9 de mar. de 2009

Personagens da crise

Com o advento de qualquer crise, quatro personagens salientam-se aos nossos olhos. São personagens, presentes o tempo todo, mas, quando estamos embebidos em nossas responsabilidades diárias, simplesmente passamos por eles, sem ao menos percebermos sua existência e, o quanto interferem em nossas vidas e, em nossas decisões. Falo dos derrotistas, dos determinados, dos vencedores e dos oportunistas. Quem são os derrotistas? São aqueles que sofreram algum revés em suas vidas, seja ele de caráter pessoal ou profissional e, atiraram-se em uma depressão quase que irreversível. Sem o apoio de outras pessoas e até de aconselhamento profissional não conseguem se mover um milímetro para fora deste estado letárgico. Nas crises financeiras este é um dos grupos que mais tende a crescer. O segundo grupo é o dos determinados. São pessoas que, mesmo atingidas por reveses, ou não, entendem a crise como um momento extremamente oportuno para desenvolver ainda mais sua capacidade criativa. Buscando oportunidades de vitória onde outros enxergam apenas derrotas. São aqueles que, mesmo no meio da mais terrível tempestade, assumem o comando de seu próprio navio, lutando ferozmente contra as investidas violentas dos vagalhões que tentam a todo o custo atirá-los contra os rochedos. São pessoas que sabem que lá na frente, o mar se acalmará, e que então poderão encher suas velas novamente singrando os mares rumo ao sucesso. O terceiro grupo é o dos vencedores. Este, sem qualquer margem para discussão, é o mais cobiçado por todos. Mas, e por incrível que pareça, é o grupo onde mais encontramos elementos oriundos dos dois grupos anteriores. São pessoas que aprenderam com crises anteriores, são pessoas que praticamente perderam tudo em suas vidas, mas, souberam manter a temperança, o equilíbrio, a força de vontade, a criatividade, o comprometimento, o esforço, o objetivo centrado e uma inquebrantável determinação na recondução de seus negócios. Hoje, são os vencedores, aqueles que sabem que o desejo em “dar o passo maior do que a perna” não deve se sobrepor à sua própria capacidade de crescer. São aqueles que não baseiam suas riquezas com o dinheiro alheio. São pessoas que não se deixam hipnotizar pelos agressivos apelos de uma máquina consumista desenfreada, ainda que tenham plena consciência de que é através do consumo que a roda da economia gira. Mas, deve girar a uma velocidade compatível com a estrutura que a cerca, evitando assim, um fenômeno que conheci quando exportava motores diesel, chamado “over speed”, ou seja, uma sobre velocidade incontrolável que acaba por destruir o motor na maioria das vezes. Entretanto, os vencedores aplicam o consumo racional, não o consumo doentio, inexplicável, incompreensível, destruidor e altamente comprometedor muitas vezes alimentado por uma máquina ainda mais voraz. A máquina do dinheiro fácil que se rege pela doutrina de que o que nos chega fácil, mais fácil vai embora. Os vencedores são as formigas, lembrando a fábula onde o gafanhoto só pensava em diversão. Mas, são formigas que, além de trabalhar, também aproveitam a vida de maneira equilibrada no período de vacas gordas, nunca esquecendo-se de que as vacas magras, às vezes, resolvem pastar também. O último grupo é o dos oportunistas e aqui a lista é enorme. E é neste grupo que peço mais atenção. Vão desde pseudo-escritores de questionáveis obras de auto-ajuda (que como a própria característica diz só ajuda aos que as escrevem). Passando por espertalhões esotéricos que garantem o sucesso, bastando para tanto esfregar a boina do duende. Ou, de outras tantas quinquilharias do ocultismo que espalhamos sobre nossas mesas de trabalho, imaginando a criação de um campo magnético que nos proteja de uma ligação do RH, mas, que ao final, só servem mesmo para acumular pó e mostrar o quanto somos inseguros quanto às nossas reais capacidades e que são vendidos por módicas quantias de dinheiro. Incluo ainda os “neo-gurus-consultores” e, suas palestras oferecidas a peso de ouro, com seus neologismos corporativos (reengenharia, encantamento, empowerment, empreendedorismo, foco no cliente e tantos outros termos) e que no final resultam e uma conta enorme a pagar que inclui hotel, estadia, transporte, refeições, bebidas, aluguel de equipamento de multimídia e é claro, os honorários do respeitável palestrante. E um monte de apostilas recicláveis que acabam ficando no fundo de nossas gavetas embaixo de um monte de outros papéis. Estes são os resultados tangíveis do processo, mas, e os intangíveis? Quem pode mensurar as conseqüências de uma velada falta de espírito de equipe por parte daquele membro que se sentiu menosprezado por não ter sido convidado para a tal palestra naquele hotel paradisíaco? Basta uma atitude equivocada, mas, proposital e, aquele cliente, conquistado a duras penas, graças aos “métodos miraculosos apresentados pelo miraculoso palestrante” e vai tudo por água abaixo. Comprometimento e reconhecimento estão intimamente conectados. Quanto maior a exigência em um, maior a esperança no outro. Não devemos nos esquecer que o espírito de equipe funciona tanto para cima, como para baixo, tal qual um elevador. Outro subgrupo de oportunistas envolve algumas empresas de recursos humanos, head-hunters, outplacement, consultoria de RH e inúmeras outras maneiras imponentes de dizer “comercializamos vagas inexistentes e para isso queremos seu dinheiro, pois sabemos que você está desesperado e pagará por nossos serviços”. Este é o subgrupo mais perigoso. Porque envolve dinheiro, o seu dinheiro, através de uma proposta “tentadora, melodiosa”, mas, que na verdade não passa de uma armadilha, um embuste. Por ser simples demais a estratégia, muitas pessoas nem desconfiam do golpe. Abre-se uma empresa, normalmente um pequeno escritório localizado em algum bairro de classe média alta. Bem decorado, transpira um ar de seriedade e de profissionalismo. Disponibilizam vagas através de jornais ou mesmo através de empresas idôneas. Muitas das vagas não existem, algumas são na verdade obtidas de dentro de algumas empresas graças a uma rede de contatos. Uma vez divulgada a vaga, recebem uma verdadeira avalanche de currículos. É feita uma primeira triagem e então começam os contatos carregados de frases positivas, motivadoras que envolvem o potencial candidato. Ao final, quando percebem que a isca foi mordida, apresentam as condições. O candidato deverá custear o processo de consultoria da empresa. Normalmente através de três cheques de valores consideráveis. Notem que até este momento o nome do eventual verdadeiro contratante jamais foi mencionado por tratar-se de “ética profissional”. Existem os candidatos que não aceitam e existem aqueles que já sacam do talão na hora. O resultado é quase sempre previsível. Após descontarem o terceiro cheque alegarão que a empresa contratante fechou a vaga ou fez uma seleção interna. Mas, que o candidato não se preocupe, pois seu currículo permanecerá ativo no banco de dados da empresa. Imaginem a seguinte situação. De 1.000 currículos recebidos, apenas 10% aceite pagar pelos serviços e que cobrem três cheques de R$ 300,00 cada, totalizando R$ 900,00. Conseguem apenas para uma vaga R$ 90.000,00. Outra forma de iludir o candidato é fazendo-o crer que se ele não fizer um tal de “exame psicológico” em clinica por eles indicada, o contratante poderá não aceitar o seu currículo. Lá se vão mais cem, duzentos reais jogados fora. Um belo negócio, não? É claro que, entre as falsas eles comercializam algumas vagas verdadeiras, para não dar “tanto na vista”. Então o que fazer para se proteger destes estelionatários? Antes de sair para a entrevista, pergunte a quem está te telefonando se existe ou não algum tipo de cobrança? Confirme o nome da empresa, o seu CNPJ, quem são os diretores, os proprietários, pergunte se a pessoa pode lhe passar o nome de alguma empresa que já tenha realizado contratações através deles, verifique em sites de empresas idôneas se o nome desta empresa não figura na lista negra. Peçam uma cópia do contrato por e-mail, leiam atentamente, consultem um advogado. Enfim, protejam-se de todas as maneiras possíveis. Absurdo? Pois acreditem, mesmo com todas estas precauções, muita gente ainda é lesada e nem sabe, afinal, o porquê de não terem sido contratados jamais será revelado. O último subgrupo dos oportunistas são os comerciantes da fé. Aqueles que se aproveitam de um momento de desespero alheio fazendo as pessoas acreditarem que são “ungidos por algum poder divino” e com a capacidade de restituir tudo aquilo que foi perdido. Claro que isso possui um custo. Um custo chamado dízimo. O infeliz entrega todo mês uma considerável parcela do pouco que lhe resta, quando este pouco poderia ser economizado para uma eventual passagem de ônibus até uma entrevista. É por isso que eu prefiro me referir a esta força que nos move como determinação e não fé. Porque determinação é algo seu e fé é algo que você precisa ter em outro ou em algo. Se este outro ou este algo falharem, você perde e então dirão que você não teve fé suficiente ou, seu dízimo estava aquém das expectativas divinas. Não acredito nesta história de céu e inferno. Para mim é crise e oportunidade e que devem ser tratados com determinação. Outro dia fiz uma conta bastante simples. R$ 100,00 entregues todo mês a título de dízimo somariam ao final de um ano R$ 1.200,00 o que representa três ou quatro mensalidades em uma faculdade. Mas, esta é uma questão particular a cada um, acreditar na fé ou na determinação.

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Rodada de Negócios - AMCHAM

Rodada de Negócios é uma iniciativa da Amcham para promover o relacionamento entre as empresas. De maneira dinâmica e eficaz, 25 empresas se organizam em um sistema de rodízio para apresentar e conhecer novos parceiros. Em hora e meia de rodízio, o associado terá a oportunidade de criar 24 novos contatos e grandes negócios. A rodada será organizada de forma que cada empresa tenha 2 minutos para vender seus produtos e expor suas necessidades de compra.
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Amcham-BH realiza seminário sobre oportunidades de negócios com a China

A Amcham-Belo Horizonte, em parceria com o escritório Manucci Advogados e a Câmara de Comércio e Indústria Brasil-China (CCIBC), promove na próxima quarta-feira (11/03), a partir das 8h30, o Seminário de Oportunidades de Negócios com a China.
O evento tem como palestrantes Charles Tang e Uta Schwietzer, respectivamente presidente e diretora da CCIBC, e Daniel Manucci e Eduardo Grossi, sócio e gerente do Departamento de Direito Internacional do Manucci Advogados.
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MCI Group estuda investir no Brasil até 2010

AMCHAM
O MCI Group, uma das maiores empresas globais de organização e gestão de eventos, estuda investir no Brasil até 2010. A informação é de Roger Tondeur, sócio-fundador da companhia, que participou nesta sexta-feira (06/03) do comitê de Viagens & Negócios da Amcham-São Paulo. “Buscamos novas oportunidades na América Latina e estamos olhando para o Brasil. Podemos realizar investimentos no País neste ano ano ou no próximo. Pode ser até uma joint-venture. Estamos avaliando a melhor forma”, afirmou Tondeur.
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Crise torna profissionalização de empresas familiares mais necessária

AMCHAM
O atual momento de turbulência financeira torna a profissionalização das empresas familiares ainda mais importante, segundo João Nogueira Batista, presidente do Instituto Brasileiro de Relações com Investidores (Ibri). Para ele, a iniciativa independe da intenção de abertura de capital, até mesmo porque atualmente o mercado está volátil e menos pujante. Batista defende que o maior objetivo da gestão profissionalizada hoje é a busca por soluções inovadoras, melhores controles de riscos e ampliação da competitividade, além de auxiliar no restabelecimento da confiança dos investidores. Clique aqui para ler a notícia completa!

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Empresários do setor médico-hospitalar da Malásia e do Brasil terão rodada de negócios em São Paulo

Evento visa facilitar alianças comerciais entre fornecedores e empresários dos dois países

Entre os dias 28 de março e 1º de abril, uma delegação empresarial da Malásia estará em São Paulo para cumprir missão de marketing focada em dispositivos médicos descartáveis.

O objetivo da missão, organizada pelo escritório comercial da embaixada da Malásia, a Malaysia External Trade Development Corporation (Matrade), é estabelecer alianças e fomentar o comércio bilateral.

Para facilitar o encontro entre fornecedores de produtos e serviços do setor médico-hospitalar da Malásia e empresários brasileiros interessados, haverá uma rodada de negócios no dia 31 de março, no Hotel Intercontinental (Al. Santos, 1123), em São Paulo.

Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (11) 3285-2966 ou e-mail saopaulo@matrade.gov.my, com Júlio César Barbosa ou Adriana Bibini.

Agência Indusnet Fiesp

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Para Celso Amorim, Brasil precisa de soluções "mais criativas" com a Argentina

Recebido na noite de quinta-feira (5) na Fiesp, chanceler disse estar surpreso com as novas barreiras comerciais impostas pela Argentina

As negociações comerciais entre Brasil e Argentina enfrentarão um novo embate. O governo argentino publicou nesta quinta-feira (5) em seu Diário Oficial uma nova série de licenças não-automáticas que dificultam ainda as importações brasileiras ao país vizinho.

De acordo com a resolução, somam-se às outras licenças já aplicadas pela Argentina mais 23 posições tarifárias para os setores têxtil (14), objetos do lar (5) e produtos metalúrgicos (4). As medidas devem entrar em vigor vinte dias após sua publicação, ou seja, em 25 de março.

O anúncio das medidas pegou de surpresa o governo brasileiro. O ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, que estava reunido na noite de quinta-feira (5) com empresários na Fiesp, disse que ainda não tinha ciência sobre as novas restrições, mas afirmou que neste momento é preciso ter “tranqüilidade” e encontrar “soluções mais criativas” para conter a pressão entre os dois países. O ministro cogitou a possibilidade de que haja uma negociação por blocos setoriais.

“Qualquer medida que possa ser interpretada como protecionismo é ruim, mas não podemos ter medo”, argumentou o chanceler, após jantar com empresários na Fiesp. Celso Amorim não descartou a possibilidade de o governo brasileiro atuar da mesma forma, no entanto, ressaltou que este artifício não é a melhor opção. “Estas questões precisam ser vistas com mais tranqüilidade”, explicou.

As restrições às importações brasileiras à Argentina é uma manobra de Buenos Aires para retrair o déficit comercial que o país mantém com o Brasil. No ano passado, este déficit passou dos US$ 4 bilhões.

E o impacto destas barreiras à importação já pode ser sentido pelo setor privado. No início da semana, a Secretaria de Comércio Exterior (Secex) divulgou a balança comercial do primeiro bimestre e mostrou uma queda vertiginosa de 46,5% nos embarques brasileiros para o país vizinho, em relação a igual período de 2008.

Fábio Rocha, Agência Indusnet Fiesp

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Eventos na Cámara Oficial Española

16/03/2009 12:00 a 13:30 hs
Encontro com o Embaixador da Espanha no Brasil

17/03/2009 08:45 a 12:00 hs
Importância da revisão legal dos documentos comerciais numa empresa. Alguns conselhos práticos.

18/03/2009 09:00 a 12:00 hs
Reunião do Comitê Jurídico

15/04/2009 09:00 a 12:00 hs Reunião do Comitê Jurídico

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“Las empresas españolas deben organizarse más”

STENDER ASESORES cuenta con una larga experiencia en los mercados de MERCOSUR y en especial Brasil. Su filosofía de trabajo es la colaboración con despachos, organismos e instituciones locales de forma a poder prestar el mejor servicio a sus clientes. El contar con una amplia red de colaboradores es su factor diferenciador de otras consultorías que actúan en el mercado, ya que le permite poder ofrecer una calidad de servicio homogénea, independiente del área demandada o región objetivo. Así nos lo confirmó en la siguiente entrevista Mónica E. Stender, Administradora de STENDER ASESORES.

Dos de zonas en las que crear negocio actualmente son China y, sobre todo, África, que demandarán productos para ser consumidos

Concretamente, ¿Cuáles son áreas de actuación?

STENDER ASESORES actúa en tres líneas de negocio: consultoría de gestión estratégica y de operaciones, internacionalización de empresas e intermediación en la compraventa de empresas (M&A). Se trata de tres líneas directamente relacionadas ya que una empresa no puede pensar en internacionalizarse si no está preparada para ello internamente, debiendo, en muchos casos, reestructurar su organización antes de llevar adelante una aventura internacional. Por otro lado, la forma de internacionalizarse puede ser a través de la simple exportación de su producto, o a través de la apertura de una filial o, en algunos casos, compra de alguna empresa en el país destino. STENDER ASESORES puede ayudar a sus clientes desde la toma de decisión de salir al exterior, pasando por la decisión estratégica de cómo hacerlo, realización de estudios previos para la toma de decisiones, y el asesoramiento de la mejor forma de entrada en el nuevo mercado y búsqueda de un posible socio local, más ayudas tanto en origen como destino para la realización de la inversión.

¿Cómo asesoran Uds. a las empresas en sus procesos de internacionalización?

STENDER ASESORES ha dedicado tiempo y recursos para conocer personalmente a sus diferentes colaboradores, que actúan, cada uno dentro de su especialidad, como despachos asociados. Esa forma de trabajo permite seleccionar el mejor colaborador para cada proyecto en concreto, aumentando la eficacia del resultado al mínimo coste.
En todos los proyectos, STENDER ASESORES diseña y coordina los trabajos a ser realizados en el país destino. Hablamos de un sistema de trabajo diseñado a medida del cliente y desarrollado conjuntamente con el cliente, que se verá siempre acompañado en la difícil tarea de introducirse en un mercado diferente de su mercado habitual.

El éxito en sus operaciones en el exterior se basa entonces en el conocimiento de los mercados ¿no?

Cada mercado tiene sus políticas de actuación, su manera de trabajar, así que insistimos en la adaptación a la idiosincrasia de cada país; así, los ejes en los que basamos nuestra filosofía son dos:
- Respeto a las diferencias de cada país.
- Red de colaboradores de alto nivel que facilitan la entrada a los mercados objetivo.

¿A qué tipo de empresas dirigen más sus servicios?

A la pyme que “tiene respeto” a la hora de salir al exterior y pide colaboración. Hablamos sobre todo del sector industrial, porque toda inversión del cariz que nosotros planteamos representa un retorno gradual, no inmediato, algo que otros sectores no buscan.

¿Cuáles han sido sus recientes proyectos?

- Una misión comercial con un organismo público de Canarias en Brasil, para difundir sus servicios.
- Propuesta de colaboración con la Cámara de Comercio de Barcelona para un programa nuevo de internacionalización de empresas medianas.
- Colaboración con empresas chilenas de acuicultura para implantarse en Brasil, aportando al país sus técnicas, con el intento de crear una joint venture.
- Proyecto de aprovechamiento de residuos municipales (llevarlo a Chile desde Brasil)
- Ahora, Brasil va a abrir la mayor licitación para introducir la alta velocidad en ese país; actualmente estamos en contacto con empresas españolas para participar allí.

Por último y como experta en materia de economía y empresas ¿cómo vislumbra la crisis?

Considero, por ejemplo, que hay que buscar nuevas ideas y alternativas como es el caso del mercado africano; en ese continente sí existen ciertos recursos y se tiene necesidad de todo, no existiendo ningún mercado maduro. Así, propongo utilizar todo el conocimiento para tratar la crisis de una forma sensata sino, no vamos a poder salir: en este sentido, destacaría el hecho de que es una “tontería” echar al personal de muchas empresas españolas de forma indiscriminada, perdiendo así a un activo especializado.
Debemos enfrentarnos al problema buscando nuevos mercados, insisto, y España siempre llega tarde y para especular… repito: miremos a África (USA y China ya lo hacen). Mi idea radica en que ha de haber una simbiosis entre países, esto es, operarios españoles pueden por ejemplo formar a operarios africanos y las empresas españolas lanzarse a trabajar allí.
Otro mercado emergente y efervescente es China, precisamente, ya que pensemos que es también un gran mercado de demanda y no sólo una gran fábrica.
En conclusión: hay que organizarse, las empresas españolas están desorganizadas y, en épocas de bonanza “han ido tirando” y ahora pagan las consecuencias.

El Perfil Humano
Mónica E. Stender, Administradora de STENDER ASESORES es brasilera de origen, llevando en España 22 años trabajando en consultoría estratégica y de operaciones. En Brasil ha trabajado 19 años en el Banco Nacional de Desarrollo Económico y Social – BNDES, como Analista de Proyectos.
En España, ha asesorado a empresas en el ámbito del Programa Nex-Pipe y Apex, gestionados por la Cámara de Comercio de Barcelona, el ICEX y el COPCA-ACCIO para la internacionalización de empresas de diferentes sectores.
Actúa también en el asesoramiento para la presentación de proyectos de I+D a las Instituciones españolas presentando un elevado porcentaje de éxito en la obtención de ayudas oficiales.
Ha sido profesora de Universidad, además de participar en diversos seminarios y congresos en diferentes entidades académicas y de clase.
Es Licenciada en Dirección de Empresas por la FGV/RJ, Posgraduada en Ingeniería Económica y Gestión Industrial por la EE/UFRJ, MBA por el IESE y Doctora en Dirección de Empresas por la ETSIIB/UPC. Miembro del Keiretsu Forum de Barcelona, de la Red de Inversores Privados de La Salle y de la Cámara Oficial Española de Comercio en Brasil.

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PARTICIPE DAS DELEGAÇÕES MUNDIAIS DE NEGÓCIOS 2009, EM DUBAI

Saudações,

É com imenso prazer que dou as boas vindas a você para juntar-se a Delegações Mundiais de Negócios 2009, em Dubai de 23 a 25 de Maio. O evento organizado pela Datamatix visa reunir compradores e vendedores de empresas de várias partes do mundo para explorar as novas oportunidades de negócios globais disponíveis.

Com as tendências de negócios constantemente mudando mundo afora, esse inigualável evento de três dias que terá mesas redondas de negócios e networking, foi planejado para ser uma oportunidade de negociadores globais e governos de descobrirem e verem os mais recentes projetos, de várias partes do mundo, serem anunciados.

As mesas redondas de exposição de negócios mundiais apresentarão muitas reuniões de negócios entre representantes de empresas e governos, compradores, vendedores, agentes, distribuidores, revendedores e etc. O evento também fornece uma plataforma ideal para os representantes realizarem seus negócios.

A propósito da atual crise econômica e financeira sem precedentes e que está assolando praticamente todos os Países do Mundo, saiba que graças a extraordinária visão de negócios, os Emirados Árabes Unidos continuam pujantes mais do que nunca, como que caminhando na “contra-mão” deste momento da história, e de “portas abertas” para o Mundo. E neste sentido - orientada por diretrizes de nosso Governo - a Datamatix estará estendendo também ao Brasil a oportunidade da participação de
Delegações, Empresas e Organizações Nacionais que desejam expandir os seus negócios e criar laços duradouros com os Países do Golfo Pérsico, através do WORLD BUSINESS DELEGATION IN DUBAI, um Evento singular e grandioso, cuidadosamente planejado - a ser realizado em Dubai de 23 a 25 de Maio de 2009.

Temos o prazer em propor à sua organização juntar-se a nós como expositor nessa exibição de três dias para explorar novas oportunidades de negócios 24 horas por dia. Eu asseguro a você que esse evento irá incrementar o desenvolvimento de seus negócios e expandir seus esforços na região e por todo o mundo.

Por favor, visite nosso web site www.datamatixgroup.com/br/wbdd para informações detalhadas e nossos executivos ficarão felizes em responder qualquer dúvida que você possa ter sobre a sua participação nesse evento.

Espero ansiosamente dar-lhes as boas vindas no evento.
Obrigado e os melhores votos.
Ali Al Kamali
Diretor Executivo
Datamatix Group

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MISSÃO PROSPECTIVA AO SALÃO INTERNACIONAL DE MÓVEIS (MILÃO)

DIA 19/04 – Domingo
Embarque da delegação brasileira a partir de diversos estados.


Dia 20/04 – Segunda-Feira
Chegada em Milão (Malpensa) e deslocamento ao Hotel.


Dia 21/04 – Terça-Feira

Manhã: Encontro com consultores / designers do setor.

Tarde: Encontro com instituições da cidade de Meda (APL moveleiro da alta Brianza);
Visita ao centro de formação profissional Giuseppe Terragni
Visitas às lojas (sem agendamento)/ showroom do APL;
Retorno à Milão.


Dia 22/04 – Quarta-Feira

Manhã / Tarde: Visita ao Salão Internacional do Móvel

Noite: Visita às mostras brasileiras realizadas no Palazzo Affari ai Giureconsulti (via PROMOS / CCIAA de Milão) e eventos FuoriSalone.


Dia 23/04 – Quinta-Feira

Manhã: Visita ao Salão Internacional do Móvel com encontros nos estandes dos parceiros / entidades de promoção do APL moveleiro como: CLAC (www.clacsrl.it), Poli Design (Consorcio do design do Politécnico de Milão), etc..

Tarde: Encontro com ACIMALL e visita à via Tortona (Maquinários para o setor).

Noite: Participação na festa D&D, dedicada aos profissionais do setor.


Dia 24/04 – Sexta-Feira

Manhã: Visita opcional ao 1º Fórum de Design de Milão – Tema: Livings Trends
Local: Sede do Future Concept Lab (WWW.futureconceptlab.com)
Manhã / Tarde: Visita ao principal centro comercial de móveis de Milão

Dia 25/04 – Sábado
Dia livre.

Dia 26/04 – Domingo
Retorno da delegação ao Brasil.

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Calendário de feiras - Organics Brasil

Com a participação em feiras internacionais, o Organics Brasil dá oportunidade para que compradores do mundo todo conheçam os orgânicos brasieliros. Essa é a chance de gerar bons negócios, aproximando produtores brasileiros e clientes internacionais.

Em 2009, Organics Brasil estará presente na Biofach Japão, na Biofach América, na Biofach América Latina, na Biofach Alemanha, na Expo West, na All Things Organic, na Sial Montreal, na Anuga e Sana. Além de outras feiras internacionais, sempre focada na demanda dos associados.

Confira a nossa programação de feiras com a participação Organics Brasil:

BioFach
Tóquio - Japão 07 - 09 Outubro 2009
Boston, MA EUA 24 - 26 Setembro 2009
São Paulo - Brasil 28 - 30 Outubro 2009
Nuremberg - Alemanha 17 - 20 Fevereiro 2010

Sial 2009
Montreal - Canadá 01 - 03 Abril 2009

Anuga 2009
Colônia - Alemanha 10 - 14 Outubro 2009

Sana 2009
Bologna - Itália 10 - 13 Setembro 2009

Natural Products Expo West 2009
Anaheim, CA - EUA 06 - 08 Março 2009

All Things Organic
Chicago, IL - EUA 16 - 18 Junho 2009

Visitas de Prospecção:
Natural & Organic Products Europe 2009



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Agenda do Presidente Henrique Meirelles para o período de 08 a 11/03/2009

AGENDA DO PRESIDENTE HENRIQUE MEIRELLES

Domingo, 08/03/09

- Participa do encontro bimensal de dirigentes de bancos centrais no BIS, na Basiléia, Suíça

Segunda-feira, 09/03/09

- Participa do encontro bimensal de dirigentes de bancos centrais no BIS, na Basiléia, Suíça

Terça-feira, 10/03/09

Manhã
- Reuniões de trabalho no Banco Central, em Brasília
Tarde
- Participa da primeira parte da reunião do Copom no Banco Central, em Brasília

Quarta-feira, 11/03/09

Manhã
- Reuniões de de trabalho no Banco Central, em Brasília
Tarde
- Participa da segunda parte da reunião do Copom no Banco Central, em Brasília


Brasília, 06 de março de 2009

Banco Central do Brasil
Assessoria de Imprensa
imprensa@bcb.gov.br
(61) 3414-3462

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Mais produtos brasileiros no mercado japonês

O estande de 360 m”, montado pela Apex-Brasil na 34a Foodex Japan, a maior feira internacional de alimentos e bebidas da Ásia, mostra como os produtos brasileiros de maior valor agregado estão conquistando espaço no Japão. É o caso, por exemplo, da empresa Bompex, que anunciou a chegada do primeiro contêiner de chá mate com variedade de 26 itens para o Japão ainda neste mês. O produto será vendido em saquinhos e em pó, para a comunidade brasileira e para consumidores japoneses, pela rede de lojas Kaldi.


O gerente comercial da Bompex, Ernesto Koseko, acredita que “o sucesso do produto tem ligação com a preocupação dos japoneses em consumir itens saudáveis e nutritivos”. Segundo ele, o chá mate brasileiro está sendo divulgado até mesmo no catálogo de uma agência de viagens do Japão como sugestão de presente aos japoneses que viajam ao Brasil. A meta da empresa, conforme o gerente, é conquistar o mercado para embarcar um contêiner de chá brasileiro para o Japão a cada dois meses. A empresa participa pelo quinto ano consecutivo da Foodex Japan e já exporta 350 itens para o Japão, sendo 150 do setor de alimentos e bebidas.


A Foodex começou no dia 3 de março e termina no dia 6, em Makuhari Messe, Chiba, Japão. No primeiro dia a feira recebeu 17 mil visitantes. Boa parte do público passou pelo estande do Brasil, que conta com 30 expositores. Seiji Hayashi, diretor de uma das empresas brasileiras, a Tunipex, elogiou a montagem do estande do Brasil e a visibilidade dos produtos. A empresa está oferecendo aos visitantes o refrigerante feito de guaraná e petiscos com o queijo catupiry, que têm atraído a atenção dos japoneses. Outra opinião positiva vem da indústria paulista MN Própolis. “A cada ano de presença na Foodex, temos retorno em novos contratos na média de US$ 1 milhão”, afirmou o diretor Joel Kashiwaba. A empresa, segundo ele, obteve 5% de crescimento em 2008 e almeja crescer 20% em 2009.

O Embaixador do Brasil em Tóquio, Luiz Augusto de Castro Neves, participou da cerimônia de abertura da feira e visitou o pavilhão brasileiro. Castro Neves ressaltou que a Embaixada está à disposição para atender as necessidades dos negócios entre o Brasil e o Japão. O presidente da Câmara de Comércio Brasileira no Japão (CCBJ), Osvaldo Kawakami, também esteve no estande do Brasil e trocou informações com os expositores. Para Kawakami, a feira é uma forma eficiente de iniciar o relacionamento com o mercado japonês e asiático. “Após o evento, é importante dar continuidade ao trabalho, visitando os novos clientes e estabelecer representações de associações brasileiras no Japão”, disse.

O Bar Brasil, comandado pela barista e cafeóloga Eliana Relvas, faz sucesso entre os japoneses e estrangeiros que degustam as receitas brasileiras criadas especialmente para a Foodex Japan. Eliana utiliza os produtos negociados pelos expositores para preparar pratos como lasanha com recheio de sardinha e catupiry, farofa de bolacha doce com mousse de goiaba e muitas outras delícias. A japonesa Yoko Sato provou a macarronada de sardinha e elogiou a quantidade reduzida de óleo, adequada ao paladar japonês. Ela também apreciou o sabor do suco de laranja com gotas de própolis.
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Mais informações

No Brasil No Japão
Lílian Leão – Assessoria de Imprensa Apex-Brasil Neide Hayama - Media Brazil
Tel: (61) 3426-0202 080-6580-6299/ 03-6324-6292
Email: lílian.leao@apexbrasil.com.br Email: neide@mediabrazil.net
Homepage: www.apexbrasil.com.br

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Primeira semana de março fecha com superávit de US$ 284 milhões

Desempenho médio diário do saldo comercial apresenta alta de 15% sobre o registrado no mesmo mês do ano passado

Entre os dias 1º e 8 de março – primeira semana do mês – as empresas brasileiras exportaram US$ 2,682 bilhões (média diária de US$ 536,4 milhões) e importaram US$ 2,398 bilhões (média diária de US$ 479,6 milhões). No período, o saldo comercial (diferença entre os valores exportados e importados) ficou superavitário em U$ 284 milhões (média diária de US$ 56,8 milhões) e uma corrente de comércio (soma das exportações com as importações) de US$ 5,080 bilhões.

Pelo critério da média diária, as exportações brasileiras, na primeira semana de março, apresentaram queda de 14,9% sobre a média registrada em todo mês de março de 2008 (US$ 630,7 milhões), mas em relação ao desempenho médio diário verificado em fevereiro deste ano (US$ 532,7 milhões), houve um crescimento de 0,7%.

As importações, na mesma comparação, registraram decréscimo de 17,5% sobre a média diária registrada em todo mês de março do ano passado (US$ 581,3 milhões) e uma alta de 10,7% sobre o desempenho em fevereiro de 2009, que teve média diária de US$ 434,5 milhões.

O saldo comercial na primeira semana de março - US$ 284 milhões, com média diária de US$ 56,8 milhões - ficou 15% acima do verificado em março de 2008. Em relação a fevereiro, foi observada uma retração de 42,1%

Ano

No ano, até a primeira semana de março, as exportações brasileiras acumularam US$ 22,052 bilhões, com média diária de US$ 501,2 milhões. Esse desempenho foi 21,3% menor que o registrado no mesmo período do ano passado (US$ 637,1 milhões).

As importações totalizaram, no mesmo período, US$ 20,525 bilhões, com um desempenho médio diário de 466,5 milhões, valor 22,5% inferior que o verificado no mesmo período do ano passado (US$ 602 milhões).

O saldo comercial, no acumulado do ano, chegou a US$ 1,527 bilhão (média diária de US$ 34,7 milhões). Pelo critério da média diária, esse desempenho foi 1% menor que o observado no mesmo período de 2008 (US$ 35,1 milhões).

Às 15h, o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) divulgará no site www.desenvolvimento.gov.br o detalhamento das informações sobre as exportações e importações brasileiras na primeira semana de março de 2009.

Assessoria de Comunicação Social do MDIC
(61) 2109.7190 e 2109.7198
Rachel Porfírio
rachel.porfirio@desenvolvimento.gov.br

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Foodex Japan 2009

Foodex Japan gera cerca de US$ 20 milhões em negócios para o Brasil

Os 30 expositores do pavilhão brasileiro na Foodex Japan realizaram cerca de 500 contatos com empresas japonesas durante os quatro dias de duração da principal feira asiática de alimentos e bebidas. Os contatos geraram um volume de negócios a serem concretizados nos próximos doze meses em torno de US$ 20 milhões. A 34a Foodex Japan, terminou nesta sexta-feira (06/03) em Chiba, Japão.
Mesmo diante da crise mundial, os empresários brasileiros estão otimistas, principalmente porque as empresas já possuem distribuidores no Japão. Instaladas em um espaço de 360 metros quadrados, algumas empresas já conseguiram fechar negócios durante a feira, que recebeu a visitação de cerca de 60 mil pessoas. Embora o número de visitantes seja 20% menor do que no ano passado, os expositores avaliaram que o evento recebeu um público mais seleto e com foco definido de mercado.

A Miolo Wine Group, por exemplo, teve sua segunda participação na feira e considerou o resultado acima do esperado, tendo recebendo visitas de potenciais clientes. De acordo com a diretora de Relações Internacionais, Morgana Miolo, os visitantes ficaram surpresos com a qualidade do vinho e alguns nem sabiam que o Brasil produz vinhos. A empresa já está exportando ao Japão vinhos finos como o Lote 43, Reserva Cabernet e Chardonnay e o espumante Brut Millésime. “Além do apoio que a Apex-Brasil nos dá para participar das feiras de negócios ao redor do mundo, a campanha 'Wines from Brazil' é muito importante para consolidar a imagem do Brasil como um país competitivo também nesse ramo, no mercado mundial”, comenta a empresária. A Essenciale, que tem como principal foco a própolis vermelha, participa da feira há oito anos e já exporta 75% de sua produção ao Japão. A empresária Nívia Macedo Acici destaca a alta demanda dos consumidores japoneses por alimentos saudáveis e fez contatos importantes na feira. “Pretendemos ampliar ainda mais nossa presença no mercado e fizemos ótimos contatos, os resultados virão depois do follow up”, disse ela.

O diretor da Café Turmalin, Toshiya Shimano, considera que esta foi a melhor das três participações da empresa na Foodex. “Tivemos inclusive que comprar mais copos para servir os Cafés do Brasil aos visitantes”, frisou. A partir de junho, com a nova safra, a empresa pretende lançar pacotes de alumínio de 250 gramas, 500 gramas e um quilo a fim de revender em lojas no Japão. Atualmente, o carro-chefe são potes de plástico especialmente desenvolvidos pela Turmalin para acondicionar o café em grão e em pó. “Somos a única empresa no mundo a possuir esse tipo de embalagem que mantém o gás carbônico dentro do pote, estendendo o prazo de validade do produto para até um ano e meio”, ressaltou o Shimano. A empresa comercializa 3 mil potes por mês no Japão e a meta do empresário é exportar 100 vezes mais em 2009.

Outra empresa cujos produtos despertaram o interesse dos japoneses na Foodex foi a Bhase. O foco para o mercado japonês foi a bebida energética Bad Boy, desenvolvida no Brasil especialmente para atender o consumidor japonês. “Como a bebida energética é bem conhecida na disputa de vale tudo, os japoneses apresentaram curiosidade em degustar o produto”, observou Denis Hashimoto, diretor da empresa. A empresa também negociou suco de açaí com guaraná, bolos e biscoitos. Para o representante do Estado do Amazonas na Câmara Brasileira de Comércio no Japão, Teruaki Yamagishi, a força da economia brasileira é o ponto-chave para despertarmos ainda mais o interesse dos investidores japoneses nos produtores e exportadores do Brasil. “O trabalho de Inteligência Comercial da Apex-Brasil também dá uma boa sustentação à participação das empresas em feiras como a Foodex Japan, pois elas recebem informações consistentes sobre o mercado japonês e se preparam melhor para negociar com os compradores daqui”, afirmou.

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Produção para TV

Inscrições prorrogadas até 13 de março para o Programa Internacional de Capacitação em Animação

Experientes consultores americanos e canadenses participarão do encontro.O animador brasileiro Carlos Saldanha também foi convidado

Até o dia 13 de março, produtores de todo Brasil poderão enviar seus projetos, sem nenhum custo, para a seleção do workshop que será realizado pelo Brazilian TV Producers- BTVP de 4 a 8 de maio, em São Paulo.
O regulamento de inscrição do PIC Animação está no site www.braziliantvproducers.com

O PIC Animação do BTVP tem o objetivo de aprimorar a produção audiovisual brasileira de animação junto ao mercado internacional. Os 25 projetos selecionados receberão apoio de acomodação e transporte. A programação das aulas inclui palestras, oficinas e consultoria individual. O anúncio dos 25 escolhidos acontece em 17 de abril.

O workshop reunirá um time qualificado de especialistas internacionais como: Jacques Bensimon (ex-Presidente do National Film Board of Canadá), Heather Kenyon (ex-Diretora de Programação da Cartoon Networks), Tanya Kelen (Especialista em distribuição da Breakthrough Films Canadá), Emmanuèle Petry (Especialista em mercado internacional responsável por co-produções na Millimages), Madeleine Levesque (Presidente da Productions 49e Avenue. Durante 10 anos esteve à frente da TV Teletoon, canal especializado em animação), Cathy Chilco (Produtora responsável pela difusão internacional e realização do programa Vila Sésamo) e Josh Selig (Fundador e Presidente do Little Airplane Productions).

O Brazilian TV Producers- BTVP é uma parceria entre a Secretaria do Audiovisual do Ministério da Cultura, Apex-Brasil (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos) e ABPI-TV (Associação Brasileira de Produtores Independentes de Televisão).

Convite para o diretor brasileiro de ‘A Era do Gelo’
O animador brasileiro radicado nos Estados Unidos Carlos Saldanha foi convidado a comparecer no evento de lançamento do PIC Animação, dia 4 de maio. Saldanha dirigiu as animações ‘A Era do Gelo’ (esta em co-direção com Chris Wedge), ‘A Era do Gelo 2’ e ‘A Era do Gelo 3’, que será lançada ainda este ano. É a volta de seu esquilo Scrat, que tenta armazenar nozes loucamente.

Brazilian TV Producers- BTVP
Desde 2004, o Programa de Exportação Brazilian TV Producers promove o conteúdo independente no exterior, viabilizando co-produções e parcerias comerciais. Graças a sua atuação, o Brasil hoje é considerado um importante mercado e integra o plano de negócios de co-produção de inúmeras TVs e produtoras internacionais.
Mais de 40 países exibem séries infantis brasileiras. Realizadas em co-produção internacional, estão em exibição em emissoras como TVO Kids, Discovery Kids, Discovery Latin America, CBC-Radio Canada, Tree House, TPS Jeunesse, Kika Kinder Kanal, RAI, Al Jazeera, entre outras.

Mais informações:
Cris Brito/Cláudia Hataro - ESCRITÓRIO DE COMUNICAÇÃO
cris.brito@crisbrito.com.br , claudia.hataro@crisbrito.com.br
Rua Capote Valente, 432 cj 122 SP/SP
Tel.: 11 3796 6087/21 2705 0664

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