2 de abr. de 2009

Depois do turismo ecológico, agora é a vez do turismo rural.

Um dado desconhecido de muita gente é que o turismo rural, descoberto há décadas por visitantes nacionais e estrangeiros, cresceu 20% nos últimos 14 anos dentro do turismo nacional. Vale dizer que foi o segmento que mais cresceu. Em 1994, segundo a Associação Brasileira de Turismo Rural havia, cerca de 400 empreendimentos voltados à atividade. Hoje, o número já ultrapassa a casa dos 15 mil. Entretanto, segundo a própria associação, o setor também vem sentindo os efeitos da crise e o foco das operadoras na oferta apenas de pacotes internacionais, de praia e sol. Mas, não são apenas notícias ruins para o setor. No 31º Encontro Nacional da BRAZTOA, foi lançada a primeira operadora especializada neste pacote, a Brasil Rural, projeto que nasceu após a viagem de 16 empresários ao norte de Portugal. A operadora oferece quatro produtos divididos em duas categorias: Experiências e Roteiros e entre as atividades estão incluídas modelagem com barro, confecção de bonecos e outros artigos com palha de milho, visita a engenhos, pequenos sítios, quintas, produção de café, cana-de-açúcar, cavalgadas e muito mais. E os valores são bastante atrativos. O “Piquenique na Serra da Mantiqueira” custa R$ 95,00 com seguro incluso. Esta pode ser uma opção criativa de premiação aos funcionários no final do ano para muitas empresas, afinal, nem todo mundo gosta de praia.
fonte: SEBRAE - redação: Blog do Barzan



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FIEC agora conta com unidade de atendimento da APEX.

Em mais uma ação voltada ao incremento das exportações brasileiras, a APEX inaugurará no próximo dia 07 de Abril, uma unidade de atendimento no Centro Internacional de Negócios da Federação das Indústrias do estado do Ceará. Trata-se do primeiro estado a receber uma unidade neste formato. O objetivo será o de dar acesso à informações técnicas sobre as oportunidades de negócios e a participação conjunto em projetos com o CIN e os procedimentos do Projeto Extensão Industrial Exportadora.
fonte: CIN - redação: Blog do Barzan




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Comitiva boliviana é recebida pela FIEMT

Com o objetivo de ampliar as relações comerciais e as oportunidades de negócios entre o Brasil e a Bolívia e, em particular, com o Mato Grosso, uma comitiva liderada pelo governador de Santa Cruz de La Sierra, Rubén Costa Aguillera, foi recebida hoje por empresários e pelo presidente da federação das Indústrias do Mato Grosso. Foram apresentados os índices da balança comercial, o potencial da indústria local e as perspectivas de crescimento dos negócios entre os dois países.
fonte: CNI - redação: Blog do Barzan



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US$ 160 bilhões em exportações é a projeção do MDIC para 2009.

A retração nas exportações brasileiras para 2009, parece não ter atingido apenas a indústria. A projeção do MDIC, segundo seu secretário de comércio exterior, Welber Barral, é de 20% a menos podendo chegar a US$ 160 bilhões. Vale lembrar, que as previsões são sempre menores que as metas estabelecidas, entretanto, em um cenário ainda cheio de incertezas fica difícil o estabelecimento destas metas, concluiu o secretário. No primeiro trimestre do ano, as exportações totalizaram US$ 31,177 bilhões, valor 19,4% menor que o mesmo período do ano passado. Por outro lado, as importações analisadas no primeiro trimestre do ano alcançaram US$ 28,165 bilhões, representando uma queda de 21,6% em igual período do ano passado. Barral vê a valorização do dólar frente ao Real como um dos pontos que tem ajudado as exportações brasileiras. Pela primeira vez, desde Setembro do ano passado, o país apresentou um superávit em suas operações com a China da ordem de US$ 580 milhões. Desde Setembro o Brasil vinha acumulando uma série de déficits com aquele país.
Fonte: MDIC - redação: Blog do Barzan




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Missão empresarial brasileira leva 26 empresas ao Chile.

Começou ontem na cidade de Santiago no Chile, a missão empresarial “Brasil – Chile: Plataforma para a Integração”. A missão foi coordenada pelo secretário de comércio exterior do MDIC, Welber Barral. As 26 empresas que formam o grupo, representam diversos setores, entre eles o de tecnologia, construção civil, produtos alimentícios, energia e máquinas agrícolas. Das entidades governamentais que participam do projeto destacamos além do MDIC, o Ministério das Relações Exteriores, a APEX, a FIESP e a Federación Gremial de la Indústria e a Câmara de Comércio de Santiago. A agenda do evento inclui o seminário de oportunidades de negócios da missão empresarial ao Chile, rodada de negócios, work-shop sobre infra-estrutura e reunião entre empresários do setor privado brasileiro e chileno.
Fonte: MDIC - Redação: Blog do Barzan



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Angola: Seminário avalia oportunidades.

De olho no mercado angolano e nas oportunidades que se apresentam a APEX já está organizando a participação brasileira na próxima FILDA 2009 – Feira Internacional de Luanda, que acontecerá em Angola dos dias 14 a 19 de Julho. Uma das ações para a avaliação das oportunidades foi um seminário realizado pela agência no dia 1º de Abril com empresários de vários setores. Entre os setores de destaque para a feira estão máquinas e equipamentos, alimentos, casas e construção. Um país que esteve mergulhado em uma guerra civil que durou quase 30 anos vem se reerguendo e abrindo oportunidades de negócios em diversos segmentos, graças principalmente, às vendas de petróleo. O empresariado brasileiro que apostou no desenvolvimento daquele mercado comemorou o ano passado um volume de exportações da ordem de US$ 2 bilhões, sendo que na pauta mais de 80% eram produtos manufaturados. E as oportunidades se estendem a outros setores: calçados, embarcações, frutas, carnes, aparelhos e instrumentos mecânicos, ferramentas eletromecânicas, máquinas para a indústria alimentícia e de bebidas entre outros.
Fonte: APEX - Redação: Blog do Barzan



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DrawBack integrado ajuda exportador rural brasileiro.

Os insumos utilizados pelos produtores rurais em produtos a serem exportados passam a gozar da isenção de impostos graças ao DrawBack Integrado. Na prática, trata-se da extensão do drawback a qualquer mercadoria produzida em território nacional para exportação. Um exemplo bem claro de como funcionará p sistema é o caso das exportações de carnes. Agora o produtor poderá adquirir a ração que alimentará o animal cuja carne será exportada, isenta dos seguintes impostos: IPI, Cofin PIS/Pasep. Mais detalhes visite o site do MDIC.
Redação: Blog do Barzan



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Na China, os preços das madeiras caem.

Direto do Portal do Agronegócio
Em vista da redução na demanda pelo produto foi observada uma sensível redução nos preços naquele mercado. Em três anos, devido à redução na demanda, tanto do mercado interno como das exportações, os preços médios caíram em torno de 6%. Mas, se por um lado as importações de toras também diminuíram, as de madeiras processadas aumentaram em 30% de 2007 para 2008. No 2º trimestre de 2007 as importações de toras atingiram os 6.5 milhões de m³ enquanto no mesmo período de 2008 este total chegou a 4.5 milhões de m³. As importações que mais recuaram foram as provenientes da Rússia, enquanto as da Nova Zelândia e América do Norte aumentaram.
Fonte: Portal do Agronegócio - Redação: Blog do Barzan



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Agenda do presidente do BC para o período de 30/01 a 03/04/09

Direto do Banco Central

AGENDA DO PRESIDENTE HENRIQUE MEIRELLES


Segunda-feira, 30/01/09

- Reuniões de trabalho no Banco Central em São Paulo.

Terça-feira, 31/03/09

- Reuniões de trabalho no Banco Central em Brasília.

Quarta-feira, 01/04/09

- Reuniões de trabalho no Banco Central em Brasília.

Quinta-feira, 02/04/09

Manhã
- Participa da 1ª Conferência Internacional sobre Lei e Economia: Regulação do Mercado de Capitais e Padrões Internacionais no Brasil, Estados Unidos, União Européia e Suiça. Promovido pelo Ibmec, o evento será realizado em São Paulo.

Tarde
- Reuniões de trabalho no Banco Central em São Paulo.

Sexta-feira, 03/04/09

- Reuniões de trabalho no Banco Central em São Paulo.


Brasília, 2 de abril de 2009






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Oportunidade de negócios: Cabo Verde

Ao contrário do que muitas pessoas imaginam, Cabo Verde é formado por um grupo de ilhas que ficam a oeste da costa ocidental africana, mais ou menos na mesma linha do Senegal. As ilhas que formam Cabo Verde são: Santo Antão, São Vicente, Santa Luzia, São Nicolau, Sal, Boa Vista, Maio, Santiago, Fogo e Braga. Cabo Verde possui indústrias no segmento de confecções, calçados, processamento de pescado, produção de sal marinho, cimento, porcelana, transformação de pedras, produtos alimentares, embalagens, mobiliário, gráfica e ração animal. Também se destaca o setor do fornecimento de insumos para a construção civil. Cabo Verde possui uma excelente estrutura de hotéis, atividades de lazer, zonas francas de comércio entre outros. Em 2007 o Brasil exportou para Cabo Verde US$ 2,8 milhões e em 2008 este valor passou a US$ 3,6 milhões, um sensível aumento considerando-se o tamanho do mercado. A pauta de nossas exportações para aquele país estava distribuída em 2007 entre 17,9% em produtos básicos e 82,1% em produtos manufaturados e em 2008 a pauta ficou em 15% para produtos básicos e 85% em produtos manufaturados. O objetivo deste texto não é o de ser formador de opinião sobre a decisão de se exportar ou não para aquele mercado, mas, tem como principal foco apresentar novas oportunidades que merecem estudos mais detalhados para a tomada de decisão.
Fonte e redação: Blog do Barzan


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Santa Catarina e Marrocos mais próximos.

Direto da CCBM
O governo do estado de Santa Catarina recebeu no último dia 22/03 uma missão comercial marroquina chefiada pelo ministro da Agricultura e Pesca Marítima daquele país, Azzis Akhanncuch, quem reconheceu as excelentes oportunidades de parcerias e acordos entre os dois países. Admitiu também, a autoridade que esta relação pode ser estendida a outras áreas como tecnologia, agricultura, pecuária, artesanato e intercâmbio cultural. O governador de Santa Catarina, Luiz Henrique, afirmou que o fortalecimento das relações com o Marrocos pode abrir uma importante porta não só para o mercado árabe, mas, também para alguns países europeus. As belezas naturais do estado foram destacadas pelo governador, enquanto as autoridades marroquinas ressaltaram o potencial de intercâmbio turístico entre as duas nações. Lembrou o governador que somente a cidade de Marrakech recebe anualmente oito milhões de turistas, enquanto que em todo o Brasil, este número não passa de cinco milhões. O grupo visitou, propriedades rurais e se surpreendeu com as condições sanitárias e as modernas técnicas pecuárias do estado, o que abriu uma possibilidade para futuros entendimentos sobre importações de gado catarinense. A comitiva visitou também os setores de cultivo de ostras e conheceu projetos desenvolvidos para o setor de agronegócios.
Fonte: CCBM - Redação: Blog do Barzan



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Drástica queda de 51% nas exportações de móveis para a Argentina.

Direto do Portal do Moveleiro
O mesmo ciclo de queda sentido no período 2000/2001 foi percebido no primeiro bimestre de 2009 com uma queda de 51% nas exportações de móveis para a Argentina, segundo a MOVERGS – Associação das Indústrias de Móveis do Rio Grande do Sul. O mesmo período do ano passado apresentou resultados da ordem de US$ 13,1 milhões contra atuais US$ 6,4 milhões. Mesmo com o fato de a indústria moveleira argentina estar desatualizada os números parecem não ser animadores. Enquanto no período de 2004 a 2008 as exportações brasileiras para aquele país aumentaram 72%, só neste primeiro trimestre já recuaram 39%, afirma Ademar de Gasperi presidente da FIERGS. A Argentina, assim como, a Venezuela e o Equador estão adotando medidas protecionistas, como os aumentos de alíquotas e, a implementação do licenciamento prévio às importações, medidas que comprometem o desenvolvimento e, o fortalecimento das relações bilaterais entre os países. Tais medidas parecem ser um contra senso, já que as indústrias moveleiras destes países não possuem produção suficiente para atender a toda a demanda. Mas não é só a América Latina que apresenta números negativos de crescimento. A França recuou 38,6%; o Reino Unido 19,1%; a Alemanha 11,1%; os Países Baixos 11,5%; e a Espanha 50%. O principal fator apontado para estas baixas performances é a retração pela qual passa a União Européia e, para agravar ainda mais o quadro das exportações brasileiras de móveis é o fato de a Argentina sozinha responder por um terço das exportações do setor. Como forma de tentar repor as perdas no mercado externo, o setor aposta em um aumento na demanda interna e já elaborou o seu “pacote de anticrise” que inclui medidas como a redução da alíquota do IPI dos atuais 10% para 5%, a redução temporária da alíquota do Imposto de Importação para alguns insumos e a destinação de parcela dos recursos do PAC para o setor moveleiro.
Fonte: Portal do Moveleiro - Redação: Blog do Barzan



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Madeiras do norte do Mato Grosso têm potencial junto a importadores árabes.

Direto do Poral do Moveleiro
Em evento realizado na cidade de Sinop, na sede da Sindusmaq, Michel Alaby, secretário geral da Câmara de Comércio Árabe Brasileira, apresentou aos empresários madeireiros locais, os melhores caminhos para as negociações com o mercado árabe. Destacou o secretário que no ano passado a região exportou para o Oriente Médio, apenas US$ 83,5 milhões o que pode ser considerado pouco frente ao total alcançado pelo país. O objetivo do encontro foi mostrar aos empresários mato-grossenses que o mercado árabe é comprador e, sem sombra de dúvidas, é uma excelente alternativa não só para o estado, como para o país. Destacou ainda o grande potencial exportador madeireiro de Sinop e a possibilidade de conquistar uma importante fatia do mercado árabe. Lembrou o secretário, que Mato Grosso hoje, comparece com exportações de carne, milho, óleo de soja e farelo em grandes volumes e que apenas o Marrocos, a Arábia Saudita, os Emirados Árabes e o Egito figuram como parceiros nas importações de madeira da região. Uma das alternativas apontadas pelo secretário é a participação em feiras, permitindo ao importador árabe conhecer a qualidade da madeira brasileira. Um dos pontos altos do evento foi a apresentação dos valores investidos no ano passado pelos Emirados Árabes no setor da construção civil que atingiram a casa de US$ 1 trilhão, sendo que deste total, US$ 560 bilhões foram aplicados nas importações de materiais. Bélgica, Inglaterra, Espanha, Canadá e Estados Unidos forma hoje o grupo principal de importadores atendidos pela região e, dos produtos que forma a pauta de exportação do setor, destacam-se os compensados e as madeiras brutas.
Fonte: Portal do Moveleiro - Redação: Blog do Barzan



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Crise para as grandes, oportunidades para as pequenas.

Direto do Portal do Moveleiro
Ao contrário do que acontece com as grandes empresas exportadoras, que demandam grandes volumes de financiamentos para suas operações, as pequenas, que demandam volumes menores, podem encontrar, nesta situação, novas oportunidades no mercado externo. Esta é a avaliação de Carlos Tavares do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Outra razão apontada pelo analista de comércio exterior do órgão, é o fato do Brasil não estar sendo afetado tanto pela crise, como acontece com os Estados Unidos e a Europa. Tavares destaca também que a falta de conhecimento, sobre os procedimentos para desenvolver o mercado externo, é uma das barreiras que comprometem a alavancagem dos negócios das pequenas empresas. Por outro lado, afirma que existe espaço no mercado exterior para todos os setores e que é um equívoco dizer que um setor tem mais chances do que outro. O que existem são regras e normas distintas e cabe ao exportador conhecê-las e se preparar para os desafios. Aproximadamente, segundo o ministério, 20 mil empresas brasileiras exportam atualmente e, mais da metade deste total é composta de micros e pequenos negócios. Dos US$ 197 bilhões exportados o ano passado, US$ 3 bilhões foram resultados destas empresas.
Fonte: Portal do Moveleiro - Redação: Blog do Barzan



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Sucesso parcial para os calçados brasileiros na Fashion Access

Brazilian Footwear

Baixo número de visitantes e, menor número de contatos foram as principais impressões apresentadas pelas dez empresas brasileiras que participaram da Fashion Access em Hong Kong que termina hoje. Uma sensação de cautela, que substituiu a euforia de eventos anteriores, parece ter tomado conta dos visitantes, por causa da crise. Ainda que alguns expositores considerem a Ásia como um mercado a ser explorado mais profundamente, existe um sentimento comum quanto à avaliação na participação em eventos futuros. Uma das empresas que cumpriu o objetivo estabelecido para a feira foi a Via Uno, que fechou parceria com uma rede de 20 lojas de Hong Kong. Esta parceria possibilitará a empresa a atuar no mercado não apenas através do sistema “private label”. Outra marca que obteve sucesso na feira foi a Pegada (Parobé/RS) com o fechamento de um relevante pedido para uma cadeia de 40 lojas na Malásia. A Pegada hoje tem forte atuação na Arábia Saudita e vem consolidando sua participação em Bahrein. Apesar da importância do evento, Débora Martins da Bibi (Parobé/RS) destacou que a feira não atrai compradores para calçados infantis e aposta em ações diretas nos pontos-de-vendas, como as visitas. A Biondini (Três Coroas/RS) participa pela terceira vez da feira e acredita que é hora de desenvolver novas estratégias para atrair os clientes, de qualquer maneira ponderou avaliar uma próxima participação. A Abicalçados totalizou US$ 170 mil em negócios realizados diretos e projeção de US$ 2.5 milhões para os próximos doze meses.
Fonte: Abicalçados - Redação: Blog do Barzan



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Calçados brasileiros se sobressaem em Hong Kong

Brazilian Footwear
Desde o último dia 31 até hoje, dez empresas estão representando o setor calçadista brasileiro, com o apoio da APEX, na Fashion Access e APFL Materials Manufacturing & Tecnology, eventos que ocorrem ao mesmo tempo no Hong Kong Convention and Exhibition Centre. As empresas estão oferecendo aos potenciais importadores novidades com a mais alta qualidade em calçados femininos, masculinos e infantis. Ações como estas, somente são possíveis, graças ao sistema de parceria setor público e privado, aqui mostrado pelo projeto Brazilian Footwear sustentado pela Abicalçados e a APEX. Outra associação presente no evento é a Assintecal (Associação Brasileira das Empresas de Componentes e Couros) que, além de empresas do setor levou o seu Fórum de Inspiração mostrando mais de 300 componentes desenvolvidos por seus associados. De acordo com Luiz Amaral, presidente da entidade, as novidades exibidas traçarão os rumos das coleções de verão para 2010. Outra novidade apresentada foi a campanha lançada para fortalecer o programa Brazilian Leather pelo Centro das Indústrias de Curtumes do Brasil e seu novo website que tem como objetivo o reposicionamento do setor buscando mostrar o couro brasileiro como artigo de luxo que pode ser utilizado não só no segmento da moda, mas, também, nos setores automobilístico, aeronáutica e decoração. Investir na imagem do país em momentos de crise é mais do que uma necessidade, reforçou Luis Augusto Bittencourt, presidente da CICB. Apesar das grandes expectativas dos expositores brasileiros, o movimento na feira foi considerado fraco, sendo uma das razões apontadas a falta de crédito. Todo o ano a APFL premia os melhores produtos quanto à sua qualidade e design. Este ano, o Besto f APFL Awards foi para a marca brasileira Luiza Barcelos de Belo Horizonte.
Fonte: Abicalçados – Redação: Blog do Barzan






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