25 de mar. de 2009

Organização do Salão Abimóvel realiza coletiva de imprensa durante a FIMMA

Foram apresentadas aos jornalistas presentes as diversas novidades que estão sendo preparadas para a Feira, que acontece de 17 a 21 de agosto no Anhembi, em São Paulo

Setorização, Congresso Moveleiro, Prêmio de Design, Encontro de Negócios Brasil, Rodada Internacional de Negócios e Prêmio TopMóbile. São essas as grandes novidades do Salão Abimóvel 2009. A programação foi apresentada aos jornalistas durante uma coletiva realizada no dia 24 de março pela organização do Salão na FIMMA - Feira Internacional de Máquinas, Matérias-primas e Acessórios para a Indústria Moveleira, que acontece de 23 a 27 de março em Bento Gonçalves / RS...

A Abimóvel - Associação Brasileira das Indústrias do Mobiliário e a Multiplus Eventos, que fazem parte da comissão organizadora do Salão, estão com um estande durante a FIMMA 2009 para divulgar o Salão Abimóvel, a vitrine do setor moveleiro que acontecerá em São Paulo, no Anhembi, entre o público do setor. "A intenção é mostrar aos profissionais moveleiros presentes na FIMMA todos os diferenciais do Salão Abimóvel, o que faz com que ele seja o mais representativo evento do setor no país", afirmou Marcos Buratto, gerente administrativo da Abimóvel.

Para Augusto Balieiro, diretor da Multiplus, "o Salão é um evento único. O fato de acontecer em São Paulo já resume tudo. Apenas na capital paulista, que deve receber em 2009 cerca de 129 grandes feiras de negócios, poderemos reunir toda a diversidade do móvel brasileiro de todos os setores em um espaço diferenciado como o Anhembi", afirmou Balieiro.

Para mais informações sobre o Salão acesse www.salaoabimovel.com.br ou entre em contato com a organização através dos telefones (16) 2132. 8936 ou (11) 3817.8711.



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O Projeto - Brazilian Furniture

O projeto Brazilian Furniture, parceria entre a ABIMÓVEL e a Apex-Brasil, tem como principal objetivo aumentar as exportações brasileiras de móveis, beneficiando os principais pólos moveleiros do Brasil localizados nos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Minas Gerais, Espírito Santo, Brasília e Pernambuco. Tais pólos são representados por associações ou sindicatos dos respectivos estados, além de serem responsáveis por mais de 85% dos móveis produzidos no país e exportados.

O projeto foca suas ações nos mercados da África do Sul, Angola, Espanha, México, Estados Unidos, Índia, Emirados Árabes e Argélia, de forma a proporcionßar maior valor agregado ao produto final, além de valorizar a matéria-prima brasileira. Atualmente, o Brazilian Furniture conta com a participação de 209 empresas, e é gerido por um Grupo Gestor composto por 23 representantes dos principais pólos moveleiros do país.

Apresentada ao mercado internacional, hoje a marca Brazilian Furniture é reconhecida mundialmente, dada a efetiva participação e representatividade das empresas brasileiras em diversas ações promocionais do projeto.



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Saldo da balança soma US$ 619 milhões na terceira semana de março

Na terceira semana de março de 2009 (de 16 a 22), as exportações brasileiras somaram US$ 2,793 bilhões (média diária de US$ 558,6 milhões) e as importações US$ 2,174 bilhões (média diária US$ 434,8 milhões). Esses desempenhos garantiram um superávit (diferença entre os valores exportados e importados) de US$ 619 milhões (média diária de US$ 123,8 milhões) e uma corrente de comércio (soma das duas operações) de US$ 4,967 bilhões.

A média diária das exportações na terceira semana de março apresentou um crescimento de 7,5% sobre o desempenho verificado no mês até a segunda semana (US$ 519,7 milhões) em virtude de vendas de produtos básicos (+24,8%) e semimanufaturados (+8,7%). Nesse período, no entanto, observou-se queda de 4,3% nas exportações de manufaturados...

Fazendo-se a mesma comparação, as importações apresentaram desempenho médio diário 8,9% menor que o verificado no mês até a segunda semana de março (US$ 455,1 milhões), motivado, principalmente, por retração nos gastos com combustíveis e lubrificantes, equipamentos eletroeletrônicos, produtos químicos orgânicos e inorgânicos, farmacêuticos, instrumentos de ótica e precisão e produtos plásticos.

Mês

As exportações no mês, até a terceira semana de março, somaram US$ 7,990 bilhões com média diária de US$ 532,7 milhões. Por esse critério, houve uma queda de 15,5% sobre a média registrada em todo o mês de março de 2008 (US$ 630,7 milhões). Nessa comparação, foram observadas retrações nos embarques de manufaturados (-27,4%) – principalmente aviões, autopeças, automóveis, calçados, aparelhos celulares, laminados planos e motores e geradores – e semimanufaturados (-24,1%) – por conta de couros e peles, óleo de soja em bruto, celulose, alumínio em bruto, ferro-ligas e semimanufaturados de ferro e aço. As vendas de produtos básicos apresentaram crescimento (+11,6%), em virtude de minério de ferro, algodão em bruto, soja em grão e fumo em folhas.

Sobre a performance média diária dos embarques brasileiros em fevereiro deste ano (US$ 532,7 milhões), o desempenho foi mantido (0%). Entretanto, foram registradas variações nas exportações de básicos (+5,5%), manufaturados (-1,4%) e semimanufaturados (-13,8%).

Em março, até o dia 22, as importações totalizaram US$ 6,949 bilhões (média diária de US$ 463,3 milhões). Em relação ao desempenho médio diário registrado em março do ano passado (US$ 581,3 milhões), houve uma retração de 20,3%, em virtude das aquisições de produtos de cobre (-57,9%), combustíveis e lubrificantes (-48,7%), equipamentos eletroeletrônicos (-23,3%), veículos automóveis e partes (-21,7%) e instrumentos de ótica e precisão (-17,5%).

No comparativo com a média diária verificada em fevereiro último (US$ 434,5 milhões), foi registrada alta de 6,6%, por conta de combustíveis e lubrificantes (+27,5%), farmacêuticos (+21,1%), equipamentos eletroeletrônicos (+15,3%), veículos automóveis e partes (+13,6%) e aeronaves e peças (+11,5%).

O superávit comercial até a terceira semana de março – US$ 1,041 bilhão, com média diária de US$ 69,4 milhões – ficou 40,5% acima do verificado em março de 2008, quando a média diária chegou a US$ 49,4 milhões. Em relação a fevereiro deste ano (US$ 98,2 milhões), foi observada uma retração de 29,3%.

Ano

No ano, até a terceira semana de março, as exportações brasileiras acumularam US$ 27,360 bilhões, com média diária de US$ 506,7 milhões. Esse desempenho foi 20,7% menor que o registrado no mesmo período do ano passado (US$ 639 milhões).

As importações totalizaram, no mesmo período, US$ 25,076 bilhões, com um desempenho médio diário de US$ 464,4 milhões, valor 22,2% inferior ao verificado no mesmo período do ano passado (US$ 596,7 milhões).

O saldo comercial, no acumulado do ano, chegou a US$ 2,284 bilhões (média diária de US$ 42,3 milhões). Pelo critério da média diária, não houve variação em relação ao desempenho observado no mesmo período de 2008 (US$ 42,3 milhões).

Mais informações para a imprensa:
Assessoria de Comunicação Social do MDIC
(61) 2109.7190 e 2109.7198
Rachel Porfírio
rachel.porfirio@desenvolvimento.gov.br



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Para enfrentar os tentáculos da crise mundial

A crise mundial é inusitada e desmistificadora. Inusitada, porque apresentou intensidade de contágio que não se conhecia anteriormente. Reflexo da globalização financeira e produtiva das últimas duas décadas, em menos de um ano a crise produziu estragos cuja rapidez e vigor são piores do que os distúrbios do final da década de noventa nos países do leste asiático e na Rússia ou a conturbação produzida pela multiplicação do preço internacional do petróleo na segunda metade dos anos 70...

A natureza da crise evoluiu de um problema de inadimplência no mercado hipotecário americano para uma situação de restrição à liquidez, isto é, de estancamento das linhas de crédito mundo a fora. A insegurança que arrasta gerou uma crise de confiança sem precedentes, o que vem produzindo restrição/interrupção dos fluxos de comércio, volatilidade cambial e queda da produção. Deixará como legado, além de um contingente elevado de desempregados pelo mundo, entre 20 a 30 milhões, uma situação fiscal crítica para vários países, a exemplo do que já ocorre nos EUA.

Desmistificadora porque a idéia de que os países emergentes (BRICs) estariam “blindados” se revelou desastrosa. A queda de 12,7% da produção industrial brasileira e as 630 mil demissões em dezembro retratam o complexo emaranhado comercial e político que envolve as nações atualmente. Foi-se o tempo de posições autóctones em que o protecionismo imperava como vetor da política econômica de um país. O que se constata é que as condições estruturais internas de uma nação podem ajudá-la a enfrentar melhor os reflexos da crise. Os fundamentos econômicos, representados no arranjo da política monetária, fiscal e cambial, não evitam os impactos da crise, mas permitem que a economia doméstica sofra menos e que, ao final do processo, possa estar mais fortalecida do que antes.

A nosso juízo, o Brasil é um desses países que pode sair fortalecido da crise. Para que isto ocorra, temos a necessidade de trabalhar concomitantemente com duas agendas. Uma de curto prazo, voltada para combater a calamidade imposta pela crise. A outra, de mais longo prazo, em que se construam as condições para que o crescimento do país possa retornar aos patamares do período pré-crise, ou seja, para que se possa voltar a crescer entre 4% e 6% ao ano.

Várias propostas já foram apresentadas ao governo por diversos setores da sociedade. Reputo que o estreitamento dos laços entre governo e o setor privado é crucial para que se construam as duas agendas em resposta ao presente e como solução para o futuro. Os entendimentos mostraram que é possível abrir espaço para o investimento público e privado. Para tanto é necessário, ao separar didaticamente a agenda de curto da de longo prazo, não ignorar ações que estabelecem um elo entre esses dois objetivos.

Reside nos investimentos em infraestrutura e numa plataforma de compras governamentais o fio que une as duas agendas mencionadas. Por isso, a aceleração dos investimentos previstos no PAC e no plano estratégico da Petrobras, a reativação do programa Luz para Todos, a ampliação do uso dos recursos do FGTS para o financiamento imobiliário, construção civil e saneamento, preservando o Fundo de Investimento do FGTS (FI-FGTS) para a infraestrutura, são medidas mais do que necessárias para atender à superação desse momento de turbulência e ao mesmo tempo criar um caminho seguro para os próximos anos.

Além disso, é momento para se pensar de maneira séria e definitiva nas reformas estruturais que o País precisa sofrer. Melhorar o ambiente institucional por meio de uma regulação adequada, menor carga tributária sobre produção, investimento e exportações e maior estímulo à formalização do trabalho respondem às dúvidas do presente e dão solidez para a prosperidade.

A curto prazo é preciso que a autoridade monetária insista em novas reduções da taxa de juro e que questione o elevado spread bancário, bem como é de igual importância que o governo faça uso de seu poder de compra para auxiliar os setores mais atingidos pela crise. Programas que visem à renovação da frota de veículos e outros bens de consumo, à aquisição de medicamentos para distribuição pela rede SUS e que permitam a criação de estímulos para algumas cadeias produtivas, principalmente aquelas que comportem maior número de micro e pequenas empresas, são decisivos nesse momento.

Por sua vez, a ousadia deve acompanhar as ações de médio e longo prazo. Portanto, utilizar o BNDES para financiar a aquisição de máquinas e equipamentos por clientes de empresas brasileiras em outros países é um avanço. Recursos do Fundo Soberano poderiam servir a esse propósito. Além disso, encarar a inovação como fator diferenciador da estratégia do desenvolvimento poderia propiciar maior integração entre empresas e universidades. Ao governo caberia universalizar a inclusão digital - porta de entrada dessa estratégia - e ampliar o uso efetivo dos fundos específicos do setor (FUST, FUNTEL, FISTEL). Neste caso, ciência e tecnologia conspiram por um futuro de sucesso.

(*) Humberto Barbato, presidente da ABINEE



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24 de mar. de 2009

Brasil é patrocinador oficial da Fórmula Indy

O Brasil será o fornecedor oficial do combustível da Fórmula Indy com o Biodiesel, esta ação faz parte da estratégia do país em divulgar o produto brasileiro. Aproveitando a visibilidade do país na competição a Apex-Brasil será um dos patrocinadores oficiais da Fórmula Indy em 2009 e 2010 com a marca “The Energy of Brazilian Products” na qual visa promover os produtos brasileiros para o público americano.
As empresas brasileiras que já tenham distribuidor no mercado americano e buscam expandir suas exportações poderão participar do evento convidando possíveis clientes para o camarote brasileiro, que haverá na maioria das competições, ou realizando ações específicas. Mais informações sobre como participar entrar em contato com Joyce Nunes e-mail joyce@ibraf.org.br .
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China publica lista de frigoríficos habilitados a exportar carne de frango in natura

São 22 abatedouros brasileiros que estão habilitados para exportar carne de frango in natura para a China.
O governo da China divulgou relação de 22 abatedouros brasileiros habilitados a exportar carne de frango in natura àquele país. A medida foi publicada em circular da Administração Geral de Quarentena, Supervisão e Inspeção (AQSIQ), pelo serviço veterinário chinês, no último dia 30 de janeiro.

“Esta é a última etapa dos entendimentos, na área sanitária, para o restabelecimento do comércio carne de frango in natura com a China. É a consolidação de um mercado muito significativo para o Brasil”, comentou o secretário de Defesa Sanitária do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Inácio Kroetz. Os abatedouros habilitados estão no Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná e Minas Gerais.

A habilitação dos frigoríficos ocorreu no início de dezembro, quando Kroetz se reuniu com o vice-ministro da AQSIQ, Wei Chuanzhong, para retomar a venda de carne de frango in natura aos chineses e ratificar o protocolo de inspeção, quarentena e saúde veterinária para a carne suína. Faltava apenas a publicação do documento para que aquelas empresas pudessem iniciar as negociações com os importadores
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Carne: exportadores australianos registram aquecimento da demanda

As exportações estão se aquecendo. E os concorrentes australianos têm a mesma impressão, destaca a equipe da Scot Consultoria
De acordo com o Meat and Livestock Austrália (MLA), a demanda internacional por carne bovina está em alta, já que os estoques dos grandes importadores estão baixos. Na Austrália, esse fato já foi suficiente para fazer com que os preços pecuários voltassem a reagir. No Brasil, ao longo dos últimos 2 ou 3 dias, a pressão de baixa sobre o mercado do boi gordo praticamente cessou.

O MLA aponta que, além da redução dos estoques de carne, o enfraquecimento do dólar australiano, os efeitos sazonais de demanda no Japão e na Coréia do Sul e a retomada das compras da Rússia, que busca principalmente carne sul-americana, também estimulam o aumento dos embarques de carne bovina.

Outro aspecto interessante do mercado australiano é que a recuperação dos preços pecuários está fazendo com que os confinamentos voltem a ser viáveis. Efeito semelhante começa a ser observado aqui no Brasil, já que o mercado futuro passou a trabalhar em alta.
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