16 de abr. de 2009

Trimestre aponta recuo de 26% nas exportações e aumento de 45,3% nas importações

Seguindo a tendência apresentada desde o final do ano passado e acentuada no início de 2009, a indústria calçadista brasileira apresentou no trimestre nova queda nas exportações tanto no faturamento como no volume.
Segundo os dados da Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados) com base da Secretaria de Comércio Exterior (Secex) de janeiro a março deste ano o setor faturou US$ 384,6 milhões ao embarcar 40,7 milhões de pares, o que significou um declínio de 26% nas divisas e de 24,8% na quantidade de pares exportados. Ao mesmo tempo, a importação manteve a trajetória de crescimento que vem preocupando os empresários. No trimestre, o Brasil comprou 13,1 milhões de pares, somando US$ 109,9 milhões, gerando um aumento de 45,3% no pagamento e de 15,6% no volume físico. “É o reflexo da entrada desenfreada de calçados procedentes da Ásia, principalmente da China. Ao mesmo tempo em que perdemos mercado no exterior, deixamos em aberto nosso mercado interno para a desova dos excedentes de estoque s que estão “boiando” no mundo”, aponta Milton Cardoso, presidente da Abicalçados. O preço médio do calçado importado no trimestre foi de US$ 6,67, enquanto o preço médio do par exportado pelo Brasil foi de US$ 9,43. Segundo ele, o efeito mais nocivo desta disparidade é a diminuição no volume de empregos. Conforme a Pesquisa Industrial Mensal Emprego e Salário do IBGE, referente ao mês de fevereiro de 2009, o índice de pessoal ocupado assalariado na produção de calçados e couro apresentou, no comparativo a igual mês do ano anterior, uma redução de 9,56%. No acumulado dos últimos doze meses, a queda foi de 8,64%. “E isto não precisaria ser assim”, pondera o dirigente. Segundo ele, o mercado interno tem resistido bastante à crise mundial e a indústria poderia estar, pelo menos, mantendo o n& uacute;mero de empregos caso as importações predatórias fossem impedidas pelo Governo. “A Abicalçados vem reiterando a urgência e a relevância de se adotar medidas de emergência que possam estancar este surto de importações e seus danos sobre a indústria e o emprego no Brasil”, diz.
Estados exportam menos - A redução dos embarques refletiu-se também nos Estados. Com exceção da Paraíba, todos registraram desempenho negativo. O Rio Grande do Sul, maior exportador de calçados do país em faturamento, embarcou 10,7 milhões de pares, 39,6% a menos em comparação ao mesmo período de 2008, quando exportou 17,8 milhões de pares. O faturamento recuou e os gaúchos receberam US$ 212,2 milhões, 34,3% a menos.
O Ceará, atualmente o principal exportador em volume de pares, apresentou um declínio de 19,5% no volume e embarcou 18 milhoes de pares. No trimestre de 2008, os cearenses haviam colocado no exterior 22,4 milhões. O faturamento reduziu 6,19% e as empresas exportadoras do Ceará arrecadaram US$ 87,7 milhões.
Neste trimestre, os paulistas exportaram 1,77 milhão de pares, obtendo divisas na ordem de US$ 28,4 milhões. A queda foi de 35,66% no volume e de 35,77% no faturamento.
A Paraíba foi o único Estado a apontar crescimento nos embarques e no faturamento. Os paraibanos exportaram 6,5 milhões de pares, um aumento de 22,71% sobre o trimestre de 2008. O faturamento também ficou positivo e encerrou o período com 26,6% a mais, obtendo divisas de US$ 22,8 milhões.

ASCom Abicalçados



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BRASILPLAST receberá visitantes/compradores de 60 países

Os últimos avanços tecnológicos e as principais tendências globais dos segmentos que envolvem a cadeia produtiva do plástico serão apresentados por cerca de 1.300 expositores, de 30 países, na Brasilplast 2009. A feira, uma das cinco maiores do mundo no setor - ao lado da Feira K (Alemanha), NPE (EUA), Plast (Itália) e China Plastic (China) - deverá atrair 65 mil visitantes/compradores de 60 países. Além de se consolidar como um dos mais importantes pólos geradores de negócios para o setor na América Latina, A Brasilplast aparece como um dos maiores centros de lançamentos de produtos e serviços desse mercado.

O Brasil é o 8º consumidor mundial de produtos plásticos e um dos 15 maiores fabricantes de máquinas para este setor. O faturamento da indústria brasileira de transformados plásticos foi de U$ 18,69 bilhões em 2007, representando crescimento de 8,71% em relação ao ano anterior. O País produziu mais de 5,3 milhões de toneladas de resinas nesse mesmo período. Devido aos avanços tecnológicos das máquinas e equipamentos brasileiros para a indústria do plástico, o potencial de exportação do Brasil cresce a cada ano.

A Brasilplast 2009 mostrará as últimas tendências globais desse setor. A feira terá a organização e promoção da Reed Exhibitions Alcantara Machado, formada a partir da união entre a Reed Exhibitions, maior empresa de eventos do mundo, com mais de 500 eventos nos quatro continentes, e a Alcantara Machado, principal marca do segmento de eventos na América Latina.

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A tinta do futuro: tema central da ABRAFATI 2009

De 23 a 25 de setembro de 2009, realiza-se em São Paulo a ABRAFATI 2009, reconhecida como um dos principais eventos do gênero no mundo, reunindo o 11º Congresso Internacional de Tintas e a 11ª Exposição Internacional de Fornecedores para Tintas.

Com um ambiente de negócios e de produção em processo de transformação, este ano o tema central do evento será a TINTA DO FUTURO, destacando as mais recentes pesquisas e inovações relacionadas à sustentabilidade da cadeia produtiva. Novos processos, produtos, matérias-primas, aplicações, tecnologias, cuidados ambientais e outros aspectos serão tratados por palestrantes de todo o mundo, que procurarão mostrar os seus impactos no atendimento das necessidades das tintas do futuro. Ao mesmo tempo, os mais recentes desenvolvimentos estarão em destaque nos estandes dos principais fornecedores do setor.

Com esse enfoque e com as perspectivas que o mercado brasileiro oferece, o evento mobilizará as mais importantes empresas e especialistas ligados à cadeia de tintas, do Brasil e do mundo. E proporcionará oportunidades para que executivos, técnicos e outros profissionais ligados à indústria aprofundem seus conhecimentos e tenham uma visão panorâmica daquilo que já está acontecendo e das tendências futuras.

Informações:

ABRAFATI - Associação Brasileira dos Fabricantes de Tintas




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Marcopolo adia decisão sobre produção na Rússia

Paralisada desde dezembro por conta dos efeitos da crise mundial sobre a economia do país, a produção de ônibus da Marcopolo na Rússia, em associação com o fabricante local Ruspromauto, poderá ser retomada apenas no primeiro semestre de 2010. O plano original dos sócios era reavaliar as condições do mercado russo neste mês para definir a data da volta das operações, mas a situação continua "ruim", com restrição de crédito para os clientes, e a decisão foi jogada para setembro, disse o diretor de relações com investidores da companhia, Carlos Zignani.

Já está definido que uma das duas fábricas no país, localizada em Golitsino, na região metropolitana de Moscou, não voltará a operar. A produção será concentrada em Pavlov, a 400 quilômetros da capital russa, onde ainda resta um estoque de cerca de 40 veículos rodoviários e micro-ônibus, o suficiente para até três meses de venda no ritmo atual, disse Zignani. Em 2008 as duas unidades produziram 350 ônibus, sendo 50% do volume consolidado pela Marcopolo, e com a unificação das linhas Pavlov terá capacidade de 1,5 mil a 2 mil unidades por ano.

Mesmo com os percalços na Rússia, a Marcopolo vai confirmar amanhã, em reunião do conselho de administração, a previsão de receita líquida consolidada de R$ 2,6 bilhões e de produção de 23 mil ônibus em 2009, ante R$ 2,5 bilhões e 21,8 mil unidades em 2008. Segundo o executivo, a expectativa é que o desempenho melhore no segundo semestre principalmente no mercado interno, puxado pela venda de veículos escolares para as prefeituras como parte do programa Caminhos da Escola, financiado pelo governo federal, enquanto exportações serão beneficiadas pela valorização do dólar.

Para julho ou agosto também está previsto o início da operação da fábrica no Egito em parceria com a GB Auto e no fim do ano a produção da unidade na Índia, em associação com a Tata Motors, deverá passar dos atuais 300 para 1 mil ônibus por mês (com 50% para cada sócio). Na África do Sul as vendas devem crescer para atender a demanda gerada pela Copa do Mundo de 2010, enquanto na Argentina e na Colômbia os níveis de atividade vêm se mantendo. No México, onde foram produzidos 3,2 mil veículos em 2008, a previsão é de uma queda de 10% neste ano devido à influência da crise americana sobre a economia local.

Segundo Zignani, a receita da empresa no primeiro trimestre deverá ficar cerca de 10% abaixo do apurado no mesmo período de 2008 e, no acumulado do semestre, a queda deverá ser um pouco menor. O começo da recuperação é esperado para a segunda metade do exercício, com retorno aos bons tempos em 2010. Mesmo assim, as margens já começam a melhorar por conta dos últimos reajustes de preços, do efeito positivo da desvalorização do real sobre as exportações e da redução de custos de algumas matérias-primas.
fonte: IBS


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Gerdau e Steinbruch pedem medidas contra importações

Um dos maiores produtores e exportadores de aço do mundo, com sua empresa presente em 14 países, o controlador do grupo Gerdau, Jorge Gerdau Johannpeter, fez um apelo ontem para que o governo federal adote medidas de proteção à indústria siderúrgica nacional. Gerdau quer o estabelecimento de barreiras contra a entrada de aço estrangeiro no país.

"No Brasil, os mecanismos de proteção hoje são zero e no mundo inteiro se pratica em torno de 12% de alíquota. A opção por mecanismos antidumping é morosa, pode levar doze a dezoito meses e temos que preservar nosso mercado", afirmou o empresário.

De acordo com Gerdau, "o nível histórico de importação no Brasil é de 2% e agora está atingindo 15% do mercado nacional". O empresário afirmou que há grande quantidade de estoques de material siderúrgico no mundo e a crise econômica global desequilibrou o mercado. "O desespero no mercado internacional pode trazer o preço do aço a um nível aviltado e o mercado doméstico precisa ser preservado através de medidas de incentivo ao consumo e ao investimento e a adoção de medidas contra as importações predatórias".

O empresário disse que a retomada de encomendas no setor siderúrgico ainda não permite falar em recuperação dessa indústria. "Há um crescimento de vendas mês a mês, mas a queda de produção ainda é a característica deste momento, exatamente em função do alto nível de estoques".

A circunstância faz com que a empresa ainda mantenha investimentos congelados. A unidade de laminação de chapa grossa da subsidiária Açominas, em Ouro Branco (MG), anunciada há alguns meses, aguarda melhores dias. Trata-se de projeto para fazer quase 900 mil toneladas/ano, com investimento além de US$ 400 milhões.

"Poucos setores caíram tanto de atividade como o naval, que é o foco deste investimento. O frete médio naval da tonelada embarcada caiu de US$ 100 para apenas US$ 7, em razão da crise. Estamos com todo o projeto pronto, mas parado para analisarmos como irá evoluir a demanda", observou o empresário.

Jorge Gerdau participou ontem de um seminário organizado pelo governo de Minas Gerais e pela Assembleia Legislativa mineira sobre a crise econômica global. Durante a sua apresentação, Gerdau reclamou da "situação medieval" que sua empresa enfrenta em razão da carga tributária do setor. Afirmou que recolheu de maneira antecipada R$ 350 milhões em pagamentos de impostos sobre um investimento realizado pela Açominas. "Temos que atingir custo zero em impostos sobre exportação e sobre o capital imobilizado", disse.

Benjamin Steinbruch, presidente da Cia. Siderúrgica Nacional (CSN) também defende medidas de proteção diante do atual cenário crise mundial. "Nesse momento de desequilíbrio mundial, em que oferta é superior à procura, é preciso proteger todos os setores de importações para poder garantir o mercado interno e assegurar empregos", disse ao Valor. O empresário afirmou que essa situação deixa o país suscetível à entrada excessiva de produtos externos, o que significa perda imediata de mercado para fabricantes locais e empregos.

Atualmente, o Brasil tem mais de dez produtos de aços planos com alíquota zerada desde 2005, quando o imposto era de 14%.

Steinbruch destacou ainda que é obrigação do governo proteger os 23 milhões de novos consumidores introduzidos na economia nos últimos anos e os 43 milhões de assistidos que ganharam condições de acesso a bens pela primeira vez, como geladeira. "O aumento do emprego no país e do mercado interno é o Lula (presidente da República, Luís Inácio Lula da Silva) fez de melhor", afirmou. (Colaborou Ivo Ribeiro, de São Paulo).
fonte: Valor Econômico


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GOVERNO ESTUDA FINANCIAR IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS SEM JUROS

O governo do Estado de São Paulo estuda financiar implementos agrícolas sem juros, com desconto de até 15%, pagamento parcelado e prazo de carência para o início da amortização. O pedido, negociado entre a Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq) e a Secretaria de Agricultura há alguns meses, está em fase final de detalhamento. O projeto, batizado de Pró-implementos, funcionaria nos moldes do Pró-trator, anunciado na Agrishow 2008, em Ribeirão Preto (SP), mas oficializado a partir de dezembro do ano passado.

O programa oferece a possibilidade de financiamento de 6 mil tratores, entre 50 e 120 cavalos de potência, a produtores com até 80% da renda bruta anual advinda da atividade agropecuária, limitada a R$ 400 mil por ano. O prazo para pagamento é de até cinco anos e a carência é de até três anos, dependendo de critérios técnicos e da cultura agrícola onde o trator será utilizado.

Os preços dos tratores oferecidos são 20% abaixo do valor de mercado, após uma negociação entre o governo e montadoras. Para o Pró-implementos, no entanto, o desconto deve ser de 15%, de acordo com as negociações entre o governo e a Câmara Setorial de Máquinas e Implementos Agrícolas da Abimaq. Esse porcentual é o mesmo oferecido pelo governo federal para o financiamento da compra de implementos agrícolas dentro do programa "Mais Alimentos".

"É possível que esse programa seja anunciado na Agrishow 2009 (que acontece entre 27 de abril e 2 de maio), pois estamos nesta fase de acerto de preços. Mas temos o compromisso do secretário João Sampaio que o programa sai, o que iria aquecer o mercado de implementos", disse Francisco Maturro, vice-presidente da Câmara Setorial de Máquinas e Implementos Agrícolas da Abimaq.
A assessoria de imprensa da Secretaria da Agricultura informou que o projeto segue em estudo dentro da Pasta e que ainda não há uma definição sobre o assunto. O principal entrave para a finalização do programa seria o grande número de fabricantes e de tipos de implementos agrícolas, o que atrasa o processo de negociação entre a indústria e o governo. No caso dos tratores esse acordo foi rápido, porque há cerca de uma dezena de fabricantes e cinco faixas de potência.

Fonte: Agência Estado – Jornal Cruzeiro do Sul – Último Segundo



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FABRICANTES DE TRATORES ANIMADOS COM A AGRISHOW

Empresas nacionais preparam novidades tecnológicas para garantir maior visibilidade de marca e atender a grandes, médios e pequenos proprietários rurais. A 16ª edição da Agrishow contará com mais de 700 empresas e instituições, que apresentarão cerca de dois mil produtos e serviços voltados ao agronegócio entre os dias 27 de abril e 2 de maio, em Ribeirão Preto (SP). Entre as novidades, destaque para os novos tratores de tecnologia avançada para uso nas grandes, médias e pequenas propriedades rurais. A Montana/Landini, tradicional expositora que participa desde a primeira edição da Agrishow, lançará o trator modelo Landini Landpower, com potência de 180 cv, ideal para todos os tipos de aplicação agrícola, e tratores telescópicos, que reúnem funções de um manipulador telescópico para movimentação de cargas e de um trator agrícola, com capacidade de elevação de até dezoito metros e de carregamento de cargas de até 4,5 ton. A Landini é a 4ª maior fabricante mundial de equipamentos agrícolas. Para o diretor comercial da empresa, Carlos Magno, a Agrishow é a feira de agronegócio mais importante do Brasil, que propicia grande visibilidade e realização de efetivas vendas, uma vez que recebe potenciais compradores nacionais e internacionais. “A Agrishow responde por 30% do nosso faturamento anual. Fazemos de 4 a 5 vezes mais negócios em Ribeirão Preto do que em outras feiras”, afirma. Por esse motivo, a Montana/Landini ampliou a sua área de exposição, passando de 1,2 mil m2 para mais de 3 mil m2 visando atender maior número de visitantes e incrementar sua comercialização. Outra empresa que espera realizar bons negócios na feira é a Tramontini, fabricante gaúcha de máquinas agrícolas e tratores voltados, principalmente, para a agricultura familiar. “A feira traz muita visibilidade e divulgação para nossa marca”, diz o gerente comercial, Julio Cesar Cercal. A Tramontini também ampliou sua área de exposição em mais de 100% - decisão tomada desde setembro do ano passado – e contará com um estande de cerca de 450 m2, que irá apresentar, além de sua linha tradicional, dois novos tratores, modelo série Brasil, com potência de 32 cv e 50 cv. Os lançamentos farão parte do programa “Mais Alimentos” do Governo Federal, que visa o fortalecimento da agricultura familiar por meio do aumento da produtividade proporcionada pela mecanização da produção. Já a Green Horse lançará o trator GH 454 Cafeeiro, com 1,26 de largura, direcionado a produtores de café e fruticultores e apresentará toda linha de produtos, desde o motocultivador DF 18 até o maior trator da empresa, o GH 754, com cabine dotada de ar condicionado e som. “Sendo a Agrishow o maior evento da America Latina, em se tratando de máquinas agrícolas, torna-se fundamental nossa participação, visto que nosso crescimento é muito vertical. Não poderíamos simplesmente sair da vitrine”, afirma o Superintendente da Região Sudeste, Anderson Rodrigues. As três empresas expositoras estão trabalhando intensamente seu marketing para levar o maior número de clientes ao evento, pois com maior área de exposição esperam ganhar muita visibilidade e interesse dos compradores de tratores. “Temos mais de 70 revendas no país e cada uma delas está multiplicando o convite com seus clientes para participar da maior feira do setor na América Latina”, conta Cercal. “Uma possível ausência de alguns concorrentes tornará fantástica nossa participação, porque os produtores terão oportunidade de conhecer nossa avançada tecnologia em máquinas agrícolas, capaz de suprir amplamente as necessidades da cadeia do agronegócio”, enfatiza Magno. A expectativa dos organizadores da Agrishow 2009 é a presença de 140 mil visitantes qualificados, vindos de várias regiões do País e do Exterior, interessados na realização de negócios - estimados em R$ 870 milhões.

Fonte: Radar Industrial



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