14 de mar. de 2009

Collor reestreia em nova vitrine

13/03 - Às 8h36 da manhã de ontem, 16 anos depois de sair do Planalto debaixo de um processo de impeachment por corrupção, Fernando Collor de Mello, agora senador pelo PTB de Alagoas, assumiu novamente uma presidência... da Comissão de Infraestrutura. Um cargo infinitamente menor que a Presidência da República, que ele ocupou entre 1990 e 1992, mas que o senador Collor, no primeiro dia de trabalho, deixou claro que vai transformar na vitrine para não ser apenas mais um no plenário de 81 parlamentares.

Armado de um sorriso sempre aberto, cabelos grisalhos meticulosamente penteados e gestos calculados, Collor desempenhou ontem o papel de fiscal do poder público, ressuscitando o jeito "caçador de marajás" que o tornou conhecido nos anos 90. Rebatendo as suspeitas da oposição de que iria presidir a comissão como um "parceiro do governo Lula", Collor vestiu o figurino de fiscal das obras do Plano de Aceleração do Crescimento (PAC) e se declarou "parceiro dos interesses nacionais".

No papel de senador/vereador, Collor criticou o Planalto por não renegociar dívidas de municípios e disse que a redução do IPI na venda de carros só favorece os Estados produtores. "Nenhuma política dará resultado, como o pacote habitacional da ministra Dilma, se não for resolvido o problema da inadimplência dos municípios."

Para marcar a estreia na presidência, Collor aprovou um ato que ele propôs: a partir de agora, além da sabatina, quem for indicado para a direção das agências reguladoras terá de provar que não tem dívidas fiscais com a União, os Estados e os municípios.

O Estado de S.Paulo



Read more!

Ano pode ser desastroso para o comércio mundial

13/03 - O comércio mundial terá em 2009 um de seus piores momentos no século. As estimativas do Banco Mundial apontam que a queda será a maior em 80 anos. Já o secretário-geral da Conferência da ONU para Comércio e Desenvolvimento, Supachai Panitchpakdi, ousa fazer uma previsão: a queda será de pelo menos 10%, chegando a 17% no pior dos cenários. Nesta quinta-feira, o governo alemão anunciou que as exportações em janeiro sofreram uma queda de 20%. Berlim é o maior exportador da Europa e sofre com a recessão generalizada. Já em Londres, o governo do Reino Unido alertou para uma queda de 15% de suas exportações para fora da Europa.
A Organização Mundial do Comércio (OMC) vem prevendo que a redução das exportações no mundo seria de 3%. Mas já alertou que, no dia 31 de março, irá rever os números diante da queda generalizada. "O número será feio", alertou Patrick Loew, economista-chefe da OMC. Supachai, que já ocupou o cargo de diretor-geral da OMC, acredita que o número da entidade já está "amplamente superado". "Temos países importantes que tiveram quedas de mais de 20% em seu comércio ", disse.
Pelo menos dois fatores estão tendo um impacto no comércio. Um é a queda nas linhas de crédito aos países emergentes, que já foram reduzidas em 50%. Outro problema é a queda na demanda, diante da recessão nas maiores economias do mundo. O resultado é uma queda generalizada das exportações. Na Ásia, plataformas de exportações sofrem um colapso em seus comércios. Na Coreia do Sul, as exportações sofreram uma queda de 33% em janeiro, contra 35% de redução em Cingapura e mais de 43% em Taiwan.
O Japão registrou uma queda de quase 46% em suas exportações em janeiro. A maior exportadora europeia, a Alemanha, teve uma queda de 7%, o suficiente, segundo analistas, para gerar uma retração de 2% no PIB do país. Na China, a queda de exportações é a maior desde 1979, com 29%.

Jornal do Comércio



Read more!

Diretor-geral do DNIT participa de reunião sobre o Novo Modelo Agropastoril e Logístico para Mato Grosso

13/03 - O Diretor-Geral do DNIT, Luiz Antonio Pagot, participou, nesta quinta-feira (12), em Sinop/MT, de reunião com o Ministro-chefe da Secretaria de Assuntos Estratégicos, Roberto Mangabeira Unger, os secretários executivo e de política de transportes do ministério dos Transportes, Paulo Sérgio Passos e Marcelo Perrupato e o governador do estado, Blairo Maggi. No evento, discutiram-se as bases de implementação de um Novo Modelo Agropastoril e Logístico para o estado do Mato Grosso. O encontro faz parte do Plano Amazônia Sustentável – Área de Influência da BR-163.

O novo modelo prevê a gestão compartilhada da área ambiental, do sistema agropastoril, da logística e das verbas para pavimentar as estradas vicinais que dão acesso à BR-163, bem como a intensificação produtiva para a geração de oportunidades econômicas na região. Além disso, no programa Amazônia Sustentável, serão desenvolvidos projetos de recuperação de áreas degradadas, incluindo ações relacionadas ao licenciamento ambiental, à compensação de possíveis danos ao meio-ambiente e à expansão da produção na região.

Pagot lembrou que o DNIT tem projetos de obras para a BR-163 e todas as demais rodovias do país, mas que em alguns casos ainda ocorrem atrasos devido à emissão de licenças de instalação pelo IBAMA. Ele destacou ainda a necessidade de simplificar e desburocratizar essas autorizações. “Faço um apelo para que seja encontrada uma nova metodologia de condicionantes ambientais que preserve o meio ambiente, mas que não atrase o cronograma de obras”, afirmou. O diretor acrescentou que, atualmente, o DNIT tem cerca de dois mil quilômetros de rodovias em todo o Brasil com obras contratadas e licitadas esperando apenas a licença de instalação para ter início.

DNIT




Read more!

MOVELPAR 2009 Projeto comprador internacional estimula perspectivas de US$ 12,9 milhões em vendas

20 importadores de 17 países negociaram com 48 indústrias durante 3 dias

O Projeto Comprador Internacional, realizado de 10 a 12 de março na Movelpar 2009 – Feira de Móveis do Paraná, que se encerra hoje (13/03) no Expoara, em Arapongas (norte do Paraná), promoveu 402 rodadas de negócios entre 20 importadores e 48 fabricantes de móveis expositores da feira e participantes do programa Brazilian Furniture, promovido pela Apex-Brasil (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos) e Abimóvel (Associação Brasileira do Mobiliário). Durante a Movelpar, o Projeto foi realizado pelo Expoara, Sima (Sindicato das Indústrias de Móveis de Arapongas) e Sebrae/PR.

Pesquisa realizada entre os importadores que vieram de 17 países (África do Sul, Angola, Costa Rica, Índia, México, Marrocos, Jordânia, Moçambique, Venezuela, Peru, Sérvia, El Salvador, Equador, Emirados Árabes Unidos, Guatemala, Uruguai e Rússia) indicou que 75% dos encontros realizados apresentam perspectivas de negócios futuros, estimados em US$ 12,9 milhões. As pesquisas feitas com as indústrias participantes apontaram que, durante as rodadas, foram efetivados negócios de US$ 3,782 milhões.

EXPORTAR É SAÍDA PARA CRISE, DIZ ABIMÓVEL

Uma das principais alternativas para os fabricantes de móveis driblarem a crise é a exportação. A opinião é do presidente da Associação Brasileira das Indústrias do Mobiliário (Abimóvel), José Luiz Diaz Fernandez. “É, sem dúvida, uma grande saída”, disse ele na Movelpar 2009. Para Fernandez, o Brasil tem condições de competir com preço e qualidade. O presidente da Abimóvel cobrou do governo federal a redução, “ainda que temporariamente”, do imposto sobre importação de chapas para que o setor moveleiro ganhe competitividade.

Ao mesmo tempo, disse Fernandez, a entidade está estabelecendo uma parceria com profissionais do ramo de design para que o produto nacional adote um conceito que o identifique perante o mercado externo. “Em termos de matéria-prima e design, somos melhores que a China”, ele considera. O presidente da Abimóvel disse que o móvel chinês está se tornando caro devido a uma série de fatores – entre eles, o preço do frete para exportação, que teria dobrado nos últimos meses, e a jornada de trabalho, hoje estabelecida em 40 horas semanais, enquanto no Brasil é de 44. “A China está caindo de moda”, acredita Fernandez, que sugere a prospecção de novos mercados para o produto nacional, em especial Rússia, Índia e países da África.

Dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex), divulgados pela Abimóvel na Movelpar, mostram um recuo de 1,7% na exportação de móveis em 2008 em comparação com 2007. Em janeiro deste ano, as vendas para o exterior despencaram 27,4%, em comparação com janeiro do ano passado. O Brasil exporta cerca de 10% da produção.

Apesar desses índices negativos, José Luiz Diaz Fernandez projeta, para 2009, um crescimento de 5% nas vendas para o mercado interno e de 3% para fora do País. A Abimóvel também está cobrando do governo federal a redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) de 10% para 5% e a inclusão do setor no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) da habitação, que deve consumir cerca de R$ 90 bilhões até 2010.


ASSESSORIA DE IMPRENSA MOVELPAR 2009

CRCOM COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL
CLAUDIAROMARIZ E EQUIPE
43 3322-3388 / 43 9987-9561 43 9987-7456



Read more!

Falta cultura inovação no Brasil, diz consultor

O Brasil ainda carece de uma cultura de inovação, tanto por parte das empresas como da academia, segundo Ivo Vargas de Andrade, diretor da Lever Assessoria em Desenvolvimento de Negócios. Ele participou na quinta-feira (12/03) do comitê de Finanças da Amcham-Porto Alegre.

“Para uma empresa, é fundamental inovar, mas o Brasil infelizmente não possui essa característica. O que se tem, na maioria dos casos, são melhoramentos e avanços, mas que não chegam a ser inovações propriamente”, explicou.

Para Vargas, a inovação pode estar presente tanto em um novo produto como em uma nova forma de atender um cliente ou oferecer um serviço. Ele ressaltou, contudo, que gerar valor nesse processo axige alinhar utilidade, preço e baixo custo.
leia a íntegra

Read more!

Adoção de medidas protecionistas cresce em tempos de crise

Mesmo com grande parte dos líderes mundiais posicionando-se a favor do livre comércio, o número de medidas protecionistas cresceu consideravelmente neste período de crise internacional, avalia Rodrigo Gabardo, sócio da Castro e Lee Sociedade de Advogados.

“Devido a dificuldades para alcançar bons resultados, o número de medidas protecionistas se acentuou nos últimos meses, deixando de ser uma tendência para se tornar realidade”, pontua Gabardo, que participou do comitê de Comércio Exterior da Amcham-Curitiba na quarta-feira (11/03).
leia a íntegra

Read more!

Ação brasileira foca abertura de mercado a produtos para eqüinos nos Emirados árabes

A Associação Nacional dos Fabricantes de Alimentos para Animais de Estimação (Anfalpet) e a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) levam empresas brasileiras para a Dubai International Horse Fair, em Dubai - Emirados Árabes Unidos, um dos principais mercados de produtos para equinos, entre os dias 19 e 21 de março. Em paralelo ocorrerá também a International Arabian Horse Championship, uma competição para cavalos árabes.
Na edição de 2008, a Feira teve mais de 200 expositores de 30 países distintos, e 8 mil visitantes de 68 países. Este ano, as empresas brasileiras Total Alimentos, Vetnil e Guabi vão representar os segmentos de alimentos, medicamentos e suplementos. A participação é mais uma ação do Pet Products Brasil - um projeto desenvolvido pela Anfalpet e pela Apex-Brasil com o objetivo de promover comercialmente as empresas do setor, fomentando as exportações dos fabricantes de alimentos, acessórios, medicamentos, suplementos, mastigáveis e produtos de higiene e embelezamento para animais de companhia.
Mercado
Estudo realizado pela Apex-Brasil constatou que há boas oportunidades na região para empresas exportadoras de cavalos vivos e calçados para montaria. Foram avaliados 13 países da região, destacando-se os mercados da Arábia Saudita, Bahrein, Egito, Emirados Árabes, Kuwait, Líbano e Qatar. Em 2008 o Brasil exportou US$1,97 milhões nestes dois segmentos (99% foram calçados para montaria) para o Oriente Médio. Os Emirados Árabes centralizam a comercialização de produtos equinos no Oriente Médio (90% das importações e 99,5% das exportações em 2007). Assim, o país é a melhor opção estratégica do Brasil para o setor na região. No caso dos cavalos vivos, há exportações registradas do Brasil para os Emirados Árabes apenas a partir de 2006, ou seja, é um mercado ainda incipiente. A Arábia Saudita também aparece na pauta de vendas externas brasileiras para o segmento, em 2004, com retorno em 2008.
O Emirado possui uma das melhores infra-estruturas para tratamento, treinamento e cuidados de cavalos, com centros de equitação, estabelecimentos específicos para a venda de produtos para equinos, hospitais e clínicas veterinárias especializadas. Ali também acontecem muitas corridas de cavalos. Os árabes apreciam muito o animal e chegam a gastar uma média de US$ 1.400,00 por mês com a manutenção de cada cavalo. A família real e os membros das classes mais altas da sociedade local são os grandes propulsores do mercado e a população eqüina dos Emirados Árabes chega a quase 9 mil animais. Até 2010 deverá estar pronto o Escape, um projeto de US$ 720 milhões, um avançado complexo habitacional orientado para cavalos. Serão 80 hectares de área com 500 vilas e 140 apartamentos com jardim, com 12 a 14 arenas de cavalgada para treinamento. Os animais contarão com um hotel especial de equitação com 150 quartos suficientes para abrigar mais de 200 cavalos, além de um SPA para reabilitação de animais machucados.
Mais informações para a imprensa:
Assessoria de Imprensa Apex-Brasil
(61) 3426 0202
Lilian Leão
lilian.leao@apexbrasil.com.br




Read more!

Resultado da pesquisa