23 de mar. de 2009

Produtos baianos serão expostos em feira regional

Região sul do estado será representada por empresas, associações e cooperativas de móveis e alimentos

Cátia Gomes
Salvador - Móveis, produtos à base de mandioca e mel, além do famoso cacau fino, estarão na I Mostra Nacional de Desenvolvimento Regional, que começa nesta terça-feira (24), em Salvador. Esses produtos serão representados na mostra pelos projetos desenvolvidos no extremo sul baiano pelo Sebrae. Os produtos serão expostos em 20 stands, todos retratando traços culturais marcantes de suas regiões de origem.

A expectativa de quem vai participar do evento é grande. O mandiocultor Corjesus Fórneas, do município de Medeiros Neto, acredita que levar a mandiocultura para a mostra é como colocar o produto numa vitrine. “Esta é uma oportunidade de mostrar que a mandioca é um produto que gera emprego e renda nesta região”, afirma...

Corjesus também lembra que a parceria do Sebrae foi uma ferramenta fundamental para o projeto. Ele ressalta ainda o apoio do superintendente do Sebrae Bahia, Edval Passos, para o desenvolvimento da mandiocultura na região. Durante a mostra, os subprodutos da mandioca, como bolo, biscoitos e beiju, serão preparados para o público.

Além da mandioca, outro produto que vem gerando emprego e renda no extremo sul da Bahia é o mel. Para Rogério Lopes Pereira, apicultor de Itanhém, a oportunidade de divulgar a produção da agricultura familiar, através da apicultura, é muito importante. “Porque esta é uma atividade agrícola ecologicamente correta”, disse Rogério. O apicultor comentou ainda que, em 10 anos de atividade, o projeto se desenvolveu só depois da parceria com o Sebrae.

A apicultura é a atividade do extremo sul baiano que participará da rodada de negócios na mostra. A rodada reunirá 50 produtores, entre associações e cooperativas e potenciais compradores pré-selecionados, o que resultará em uma comercialização significativa após o evento, disse Paulo Andrade, gestor do projeto Apis Extremo Sul pelo Sebrae.

É o que espera Sérgio Bremem, presidente da associação apícola de Mucuri – Apicom. Para ele, a rodada de negócios vem firmar todo o trabalho de quatro anos da cooperativa de apicultura e meliponicultura da região – Coopamel. “Esta é uma oportunidade ouro que estamos ganhando com a parceria do Sebrae”, afirmou Bremem.

O projeto Madeira e Móveis também estará na mostra. Para Ivone Reblim, presidente da Eunápolis Associação Moveleira (Eunamóvel), participar do evento será a chance de mostrar aos empresários baianos a capacidade, talento e força para competir com preço, qualidade e produtividade. “Esse é o nosso maior sonho, conseguir conquistar o gosto e a preferência de todos os baianos levando a marca Eunamóvel a todo canto do estado”, ressaltou Ivone Reblim.

Claurilda Patez, gestora do projeto de madeira e móveis da microrregião de Eunápolis, explicou que a Eunamóvel vem utilizando os recursos e as estruturas que foram viabilizadas pelo Ministério da Integração Nacional no distrito industrial do município. E que o Sebrae vem disponibilizando ações para o desenvolvimento da atividade na região, principalmente através da cultura da cooperação.

Se o objetivo da mostra é viabilizar iniciativas de desenvolvimento regional no país, o cacau não poderia ficar de fora do evento. Pedro dos Anjos, produtor de cacau cooperado, disse que a expectativa de participar da mostra é grande. “Porque expor o cacau fino é uma conquista da cooperativa. Graças ao apoio do Sebrae estamos tocando o projeto cacau do Vale do Jucuruçu", disse Pedro dos Anjos.

Serviço:
Sebrae/BA - (71) 3320-4300
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Sistema que acompanha pragas de risco nas culturas para exportação tem versão atual prorrogada

SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA
INTRUÇÃO NORMATIVA Nº 55, DE 18 DE MARÇO DE 2009
O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA, DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que lhe conferem os arts. 9o e 42, do Anexo I, do Decreto no 5.351, de 21 de janeiro de 2005, tendo em vista o disposto no Decreto no 24.114, de 12 de abril de 1934, na Instrução Normativa SDA no 6, de 13 de março de 2007, na Instrução Normativa no 7, de 27 de março de 2008, e o que consta do Processo no
21000.014643/2006-12, resolve:
Art. 1o Prorrogar até 19 de outubro de 2009 a versão atual do Sistema Integrado de Medidas Fitossanitárias de Mitigação de Riscos - SMR, para a praga Cydia pomonella nas culturas de maçã, pera e marmelo da República da Argentina, com vistas ao programa de exportação de maçã, pera e marmelo para o Brasil, aprovada pela Instrução Normativa SDA no 6, de 13 de março de 2007, ficando convalidados os atos anteriormente praticados.
Art. 2o Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação.
INÁCIO AFONSO KROETZ



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Receita identifica países que proíbem venda de veículos em condições de livre concorrência

SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 68, DE 19 DE MARÇO DE 2009
O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL/SUBSTITUTO, no uso da atribuição que lhe confere o inciso I do art. 262 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do
Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 125, de 04 de março de 2009, e tendo em vista o disposto no art.187 do Decreto nº 6.759, de 5 de fevereiro de 2009 - Regulamento Aduaneiro, declara:
Art. 1º Para efeito de aplicação do disposto no § 1º do art.187 do Decreto nº 6.759, de 5 de fevereiro de 2009 - Regulamento Aduaneiro, os países que proíbem a venda de automóveis em condições de livre concorrência são:
I - China (República Popular da)
II - Cuba (República de)
III - Grécia (República da)
IV- Marrocos (Reino do)
V - Sérvia (República da)
VI - Síria (República Árabe da)
VII - Ucrânia (República da)
VIII - Vietnam (República Socialista do)
Parágrafo único. Na hipótese da Ucrânia, somente será reconhecido o direito à isenção do imposto de importação para os automóveis com oito anos ou mais de fabricação.
Art. 2º A relação de países constantes do presente ato será alterada ou complementada sempre que houver motivo que justifique tal medida.
Art.3º Fica formalmente revogado, sem interrupção de sua força normativa, o Ato Declaratório SRF nº 32, de 12 de junho de 2003.
OTACÍLIO DANTAS CARTAXO



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Abrameq e Apex-Brasil trazem 16 compradores internacionais para a Fimec 2009

Há seis anos, a Associação Brasileira das Indústrias de Máquinas e Equipamentos para Couros e Calçados - Abrameq, sempre em parceria com a Apex-Brasil, têm trazido compradores internacionais para potencializar as vendas das empresas associadas que participam da Fimec, feira que se realiza em Novo Hamburgo, de 24 a 27 de março. Neste ano, o Projeto Comprador trará 16 clientes de países com maior potencial de negócios com os fabricantes brasileiros. Estarão na Fimec oito compradores da Colômbia, três do México, dois do Equador, um do Peru, Argentina e Guatemala...
Délcio Schmidt, presidente da Abrameq, explica que "trazer fabricantes de couros e calçados de outros países tem sido uma estratégia de grande resultado para o setor de máquinas. O conhecimento mais amplo sobre as empresas e seus produtos, o que se viabiliza com a vinda até o Brasil, estabelece vínculos de confiança fundamentais para a venda de bens de capital". Acrescenta que os visitantes tem uma oportunidade ímpar de descobrir a capacidade brasileira de desenvolver soluções criativas para as demandas dos fabricantes de couro e calçados".
Os visitantes serão recebidos com um almoço de boas vindas, quarta-feira (24, no Restaurante Panorâmico da Fenac. De tarde, poderão visitar a feira. Dia 25, a partir das 8h30min, participarão de rodadas de negociações, no mezanino. Quinta-feira (26), a partir das 9h15min, acontecerá uma visita ao Centro Tecnológico do Couro, em Estância Velha, seguida de visita ao IBTeC, às 10h45min. O último dia será de novas visitas à feira.

Adroaldo Diesel Filho
Comunicação da Abrameq
51 9811-7330



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Fimec 2009 inicia amanhâ mostrando a evolução tecnológica do complexo calçadista

A 33ª Feira Internacional de Couros, Produtos Químicos, Componentes, Máquinas e Equipamentos para Calçados e Curtumes reúne, nos pavilhões da Fenac S/A, em Novo Hamburgo, entre os dias 24 e 27 de março, o que há de mais moderno no setor do couro e calçado. Reconhecida como uma das duas maiores feiras do mundo, ao lado da Asia Pacific Leather Fair, de Hong Kong, a Fimec apresenta os principais lançamentos e tendências em produtos e serviços de aproximadamente 1.200 marcas.
São dezenas de países expositores representando todos os continentes, dispostos a transformar as incertezas do atual momento econômico mundial em novas oportunidades de negócios e em desenvolvimento. Em quase 40 mil metros quadrados de feira deverão circular milhares de visitantes altamente qualificados, movimentando a cadeia produtiva e garantindo o conceito de evolução da moda e da tecnologia que deverá marcar esta edição...
Os expositores, empresários, compradores e demais profissionais dos diversos segmentos encontrarão uma grande estrutura disponível na Fimec 2009. Uma das principais novidades neste ano fica por conta da climatização total da Fenac, portanto incluindo os pavilhões 4, 5 e 6, os únicos que ainda não contavam com este conforto. Este investimento, que vem acompanhado de uma nova subestação de energia elétrica, permitiu um novo redesenho da área disponível, fazendo com que todos os expositores estejam devidamente acomodados e usufruindo das condições apropriadas para uma grande feira.
“A Fimec é a oportunidade ideal neste momento para que os empresários do mundo inteiro tenham acesso às novas tecnologias, aos equipamentos mais modernos e a todas as novidades do setor. Precisamos ser criativos para conquistar novos mercados e superar os desafios impostos pelo mercado internacional. Por isto a edição 2009 certamente será marcada pelo sucesso. A Fimec vem crescendo ano a ano e assumimos o compromisso de torná-la a principal feira mundial do setor”, destaca o diretor-presidente da Fenac, Ricardo Michaelsen.

Empreendedorismo - A Fimec foi criada na década de 70 por homens de visão empreendedora para a época, num momento em que a indústria calçadista brasileira se encontrava em um desenvolvimento acelerado, porém carente de tecnologia. A primeira edição aconteceu de 9 a 13 de novembro de 1974, com a participação de 138 indústrias de 12 países. Desde então o evento não parou de crescer e atravessou de maneira sólida os mais diversos momentos da economia, incluindo crises do setor, problemas nacionais, ameaças às exportações e crises internacionais. Todas estas dificuldades serviram para fortalecer ainda mais esta feira que é marcada por um alto padrão de profissionalismo e volume de negócios.

Entidades - Um dos motivos para os ótimos resultados apresentados anualmente pela Fimec é a união das entidades em torno deste evento que em 2008 contou com visitantes de 48 países: África do Sul, Alemanha, Arábia Saudita, Argentina, Áustria, Bélgica, Bolívia, Burkina Faso, Canadá, Chile, China, Colômbia, Costa Rica, Egito, El Salvador, Equador, Eslovênia, Espanha, Estados Unidos, Finlândia, França, Guatemala, Holanda, Hong Kong, Índia, Indonésia, Inglaterra, Itália, Japão, México, Paraguai, Peru, Polônia, Portugal, Reino Unido, República Dominicana, República Tcheca, Rússia, Síria, Sri Lanka, Suiça, Taiwan, Tunísia, Turquia, Ucrânia, Uruguai e Venezuela, além do Brasil.
Historicamente a Fimec sempre contou com papel decisivo das entidades que atuam no setor coureirocalçadista. “Os benefícios destas parcerias já estão comprovados há muito tempo e vamos buscar de forma permanente um fortalecimento desta integração com todas as entidades, além do conjunto da sociedade de Novo Hamburgo”, lembra o diretor-executivo da Fenac, Elivir Desiam.
A Fimec 2009 conta com a participação da ABECA - Associação Brasileira de Estilistas de Calçados e Afins; ABQTIC - Associação Brasileira de Químicos e Técnicos da Indústria do Couro; ABRAMEQ - Associação Brasileira das Indústrias de Máquinas e Equipamentos para os Setores do Couro, Calçados e Afins; AICSUL - Associação das Indústrias de Curtume do Rio Grande do Sul; ASSINTECAL - Associação Brasileira de Empresas de Componentes para Couro, Calçados e Artefatos; CICB - Centro das Indústrias de Curtumes do Brasil; IBTeC - Instituto Brasileiro de Tecnologia do Couro, Calçado e Artefatos e apoio da ACI-NH/CB/EV - Associação Comercial, Industrial e de Serviços de Novo Hamburgo, Campo Bom e Estância Velha, e Centro Universitário Feevale.

Informações: www.fimec.com.br



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Ambiente de crise aumenta expectativas em relação à Francal 2009

Feira, que acontece de 14 a 17 de julho, é a melhor oportunidade do ano para realização de negócios dos fabricantes com o mercado nacional e internacional

Todos os anos, à medida que se aproxima a Francal - Feira Internacional de Calçados, Acessórios de Moda, Máquinas e Componentes, aumenta a expectativa do mercado. No atual cenário de crise econômica, a feira assume caráter ainda mais significativo para o setor, já que representa a melhor oportunidade do ano para a realização de negócios da indústria calçadista tanto com o mercado interno quanto o externo.
De um lado, a Francal 2009 vai reunir mais de mil expositores nos 80 mil m² de área total do Anhembi, em São Paulo, maior complexo para eventos de negócios da América Latina. De outro, estima receber mais de 50 mil visitantes profissionais do setor vindos de todos os Estados brasileiros e de cerca de 100 países dos cinco continentes...
Ao colocar estes visitantes – 40% deles compradores – em contato com os principais lançamentos para a estação mais vendedora do ano, a primavera-verão – responsável por até quatro meses de produção e oito meses de vendas para o varejo – a feira se posiciona como importante ambiente de negócios com os mercados nacional e internacional.
A Francal representa um dos setores mais dinâmicos da economia brasileira, responsável, em 2007, pela geração de mais de 300 mil postos de trabalho diretos e uma produção de mais de 800 milhões de pares. Deste total, em torno de 20% foram destinados à exportação, o que gerou divisas da ordem de US$ 1,9 bilhão para o País.
A promotora realiza incessantes esforços para atrair importadores e, desta forma, contribuir para o aumento das exportações de seus expositores. Para tanto, participa dos principais eventos mundiais do setor, fortalece parcerias com entidades internacionais, veicula anúncios em publicações especializadas e envia credenciais personalizadas para um mailing de mais de dez mil de importadores do mundo todo.
Além de reunir toda a cadeia produtiva do setor coureiro-calçadista para o principal encontro anual do segmento e o lançamento oficial das coleções primavera-verão, a Francal também promove workshops que visam à interação entre fabricantes e compradores, com debates de temas relevantes e atualização profissional.

Francal 2009 – 41ª Feira Internacional de Calçados, Acessórios de Moda, Máquinas e Componentes

Data: 14 a 17 de julho de 2009
Horário: das 10h às 20h (dia 17, das 10h às 17h)
Local: Pavilhão de Exposições do Anhembi - São Paulo
Promoção: Francal Feiras
Informações: (11) 2226-3100
Site: www.feirafrancal.com.br

Apoio: ABICALÇADOS - Associação Brasileira das Indústrias de Calçados e
ABLAC - Associação Brasileira de Lojistas de Artefatos e Calçados

ENTRADA GRATUITA E RESTRITA AOS PROFISSIONAIS DO SETOR

Informações à Imprensa
Primeira Página Assessoria de Comunicação e Eventos
www.ppagina.com
Jornalista Responsável: Luiz Carlos Franco (MTb 10.993)
Jota Silvestre – redacao.jota@ppagina.com
Março 2009



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Senadores analisam indicações para embaixadas do Brasil na Ucrânia, na Namíbia e em São Tomé e Príncipe

Em sua reunião desta quinta-feira (26), a Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional (CRE) examinará três mensagens presidenciais indicando nomes de diplomatas para exercer o cargo de embaixador na Ucrânia, na Namíbia e em São Tomé e Príncipe. Depois de analisadas na comissão, as mensagens seguem para votação do Plenário do Senado.

A primeira mensagem indica o nome de Antonio Fernando Cruz de Mello para chefiar a embaixada brasileira em Kiev, capital da República da Ucrânia e, cumulativamente em Chisinau, capital da República da Moldávia. Este será o primeiro cargo de embaixador do diplomata, que atualmente exerce o cargo de cônsul-geral em Ciudad Del Este (Paraguai)...

Em seu relatório, o Itamaraty ressalta que o comércio bilateral com a Ucrânia tem crescido bastante nos últimos anos, passando de US$ 651 milhões nos dois sentidos em 2007 para pouco mais de US$ 1 bilhão em 2008, com a persistência de pequeno déficit para o Brasil.

Entre os principais produtos da pauta de exportação brasileira, estão carnes suína, bovina e aves, bem como café, fumo, bauxita, tratores e refrigeradores. A Ucrânia exporta uréia, breu, carvão, ferro e pigmentos.

O Brasil abriga a terceira maior comunidade de ucranianos e seus descendentes fora daquele país, depois dos Estados Unidos e Canadá. Ao todo, são mais de 450 mil pessoas, vivendo principalmente no Paraná. Essa comunidade incentiva importantes iniciativas de aproximação entre os dois países, como o programa de assistência e tratamento de crianças vítimas dos efeitos radioativos do desastre de Chernobyl em hospitais paranaenses.

A segunda mensagem na pauta da CRE indica o nome do diplomata José Vicente da Silva Lessa para chefiar a embaixada do Brasil em Windhoek, capital da República da Namíbia. Este será seu primeiro cargo de embaixador; Lessa atualmente é ministro-conselheiro da embaixada brasileira em Berna, capital da Suíça.

Em seu parecer favorável à indicação, o senador João Pedro (PT-AM) enfatiza a importância das relações entre o Brasil e a Namíbia, dentro da política de aproximação da diplomacia brasileira com os países da África. Em 2003, o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, visitou Windhoek, quando foram assinados nove tratados bilaterais. No ano seguinte, o então presidente da Namíbia, Sam Nujoma, esteve no Brasil.

Segundo o relatório de João Pedro, há crescente interesse bilateral no fortalecimento das relações nas áreas de agricultura, desenvolvimento urbano e, sobretudo, na área naval, onde o intercâmbio entre as duas Marinhas tem sido grande, nos campos de treinamento de oficiais namibianos no Brasil e na construção de navios e lanchas para atividades de patrulha.

O comércio bilateral cresceu 600%, passando de US$ 3,8 milhões em 2002 para US$ 23 milhões em 2008, lembra o senador pelo Amazonas. Segundo ele, ainda, há enorme potencial para o crescimento nas relações econômicas entre os dois países, uma vez que empresas brasileiras já estão envolvidas em projetos de construção de hidrelétricas na Namíbia.

A CRE também examinará a indicação do nome do diplomata Arthur Vivacqua Correa Meyer para chefiar a embaixada em São Tomé, capital da República Democrática de São Tomé e Príncipe. Atualmente ele exerce o cargo de embaixador em Georgetown, capital da Guiana.

O senador Flexa Ribeiro (PSDB-PA) afirma, em seu relatório favorável à indicação do novo embaixador, que as ex-colônias portuguesas na África ocupam papel relevante na diplomacia brasileira. São Tomé e Príncipe também foi visitado por Lula em 2003, para um encontro em que foram tratadas propostas de cooperação bilateral e, em 2004, para um evento da Comunidade de Países da Língua Portuguesa (CPLP).

Segundo o relatório elaborado pelo Itamaraty, o Brasil colabora em vários projetos de cooperação bilateral e multilateral para beneficiar São Tomé e Príncipe, especialmente nas áreas de educação, gestão pública, capacitação de mão de obra, saúde pública, bem como no setor de segurança alimentar e merenda escolar.

Em parceria com os Estados Unidos, o Brasil participa de projeto trilateral de combate à malária em São Tomé e Príncipe, por meio da capacitação do Ministério da Saúde local para implementação e gestão das atividades de controle da doença, enfatiza o relatório do Itamaraty.



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Exportação de sucos do Pará bate recorde em janeiro

Esse resultado superou os três primeiros meses de 2008, que somaram 2,9 milhões de dólares. A informação está no último boletim divulgado pelo Ministério do Desenvolvimento da Indústria e Comércio Exterior.

O desempenho confirma a vocação do Estado para a fruticultura e, a cada ano, o Pará se firma como um dos mais importantes produtores de frutas e de sucos para a exportação do país. De 2004 até 2008, houve um crescimento de 160% nas exportações e, só no ano passado, o aumento foi de 57,68%. Na pauta de exportação do agronegócio paraense, os sucos estão em 7º lugar e as frutas em 9º. No ano passado, os sucos alcançaram o patamar de 23,5 milhões de dólares e as frutas 12,3 milhões de dólares, totalizando 35,9 milhões de dólares...

A área plantada, que hoje é de 257.425 hectares, cresceu 62% nos últimos dez anos. Nesse período, as culturas que mais se destacaram foram abacaxi, banana, cacau e o açaí, que hoje é o carro chefe das exportações na área da fruticultura, responsável por 90% das exportações. Em 2007, a produção da fruta, muito apreciada pelo seu poder energético, foi de 495 mil toneladas e, em 2008, passou para 581 mil toneladas, o que representa um aumento de quase 20%. Os maiores compradores de sucos do Pará são Estados Unidos, Países Baixos e Japão; e das frutas, incluindo a castanha do Pará, são Estados Unidos, Austrália e Hong Kong.

Para incentivar o aumento da produção e atender os mercados nacional e internacional, a Secretaria de Estado de Agricultura (Sagri), por meio do Programa Campo Cidadão, firmou uma série de convênios no valor total de R$ 2,1 milhões no setor da fruticultura. Os recursos financiaram a compra de materiais e equipamentos para agroindústrias, a capacitação de produtores, realização de eventos como a Frutal Amazônia e a produção de mudas e sementes selecionadas, que foi a atividade que recebeu maior incentivo. Agricultores de 30 municípios foram beneficiados.

O convênio com a Embrapa Amazônia Oriental, no valor de R$ 202 mil, proporcionou a produção de fruteiras selecionadas, como o açaí do tipo BRS-Pará e o clone de cupuaçuzeiros e sementes provenientes desses clones, resistentes às doenças. Foram implantados campos de multiplicação de sementes em Terra Alta, Tomé-Açu e Belém. A Sagri repassou aos produtores 100 mil sementes de cupuaçu clonal e 3 toneladas de açaí BRS-Pará, que podem produzir 2 milhões de mudas de açaizeiros. Para 2009, está previsto o repasse para os agricultores de mais 100 mil sementes de cupuaçu e 6 toneladas de açaí, que poderão produzir 4 milhões de mudas e sementes.

O Plano Safra é outra fonte de recursos para o financiamento da produção agropecuária do Estado. São cerca de R$ 670 milhões provenientes do Programa Nacional de Agricultura Familiar (Pronaf). Foram cadastradas 35 mil famílias, das quais 4.400 vão plantar frutas, especialmente açaí e cacau, em dez regiões de integração do Pará. Os projetos estão em fase de apreciação para qualificação do crédito nos Bancos do Brasil e da Amazônia. A aplicação dos recursos será a partir de junho deste ano, de acordo com o calendário agrícola.

A Frutal Amazônia tem participação importante nesses resultados, na medida em que se tornou, nos últimos três anos, a vitrine dos produtos da região e espaço de capacitação dos produtores. O evento se transforma num grande centro de negócios e transferência de tecnologias, que melhoram a qualidade da produção a cada safra. No ano passado, foram comercializados durante o evento R$ 31 milhões. Neste ano, a IV Frutal Amazônia e IX Flor Pará serão realizadas de 25 a 28 de junho no Hangar. O lançamento será no dia 18, às 10 horas, no auditório da Sagri.




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Com mais de 250 empresas do Brasil e exterior, Expovinis Brasil 2009 concretiza bom momento do vinho no País

Além de contar com a participação das principais vinícolas nacionais, evento confirma importantes presenças internacionais como o Pavilhão Francês organizado pela Embaixada da França que vem com uma delegação de 28 empresas de regiões como Bordeaux, Bourgogne e Champagne.
Apesar da crise mundial, o setor vitivinícola continua em expansão no Brasil. Os rótulos importados estão entre os preferidos, mas a produção de vinhos e espumantes nacionais vem apresentando bons resultados beneficiada pela melhoria da qualidade, reconhecida em concursos internacionais e pela alta do dólar.
Além de promover investimentos no mercado nacional, fomentar a exportação, importação e geração de renda e empregos, o Expovinis Brasil – maior encontro de winebusiness da América Latina – se tornou foco estratégico de grandes players deste setor, criando efetivas oportunidades de novos negócios aos seus expositores, apresentando aos visitantes as principais novidades do setor...

Promovida pela Exponor Brasil, uma das principais empresas organizadoras de eventos do País, a 13ª edição do Expovinis Brasil ocorre pelo segundo ano consecutivo no Transamerica Expo Center entre os dias 05 e 07 de maio de 2009.

Com participações internacionais cada vez mais expressivas, o evento recebe a participação francesa organizada pela Embaixada da França que traz uma delegação de 28 empresas de regiões como Bordeaux, Bourgogne e Champagne.

Além da França, o Expovinis Brasil atraiu ainda o interesse de importantes investidores estrangeiros como os grupos de vinícolas da Alemanha (Weinexportkontor Baden Wurttemberg), que participa pela primeira vez do evento, da Espanha (região de Castilla La Mancha) e dos EUA (representados pela A & M International Wine & Spirits) ao lado dos já tradicionais grupos Pro Mendoza (Argentina) e Vins de Provence (França), e de produtores vindos da Itália, Portugal e África do Sul.

Este ano o Expovinis Brasil recebe também uma das maiores empresas mundiais do setor – a chilena Concha y Toro – que pela primeira vez prestigiará o evento participando como expositora direta.

“A cada edição o Expovinis Brasil se firma não só como o elo entre produtores e seus canais de distribuição, mas também como o principal precursor de importantes negociações com países internacionais, ressalta Domingos Meirelles, diretor geral da Exponor Brasil.

Com um dos maiores stands do evento, o IBRAVIN - Instituto Brasileiro do Vinho - reúne produtores brasileiros no Expovinis Brasil para mostrar a força do trabalho que vem desenvolvendo e seus bons vinhos. Em paralelo estarão o Acavitis - Associação Catarinense de Produtores de Vinhos Finos de Altitude - Sebrae SC e alguns grandes nomes do vinho nacional como Miolo, Salton, Lídio Carraro e Casa Valduga, entre outros grupos menores que vêm ganhando notoriedade a cada edição.

O evento conta com mais de 250 vinícolas confirmadas, incluindo também importadoras consagradas como Cantu, Costazzurra, Decanter, Interfood, KMM Vinhos, Magna Import, Malbec, Vinea Store e Zahil, entre outras.

E, repetindo a fórmula de sucesso das últimas edições, o público poderá ainda conhecer as principais novidades e lançamentos apresentados pela Brasil Cachaça e Epicure, feiras dedicadas a mais brasileira das bebidas e ao charuto e presentes finos, respectivamente, que ocorrem paralelamente ao Expovinis Brasil.

O Expovinis Brasil 2008 recebeu mais de 15.000 pessoas que tiveram a oportunidade de conhecer rótulos dos quatro cantos do mundo, apresentados por mais de 260 expositores.

Os interessados podem obter mais informações no endereço www.expovinisbrasil.com.br. No site o visitante também pode realizar a pré-inscrição e saber mais sobre as degustações e outras atividades paralelas disponíveis.





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Brasil quer relançar negociações de Doha

O Brasil quer que os EUA deem sinais claros do que estão dispostos a fazer pela liberalização comercial até a cúpula do G-20, no início de abril em Londres. Ontem, o chanceler Celso Amorim e o diretor-geral da Organização Mundial do Comércio (OMC), Pascal Lamy, se reuniram em Genebra para tentar traçar os próximos passos para garantir que haja pelo menos uma tentativa de relançar as negociações da Rodada Doha...

Amorim e Lamy defendem um avanço na Rodada da OMC como uma das formas de estimular a economia mundial. Mas, até agora, o governo americano não deu nenhum sinal se está disposto a abrir seu mercado ou reduzir subsídios à agricultura nos termos que os países emergentes reivindicam.

O silêncio do presidente americano Barack Obama sobre os assuntos comerciais já começa a preocupar. Ontem, Lamy revelou a Amorim que fará ainda nesta semana uma viagem à Washington para manter reuniões com a nova administração e, assim, tentar incentivar a Casa Branca a dizer se quer negociar. A ideia é ainda ter garantias de que haverá, no G-20, um chamado real contra o protecionismo.

A semana será de negociações para a cúpula do G-20. Na quinta-feira, o primeiro-ministro britânico, Gordon Brown, estará no Brasil para costurar a posição do País em relação ao projeto de resolução que será votado no G-20. Brown é o anfitrião e espera, até lá, negociar com cada país.

Fonte: O Estado de São Paulo




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Vícios são vícios, mesmo quando úteis

Sabem por que o Brasil apanha menos que outros emergentes nesta crise? Por causa de seus vícios. Há uma forte queda no comércio mundial ? e a economia brasileira é fechada, exporta pouco, ou seja, perde relativamente menos.

Há uma severa restrição do crédito ? e havia muito pouco crédito no Brasil, de novo, com pouco a perder. Considerem o comércio. Neste ano, pela primeira vez em décadas, a soma de exportações e importações mundiais vai encolher, será menor do que em 2008. Isso já está ocorrendo desde outubro, o que arrasa o desempenho das economias exportadoras....

Coreia do Sul e México, por exemplo, estão apanhando mais do que o Brasil neste quesito. Ocorre que a economia coreana exporta algo equivalente a 50% do seu Produto Interno Bruto (PIB), vendas de US$ 420 bilhões para um PIB de US$ 860 bilhões.

No México, a exportação passa um pouco dos 40% do PIB e vai, na maior parte, para os Estados Unidos, o centro da crise.

No Brasil? As vendas externas (US$ 198 bilhões no ano passado) equivalem a 13% do PIB. Portanto, a queda nas exportações, que já ocorre, afeta menos a atividade econômica local.

Mas o lado mais evidente dessa vantagem dos vícios está no departamento do crédito. No ano passado, o crédito total no Brasil chegou a 41% do PIB, um resultado muito bom para os padrões locais.

Na Coreia, para dar apenas um exemplo, o crédito doméstico equivale a 110% do PIB. Portanto, investimentos e consumo dependem muito mais do fluxo de empréstimos do que no Brasil. Logo, se o crédito seca, o problema é maior lá.

Outras comparações: no grande ano de 2007, quando o mundo todo cresceu espetacularmente, o crédito concedido nos Estados Unidos para a compra de casa própria chegou a 86% do PIB, algo como a espantosa cifra de US$ 12 trilhões. Para a aquisição de carros, 9,2%.

Na Coreia do Sul, o crédito imobiliário representava 53% do PIB. Para automóveis, E no Brasil? O ano passado foi considerado um dos melhores para o setor imobiliário. Só pelo Sistema Financeiro de Habitação ? empréstimos com base nos recursos da caderneta de poupança ? foram financiadas quase 300 mil casas, no valor total de R$ 30 bilhões. Isso dá a ridícula relação de 1% do PIB. Se consideradas outras modalidades de financiamento, incluindo as casas populares, subsidiadas, o total financiado não chega a 3% do PIB.

Eis o ponto: o Brasil não teve bolha imobiliária simplesmente porque não empresta.

Para completar as comparações, o financiamento de automóveis é um pouco melhor no Brasil, 3% do PIB, ainda assim muito abaixo dos outros países desenvolvidos e emergentes importantes.

Quais conclusões se podem tirar daí?

A mais estúpida seria afirmar que é melhor exportar menos e emprestar pouco, para evitar danos maiores na eventualidade das crises. Seria como não comer para prevenir eventuais dores de estômago.

Tanto assim que os melhores esforços que o Brasil deve fazer para sair da crise são justamente elevar o crédito para consumo e investimento e aumentar as exportações.

Por outro lado, antes da crise os outros emergentes mais abertos e com mais crédito cresceram mais que o Brasil. Lá no México se costuma dizer: tão perto dos Estados Unidos; tão longe de Deus.

O lamento vale especialmente para estes momentos, mas atenção. Desde que o México assinou o acordo de livre comércio com os americanos, os Estados Unidos tiveram muito mais anos de crescimento do que de recessão.

Isso vale para o conjunto do mundo. Em 2009, o comércio global está diminuindo, mas este é um ano de raríssima exceção.

O panorama geral do mundo emergente mostra o seguinte. Antes da crise mundial, todos os principais países haviam alcançado a estabilidade macroeconômica baseada no tripé: inflação de no máximo 4,5% ao ano; contas públicas equilibradas; dívida líquida pública não superior aos 30% do PIB; contas externas financiáveis e reservas elevadas.

Cada país tem um problema nesta ou naquela perna, mas o geral era isso aí. Todos cresceram fortemente do final dos anos 1990 para cá, especialmente no século 21. Todos elevaram fortemente suas exportações.

O Brasil veio atrasado. Estabilizou a macroeconomia depois de todos os outros e pegou a onda mundial depois dos outros. Assim, o Brasil ainda não havia atingido o voo de cruzeiro ? juros ainda muito elevados, carga tributária altíssima, crédito limitado, pouca abertura ao exterior.

Tudo isso era e continua sendo defeito. A menor exposição brasileira ao comércio externo e ao crédito limita os efeitos da crise externa, mas, antes, limitou muito mais o crescimento do País.

Isso quer dizer que, terminada a crise mundial, os outros países iniciarão a retomada de modo mais firme e rápido. Assim como apanham mais agora, a Coreia e o México (e a China, por sinal) vão decolar quando o comércio mundial voltar a crescer.

É uma história diferente da que conta o presidente Lula. Ele tem dito que o Brasil sofre menos porque estava mais bem preparado do que outros. Basta olhar os quesitos. Onde o Brasil estava melhor?

Na inflação? Todos a tinham controlado.

Nas contas públicas? A dívida brasileira ainda é a maior entre os mais importantes.

Nas reservas? Nas exportações? As nossas eram menores.

No sistema bancário sólido e regulado? Mas claro que é sólido: não empresta e quando empresta cobra esses juros!

Fonte: O Estado de São Paulo







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Exportação aos EUA

A relação de produtos com tratamento especial para exportação aos EUA, no âmbito do Sistema Geral de Preferências (SGP), passará por alterações em 2009, devido ao processo de revisão anual. As mudanças serão feitas pelo critério de análise de competitividade dos produtos
O United States Trade Representative (USTR) publicou, no dia 05 de março, quatro listas de produtos que passarão por mudanças nesse ano. Apesar do Brasil não ter sido afetado negativamente nesta revisão, duas listas merecem atenção especial, pois necessitam de renovação para sua continuação ou inclusão dos produtos como itens beneficiados:
- Lista de produtos elegíveis para tratamento “de minimis” e que, a pedido dos interessados, poderão continuar a gozar dos benefícios do SGP (Lista II).

Há 13 produtos brasileiros que se enquadram nesta categoria: melões (HS 08071960); salsichas bovinas (HS 16010040); melaço de cana (HS 17031030); álcool diacetônico (HS 29144010); compostos derivados de benzeno (HS 29171410); ácido salicílico sem uso medicinal (HS 29182150); acrilonitrila (HS 29261000); misturas químicas contendo bismuto (HS 38249031); certos tipos de couros (HS 41012070; HS 41015040 e HS 41071960); e turbinas hidráulicas (HS 84101300 e HS 84101100).

È importante observar que a continuação desses produtos na lista de beneficiados do SGP americano não é automática e caso haja interesse em manter os referidos produtos como beneficiários do SGP, os exportadores deverão apresentar petição até o dia 23 de março de 2009.

- Lista de produtos elegíveis a serem reintegrados ao SGP, a pedido de interessados (Lista III).

No que se refere essa lista, há 49 produtos brasileiros que podem voltar a gozar dos benefícios tarifários do SGP, a partir do dia 1º de julho de 2009, a pedido dos interessados. Algumas categorias de produtos são de relevância para setores exportadores brasileiros como máquinas, autopeças, e produtos derivados de madeira

Os pedidos de reinserção devem ser apresentados até o dia 23 de março de 2009.

ATENÇÃO: Requisitos e procedimentos para apresentação de petições e comentários podem ser encontrados no endereço eletrônico: http://edocket.access.gpo.gov/2009/E9-4646.htm e serão aceitas pelo USTR até as 17 horas do dia 23 de março de 2009 (hora local de Washington, 19 horas de Brasília).

Mais informações: apex@apexbrasil.com.br - (61) 3426 0202 (Bernardo Silva ou Gizele Porto)

Fonte: Portal Apex


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IBGE realiza pesquisa inédita sobre a saúde dos estudantes

O estudante brasileiro possui uma alimentação saudável? Faz atividade física? Fuma? Quando começou a fumar? Já se envolveu em episódio de violência? Qual é a estrutura familiar destes jovens? Estas e outras perguntas serão respondidas pela Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (Pense 2009), que começa a ser coletada hoje, em alguns estados brasileiros, em parceria com o Ministério da Saúde e apoio do Ministério da Educação, junto a 70 mil alunos de 1.507 escolas públicas e privadas de todo o país...

A Pense dará subsídios para a implantação do Sistema de Vigilância dos Fatores de Risco e Proteção à Saúde dos Adolescentes, do Ministério da Saúde. Além disso, direcionará as políticas públicas voltadas para os jovens e os futuros investimentos nesta área. A coleta dos dados está prevista para começar, hoje, no Acre, Amazonas, Goiás, Mato Grosso do Sul e Piauí. Os outros estados iniciam a pesquisa até 10 de abril, e a coleta deverá ser feita até meados de junho. A divulgação dos resultados da Pense está prevista para dezembro deste ano.

A partir de questões sobre alimentação, atividade física, condições de vida, violência, tabagismo, saúde bucal, acidentes, consumo de álcool e drogas, a Pesquisa traçará o perfil das condições de vida do estudante brasileiro. O questionário inclui perguntas sobre o número de pessoas que vivem na residência, a higiene pessoal e bucal, atividade física, se já fez uso de tabaco, álcool com qual frequência, entre outras. Os estudantes também serão pesados e medidos.

Os alunos que responderão a Pense estão cursando a 8ª série ou 9º ano do ensino fundamental, em 1.507 escolas selecionadas a partir do cadastro de escolas do MEC/2007, em uma média de 50 a 60 escolas por estado. Farão parte da equipe de coleta do IBGE, 27 supervisores da área social, 27 supervisores da área de informática e cerca de 500 pesquisadores de campo.

Como nesta pesquisa os próprios jovens responderão ao questionário eletrônico, em um computador de mão (PDA), o IBGE realizou, em 2008, com sucesso, testes piloto no Rio de Janeiro, em Recife, Belém e Luziânia, em que os estudantes mostraram facilidade para utilizar o computador de mão e responder à Pesquisa.

Para esclarecer dúvidas em relação à coleta da Pense, os representantes das escolas foram convidados pelo IBGE para uma reunião preparatória, realizada em todos os estados, onde os técnicos do Instituto orientaram reservar um ou dois horários (tempos de aula) para os alunos responderem aos questionários.

Os dados individuais coletados (nomes dos alunos e das unidades de ensino) pelo IBGE para elaboração da pesquisa serão utilizados exclusivamente para fins estatísticos, portanto, não serão identificados e nem divulgados.



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Austmine Mining Mission: Brazil - April 2008

Austmine Mining Mission: Brazil - April 2008
Belo Horizonte, Minas Gerais
Quinta-feira, 24 April 2008

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Egito e Kuwait vão comprar mais móveis em 2009

Os dois estão entre os cinco países que terão crescimento superior a 3% no consumo de móveis neste ano, segundo estudo italiano. O Brasil vai buscar sua fatia neste mercado, de acordo com a Abimovel.
Isaura Daniel isaura.daniel@anba.com.br
São Paulo – O Egito e o Kuwait estão entre os poucos países do mundo que apresentarão crescimento no mercado de móveis neste ano. De acordo com um estudo do instituto italiano de pesquisas Centre for Industrial Studies (Csil), chamado World Furniture Outlook, apenas China, Índia, Rússia, Egito e Kuwait apresentarão crescimento no consumo de mobiliário superior a 3% em 2009. E o Brasil vai buscar o seu espaço no mercado dos países árabes neste ano, de acordo com o presidente da Associação Brasileira das Indústrias do Mobiliário (Abimovel), José Luiz Dias Fernandez...

Indústrias querem diversificar mercados
“Não temos negócios com o Egito, mas temos com o Kuwait, através da nossa participação na feira de Dubai, a Index”, afirma Fernandez. As empresas brasileiras costumam expor na Index, feira do setor de móveis e decoração que ocorre todos os anos, nos Emirados Árabes Unidos. Neste ano, a mostra tem data prevista para 14 a 17 de novembro. De acordo com o presidente da Abimovel, um dos objetivos a indústria de móveis brasileira, no primeiro semestre deste ano, considerado de recuperação, é justamente buscar novos mercados. Nesta meta, se encaixam os países árabes.

A intenção é fazer com que o setor se recupere após enfrentar um período difícil, motivado pela crise econômica internacional, no final do ano passado. Além de garimpar novos clientes no exterior, o setor também está investindo em design. Tudo para tomar mais fôlego, diante da crise, e garantir recuperação de vendas no segundo semestre deste ano.

A maioria das vendas de móveis do Brasil para o mundo árabe ocorre via Dubai, segundo Fernandez. Por isso mesmo, as indústrias do segmento pretendem abrir, no emirado árabe, um showroom com exposição permanente de móveis no bairro de Jumeirah. O assunto vem sendo discutido com a Agência de Promoção de Exportação e Investimentos (Apex). De acordo com Fernandez, a intenção é que o showroom seja multissetorial e abrigue, além de móveis, material de construção, como mármores e granitos, de decoração e artesanato. Também haveria um espaço separado para exposição de metais.

Apesar da crise que atingiu o setor no final de 2008, a indústria de móveis brasileira conseguiu aumentar as suas exportações no ano passado. O faturamento do setor com vendas no mercado externo passou de US$ 988 milhões em 2007 para US$ 1,5 bilhão no ano passado. No mundo todo, o comércio de móveis cresceu 4% em 2008 sobre o ano anterior, de acordo com dados do Csil. O estudo do instituto italiano indica, no entanto, que o mercado mundial ficará estagnado em 2009. A previsão é de queda de demanda em vários mercados, entre eles Estados Unidos e França. No Brasil deve haver aumento de 1%.




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Grupo Selmi começa a exportar para o Golfo

Após contatos na Gulfood, feira de alimentos de Dubai, a indústria alimentícia vai exportar mistura para bolo e macarrão para os Emirados. Outros países da região também negociam com a empresa.
Marina Sarruf marina.sarruf@anba.com.br
São Paulo – A indústria alimentícia Selmi, de São Paulo, acaba de abrir um novo mercado: o Golfo. Essa semana, 200 caixas de mistura para bolo serão embarcadas para os Emirados Árabes Unidos e até o final de abril mais dois contêineres com 20 toneladas de macarrão, bolo pronto e mistura seguem para o mesmo destino. O contato foi realizado na Gulfood, feira de alimentos realizada em Dubai, em fevereiro...

A pressa é tanta, que o primeiro embarque de misturas para bolo da marca Renata será aéreo. Segundo a gerente de exportação da Selmi, Nancy Cristina Gonzales, o restante será embarcado por via marítima. Todos os produtos foram com etiquetas no idioma árabe a pedido do importador. Além dos Emirados, a empresa está em negociação com compradores da Arábia Saudita, Iraque, Barhein, Catar, Omã, Kuwait e Jordânia. “Provavelmente devemos fechar negócios nos próximos meses”, afirmou Nancy.

De acordo com ela, todos os contatos foram realizados nas últimas duas edições da Gulfood e do evento Sabores do Brasil, realizado pela Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex), também realizado em fevereiro, em Dubai. “A feira (Gulfood) de 2008 já tinha sido muito positiva e a desse ano foi excelente. Está dando muito resultado”, disse Nancy. “Com esse mercado, a gente sente que a negociação é mais lenta”, acrescentou.

Mesmo com as dificuldades da distância, idioma e cultura, Nancy afirmou que os produtos da Selmi tiveram uma boa aceitação no mercado. “É um mercado potencial para a empresa e temos muito interesse em continuar trabalhando com ele, pois temos boas perspectivas”, afirmou. Segundo ela, entre os países árabes, a empresa já exporta para Líbia e Marrocos, no Norte da África. No total, a Selmi está presente em cerca de 20 países, tendo na África e na América Latina os principais mercados.

Mercado externo

Apesar da empresa estar no mercado há 120 anos, o trabalho de desenvolvimento de mercado externo começou há quatro anos, mas foi entre 2007 e 2008 que os embarques internacionais passaram a ser constantes. De acordo com Nancy, o macarrão, em termos de volume, é o produto mais exportado. Da produção da empresa, 3% é destinado para fora do Brasil.

Com duas fábricas, uma em Sumaré, interior de São Paulo, e outra em Londrina, no Paraná, o grupo Selmi produz farinha, massas, queijo ralado, misturas para bolo, bolinhos instantâneos e café. Na unidade em Sumaré, a empresa produz 345 mil quilos por dia de massas; 220 mil quilos/mês de bolos; e 70 mil quilos/dia de farinhas. De farinha, a empresa tem capacidade produtiva instalada para 100 toneladas diárias.

Contato

Grupo Selmi
Site: www.selmi.com.br




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Brasil gera confiança em importadores egípcios

Empresários que visitaram o estande do país na Feira do Cairo afirmam que as empresas brasileiras trabalham com seriedade. A mostra rende contatos com companhias de outros países, como Angola e Índia.

Cairo – Em seu terceiro dia, uma sexta-feira, dia de descanso no Egito, a Feira Internacional do Cairo foi aberta ao grande público. No estande brasileiro os trabalhos giraram, sobretudo, em torno do fornecimento de explicações aos visitantes sobre o potencial do Brasil e sobre os produtos fornecidos pelo país...

“Muitos dos visitantes de hoje (sexta-feira, 20) vieram buscar informações sobre os produtos que o Brasil pode exportar”, disse o assistente de Comércio Exterior da Câmara de Comércio Árabe Brasileira, Hans Lazarte Lima. “Um deles, por exemplo, disse que está disposto a importar literalmente qualquer produto do Brasil para redistribuir no Egito e em toda a região, mas que precisa ter uma idéia explícita da gama de produtos oferecida pelo país”, acrescentou. Segundo ele, o Brasil não é mais visto na região somente como o país do futebol, samba e café.

“Hoje em dia a imagem do Brasil na região está visivelmente mudando e as pessoas olham mais para o nosso país como uma terra de oportunidades, onde se pode fazer bons negócios e se trabalhar com seriedade”, afirmou a assistente de Marketing da Câmara Árabe, Karina Cassapula.

É o que pensa também Mourad Fawzy gerente administrativo de uma importante empresa egípcia de importação e exportação. Fawzy diz que sua companhia está interessada em comprar pneus no Brasil por saber que as empresas brasileiras podem fornecer o produto desejado rapidamente e sem atrasos.

“É o que buscamos neste momento, comprar de alguma empresa brasileira pneus de diversos tamanhos, pois necessitamos atender uma demanda imediata de inúmeras companhias aqui no Egito”, disse Fawzy, acrescentando que rapidez e seriedade são algumas das qualidades que começam a ser mencionadas quando se trabalha com as empresas brasileiras exportadoras.

Além das visitas de empresário e do grande público, o estande brasileiro foi procurado por representantes de outros países. “Recebemos a visita de representantes do estande de Angola, pois eles desejam comprar tintas do Brasil e gostariam de entrar em contato com empresas desse ramo no nosso país”, afirmou Karina, acrescentando que integrantes do estande da Índia, vizinho ao brasileiro, querem fazer contatos com exportadores de pedras preciosas brasileiras.



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Presidente-executivo da Vale faz palestra em seminário promovido pela Mitsui

O presidente-executivo da Vale e personalidade em destaque no mundo empresarial, Roger Agnelli, fará palestra no próximo dia 24 de março, das 17h às 18h30, na Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo, em São Paulo.

A palestra ”Américas e Ásia, abundância e escassez” irá acontecer no Salão Nobre do Prédio Histórico, situado no Largo do São Francisco, 95, no segundo seminário promovido pela Mitsui & Co., uma das maiores trading companies do Japão. Na ocasião, serão expostos assuntos como a estratégia global da Vale, sua relação com o Japão, entre outros...

Roger Agnelli foi eleito diretor-presidente da Vale em julho de 2001. Anteriormente, de maio de 2000 a julho de 2001, presidiu o Conselho de Administração da companhia.

A Vale é a maior empresa privada da América Latina, com um valor de mercado de aproximadamente 150 bilhões de dólares. É a maior produtora e exportadora mundial de minério de ferro e de pelotas, a segunda maior produtora mundial de níquel e uma das principais produtoras de manganês, ferro-ligas, concentrado de cobre, bauxita, alumina, alumínio e carvão. Maior operadora de serviços de logística no Brasil, participa do consórcio de oito hidrelétricas, já em operação, geradoras de energia para seu consumo próprio. A Vale está presente em 30 países.

Roger Agnelli construiu sua carreira profissional no Grupo Bradesco – uma das maiores instituições financeiras do Brasil –, de 1981 a 2001, onde exerceu o cargo de diretor-executivo do Banco Bradesco entre 1998 e 2000.

Em virtude de sua experiência e de suas atividades nas áreas de investimento, fusões e incorporações (M&A) e gestão de ativos, foi diretor da UGB Participações S.A. e vice-presidente da Associação Nacional dos Bancos de Investimento (ANBID). Foi também diretor-presidente da Bradespar S.A. de março de 2000 a julho de 2001 e membro de conselhos de administração de diversas companhias com relevante atuação no Brasil e no exterior, como Companhia Paulista de Força e Luz, Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), Latas de Alumínio S.A. (LATASA), VBC Energia S.A., Brasmotor S.A., Mahle Metal Leve S.A., Rio Grande Energia S.A., Suzano Petroquímica, Serra da Mesa Energia S.A., Duke Energy, Spectra Energy e Petrobras. De 2003 a 2007 foi membro do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES), órgão de assessoramento ao presidente da República do Brasil.

Atualmente, é membro do Conselho Consultivo do Setor Privado (CONEX) da Câmara de Comércio Exterior da Presidência da República do Brasil e integra o Conselho de Assessoramento Internacional ao presidente da República de Moçambique, Armando Guebuza. Ocupa a Vice-Presidência do Centro das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro e participa do Conselho Superior Estratégico da Federação das Indústrias de São Paulo (FIESP), do Conselho de Administração da ABB Ltd. e do Conselho Consultivo Global da Anadarko. É membro da Comissão Internacional Consultiva da Bolsa de Valores de Nova York (NYSE).

Graduou-se em economia pela Fundação Armando Álvares Penteado (FAAP), São Paulo.

Para inscrever-se na palestra entrar em contato com a Sra. Yamaguchi da Mitsui & Co. (Brasil) S.A., pelo telefone: (11) 3371-9706.



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Filme vencedor de Prêmio Ecogerma 2009, 15.03.2009

Como será o mundo em 2050? - Eduardo Salvatore Barazal di Mattina respondeu esta pergunta no seu filme que venceu o Prêmio Ecogerma 2009 na categoria do ensino médio.

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Posse no novo Presidente da Câmara Brasil-Alemanha de São Paulo - 23.03.2009

A Câmara Brasil-Alemanha convida para o almoço comemorativo à posse de seus novos Presidente e Vice-Presidentes. O evento contará com a presença do representante do Ministro Miguel Jorge, Sr. Armando Meziat, Secretário do Desenvolvimento da Produção no MDIC, que fará um pronunciamento sobre tema da atualidade.


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Exposição "Série Amazônica" de Sandra Lapage


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Jantar Anual do Belgian Club Brasil


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The CCBC - Câmara de Comércio Brasil-Canadá is pleased to invite you to a Lunch with our guest speaker

Mr. Paul Hunt
Canadian Ambassador to Brazil
Date March 31, Tuesday.
Time 12:00 to 14:30
Place

HOTEL SOFITEL SÃO PAULO - Sala L´Orangerie
Rua Sena Madureira, 1355 – São Paulo
Tickets R$ 150,00 for CCBC Members and R$ 190,00 for non-members
RSVP Please confirm to CCBC by phone (11) 3044-4535 or 3044-6166 or e-mail ccbc@ccbc.org.br
Payment Bank deposit in favour of “Câmara de Comércio Brasil-Canadá”, UNIBANCO, agency 7010-Faria Lima, Account number 820566-0. Please send a copy of the payment slip by fax (11) 3044-6166 ou 3044-4535.




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BC altera data de divulgação da Nota à Imprensa do Setor Externo

Brasília – O Banco Central do Brasil alterou para 24 de março a data de divulgação da Nota à Imprensa do Setor Externo. A divulgação desta nota estava prevista para o dia 25 de março.


Nota do Setor Externo
Data: 24 de março
Horário:: 10h30

Brasília, 23 de março de 2009

Banco Central do Brasil
Assessoria de Imprensa
imprensa@bcb.gov.br
(61) 3414-3462




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Secretário Welber Barral anuncia na ABEF que habilitação de cotas para UE se dará por meio eletrônico

O secretário de Comércio Exterior do Ministério de Desenvolvimento, Indústria e Comércio, Welber Barral, acompanhado do diretor e da coordenadora do DECEX, respectivamente, Luiz Fernando Antonio e Ieda Fernandes, participou hoje (20/3) de reunião na sede da Associação Brasileira dos Produtores e Exportadores de Frangos (ABEF), em S. Paulo.

O encontro, do qual participaram associados da entidade e exportadores, discutiu as regras que regulam os 30% das cotas no sistema “first come first served” para exportações destinadas à União Européia...

O secretário, na ocasião, anunciou que a partir de 1º de abril o sistema de protocolo dos pedidos de embarque para a União Européia se dará por meio eletrônico como forma de garantir acesso, em igualdade de condições, para todos os exportadores habilitados a vender para a Europa. A nova forma de habilitação visa também dar maior transparência a todo o processo.
Welber Barral informou, ainda, que já foi encaminhada emenda à MP 451, que regulariza a utilização do drawback integrado pelos setores de criação de animais.

O encontro contou também com a presença do assessor especial da presidência da ABEF, Ricardo Santin.



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Colapso das estradas é obstáculo para escoamento de safra

23/03 - Reportagem da Folha percorre 2.470 km de rodovias destroçadas no Centro-Oeste no início do escoamento da safra de grãos.

Parte das estradas está na lista de obras do PAC, mas membros do governo já admitem dificuldade de mudar cenário no curto prazo.

Um dos principais corredores de exportação do Brasil, ligando o Centro-Oeste aos principais portos do país, está destruído.

Apesar do discurso do governo de colocar as obras de infraestrutura como prioridade, os produtores agrícolas enfrentam obstáculos quase intransponíveis para levar a safra de grãos, essencial para o saldo comercial do país, aos mercados consumidores, numa via-crúcis que consome grande parte da renda final de seu trabalho...

Da boleia de um caminhão com 36,9 toneladas de soja com destino ao porto de Santos, a reportagem da Folha cruzou, durante cinco dias, 2.470 quilômetros de rodovias federais, passando por importantes corredores de exportação de grãos como as BRs 163, 364 e 452, nos Estados de Mato Grosso e de Goiás.

Muitas dessas estradas são parte do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), com o qual o governo Lula promete transformar o país num canteiro de obras. Mas membros do próprio governo já admitem dificuldades de realizar planos tão ambiciosos.



Folha de S. Paulo

Data: 23/03/2009



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Pesquisa revela queda no otimismo de pequenas empresas da América Latina

Crescente nos últimos anos, o otimismo das pequenas e médias empresas latino-americanas caiu abruptamente em 2008, fortemente impactado pela crise mundial. Apesar da queda (de 79% em relação a 2007), cerca de metade desse público (47%) estima se encontrar em melhor posição dentro de doze meses, revela a terceira edição do Latin America Business Monitor. Colômbia, Brasil e República Dominicana são os países da região com visão mais positiva...íntegra da matéria



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Saldo da balança soma US$ 619 milhões na terceira semana de março

Na terceira semana de março de 2009 (de 16 a 22), as exportações brasileiras somaram US$ 2,793 bilhões (média diária de US$ 558,6 milhões) e as importações US$ 2,174 bilhões (média diária US$ 434,8 milhões). Esses desempenhos garantiram um superávit (diferença entre os valores exportados e importados) de US$ 619 milhões (média diária de US$ 123,8 milhões) e uma corrente de comércio (soma das duas operações) de US$ 4,967 bilhões.

As exportações no mês, até a terceira semana de março, somaram US$ 7,990 bilhões com média diária de US$ 532,7 milhões. Por esse critério, houve uma queda de 15,5% sobre a média registrada em todo mês de março de 2008 (US$ 630,7 milhões). Entretanto, sobre a performance média diária dos embarques brasileiros em fevereiro deste ano (US$ 532,7 milhões), o desempenho foi mantido (0%)...

Em março, até o dia 22, as importações totalizaram US$ 6,949 bilhões (média diária de US$ 463,3 milhões). Em relação ao desempenho médio diário registrado em março do ano passado (US$ 581,3 milhões), houve uma retração de 20,3%, mas sobre a média diária verificada em fevereiro último (US$ 434,5 milhões) foi registrada alta de 6,6%.

O superávit comercial até a terceira semana de março – US$ 1,041 bilhão, com média diária de US$ 69,4 milhões – ficou 40,5% acima do verificado em março de 2008, quando a média diária chegou a US$ 49,4 milhões. Em relação a fevereiro deste ano (US$ 98,2 milhões), foi observada uma retração de 29,3%.

Ano

No ano, até a terceira semana de março, as exportações brasileiras acumularam US$ 27,360 bilhões, com média diária de US$ 506,7 milhões. Esse desempenho foi 20,7% menor que o registrado no mesmo período do ano passado (US$ 639 milhões).

As importações totalizaram, no mesmo período, US$ 25,076 bilhões, com um desempenho médio diário de US$ 464,4 milhões, valor 22,2% inferior ao verificado no mesmo período do ano passado (US$ 596,7 milhões).

O saldo comercial, no acumulado do ano, chegou a US$ 2,284 bilhões (média diária de US$ 42,3 milhões). Pelo critério da média diária, não houve variação em relação ao desempenho observado no mesmo período de 2008 (US$ 42,3 milhões).



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