Paraná deve movimentar mais de R$ 30 milhões na economia regional. Considerado um dos melhores eventos realizados em toda a região, a expectativa é que mais de 37 mil pessoas passem pelo Centro de Eventos Expoara, em Arapongas (37 km a oeste de Londrina). Além disso, os organizadores esperam atingir um volume de negócios de cerca de R$ 400 milhões, resultado 30% superior ao obtido na edição anterior. A feira será realizada nesta semana, entre os dias 9 e 13 das 13 às 20 horas, e tem como público-alvo empresários do setor. Serão 190 expositores, a mesma quantidade da edição anterior, mas a maioria deles aumentou sua área para exposição. A feira ganhou mais mil metros quadrados, em ambiente climatizado. Segundo Cristiano Feijó, gestor do Londrina Convention & Visitors Bureau, cálculos de entidades ligadas ao turismo revelam que um evento movimenta 50 setores da economia - de hospedagem a transporte - e do total de público, 60% é formado por visitantes da própria região, enquanto o restante (40%) é de público externo. ''A Movelpar faz parte do calendário de eventos regionais é um dos maiores para Londrina, mesmo sendo realizado em Arapongas'', afirma. A informação é confirmada pelo Sindicato dos Bares, Hotéis, Restaurantes e Similares. Segundo o superintendente Alzir Bocchi praticamente todos os hotéis do eixo Londrina-Apucarana estão lotados. ''Estão sendo feitas reservas até em Maringá (Região Noroeste), são cerca de 10 mil leitos lotados. Além disso, a feira atrai visitantes de maior poder aquisitivo, que gastam mais'', comemora. O polo moveleiro instalado na Região Norte é o maior do Estado e o segundo do país em faturamento. Também é um dos setores que mais contribuem com a arrecadação de Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI). São 888 empresas, que geram 17.435 empregos diretos e indiretos. Lançamentos Somente Arapongas, sede do pólo, abriga 173 indústrias do setor que geram 9.932 empregos diretos. O faturamento de todas as empresas ultrapassou R$ 1 bilhão em 2007. Apesar da crise econômica mundial, as indústrias estão otimistas com o evento e, inclusive, prepararam vários lançamentos. A Móveis Belo, móveis para escritório, por exemplo, depois de seis meses de estudos irá apresentar duas novas linhas: Job e Space Plus. A primeira é destinada a jovens profissionais que estão montando seu primeiro escritório; a outra, uma tendência de mercado, também é destinada ao público jovem mas com uma característica mais residencial. ''A feira é uma vitrine e nos traz uma visibilidade nacional com novas oportunidades de contatos'', afirma o consultor Everaldo Rodrigues. A empresa ainda pretende aproveitar a ocasião para apresentar a seus clientes a ''office store'', loja instalada em Arapongas, que apresenta um formato diferenciado. ''A crise não interferiu em nossos negócios, as vendas estão se mantendo. Inclusive temos projetos para abrir novas lojas em outros Estados'', diz.Fonte: Folha de Londrina



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Declaração do presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, sobre o resultado do PIB no 4º trimestre de 2008

“O resultado do PIB do quarto trimestre, divulgado hoje pelo IBGE, mostrou que a economia brasileira não está imune à crise no mercado globalizado. Apesar da queda do último trimestre, fortemente influenciada por ajuste de estoques em alguns setores, o crescimento do PIB de 5,1% em 2008, impulsionado pela demanda doméstica e crescimento da renda, mostra que economia brasileira tem fundamentos econômicos sólidos. Isto ajudará na retomada, fazendo com que o Brasil tenha condições de sair mais rapidamente da crise.
”Brasília, 10 de março de 2009
Banco Central do Brasil
Assessoria de Imprensa
imprensa@bcb.gov.br
(61) 3414-3462



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Nova sede da Apex-Brasil: showroom de produtos brasileiros de exportação

A Apex-Brasil tem nova sede. O espaço traduz o espírito de parceria do trabalho realizado com o setor privado no esforço de mostrar o que o Brasil tem de melhor para o mundo.Mais do que um local de trabalho, a nova sede é uma vitrine criativa da diversidade dos produtos brasileiros. Por meio de painéis fotográficos e peças de artesanato, pedacinhos do Brasil se juntam, evidenciando a inovação e a beleza do produto brasileiro. A sede, aberta a visitas acompanhadas, está apta a receber empresários, investidores e autoridades estrangeiras. Afinal, a natureza do trabalho da Agência envolve o contato com representantes dos setores público e privado de diversos países. Soma-se a isso o fato de o presidente da Apex-Brasil, Alessandro Teixeira, ocupar também o posto de presidente da WAIPA (Associação Mundial das Agências de Promoção de Investimentos), entidade que representa 156 países dos cinco continentes. Teixeira é o primeiro brasileiro e latino americano a assumir a direção máxima da organização, estratégica para abrir portas para o Brasil no exterior.LocalizaçãoO novo espaço da Apex-Brasil se localiza na zona central de Brasília. A Agência ocupa 3 dos 7 pavimentos do prédio da Data Engenharia, ou seja, uma área de 4.630 m, além de um andar destinado à garagem.Estrutura de OperaçãoA estrutura atual foi pensada para abrigar, de forma adequada, os quase 280 colaboradores. Ainda no primeiro semestre deste ano outros 50 se juntam ao quadro por meio de seleção pública. O reforço ao quadro de profissionais se deve à ampliação do escopo de ação da Agência, que integrou áreas estratégicas para auxiliar no alcance dos objetivos institucionais.A Apex-Brasil, como agência autônoma, foi criada em 2003. Sua missão é promover as exportações de produtos e serviços brasileiros, contribuindo para a internacionalização de empresas brasileiras. A partir de 2007 iniciou uma extensa ação de estímulo ao investimento estrangeiro no país e a partir de 2008 fortaleceu o trabalho de capacitação do empresário nacional. Face aos desafios da crise econômica internacional, novas parcerias público/privadas estão sendo fechadas, com o objetivo de tornar mais agressiva a política de promoção de exportações. Hoje a Agência – em parceria com entidades representativas de 70 setores da indústria – apóia aproximadamente 5.000 empresas, realizando 760 eventos ao ano em mais de 60 países. Criatividade e funcionalidadeE foi neste contexto, de ampla atuação nacional e internacional, que a Apex-Brasil projetou sua nova sede. Um espaço criativo e funcional, capaz de acolher compradores de vários países, missões e representantes de órgãos parceiros – como o Banco Mundial –, que aqui vêm conhecer a força do “Made in Brazil”. As instalações foram planejadas para homenagear 10 personalidades, cujo legado é destaque tanto no Brasil quanto no exterior. Tais figuras públicas foram eleitas sob o enfoque de suas contribuições no campo econômico e a partir da origem geográfica. As salas temáticas destacam o trabalho e a história dos homenageados, entre eles, Oscar Niemeyer, Carmem Miranda, Cândido Portinari, Santos Dumont, Carlos Chagas, Érico Veríssimo, Cora Coralina, Celso Furtado, Oswaldo Cruz, Tom Jobim, Pelé e Jorge Amado. Para mostrar um pouco da importância desses escolhidos, a Apex-Brasil contou com o apoio de familiares e fundações que administram sua história. ApoioEntidades parceiras que contribuíram com a nova sede doando objetos artesanais e de decoração, além de móveis:· Centro CAPE - Instituto Centro de Capacitação e Apoio ao Empreendedor· Instituto FAZER BRASIL - Instituto O Fazer do Brasil de Apoio a Capacitação e Promoção Comercial de Objetos e Artigos Brasileiros - Dos artesanatos doados para a Apex-Brasil destacam-se peças confeccionadas por moradores de rua e catadores de papel de São Paulo que fazem parte da Oficina Boracéia.· SINDIVIDRO - Sindicato da Indústria de Vidros e Cristais Planos e Ocos no Estado de São Paulo· ABIMOVEL - Associação Brasileira da Indústria do Mobiliário· EMBRAPA – Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - A empresa disponibilizou sementes e grãos, que estão expostos em mesa com tampo de vidro, como macaúba, soja, algodão, girassol, mamona, dendê, tucumã, pinhão manso e babaçu.Todas as entidades setoriais privadas que desenvolvem projetos conjuntos com a Apex-Brasil disponibilizaram fotos para a construção dos painéis fotográficos.


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Amcham-Recife realiza 10a edição do Almoço de Mulheres Executivas

Em comemoração ao Dia Internacional da Mulher (08/03), a Amcham-Recife promove na próxima quinta-feira (12/03), a partir das 11h30, a décima edição do Almoço de Mulheres Executivas. O tema do encontro será "A mulher à frente de altos cargos executivos”. O evento, que será realizado no Restaurante Boi Preto – Av. Boa Viagem, 97, Pina –, contará com palestra de Regina Nunes, presidente da Standard & Poor’s Brasil. Ela também trabalhou em grandes instituições financeiras, como Citibank e Chase Manhattan, nas áreas de análise de risco, crédito e trade finance. Clique e veja a matéria completa!



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