Depois de ter ouvido economistas, autoridades e representantes do sistema financeiro e da construção civil sobre crédito e juros, as comissões de Assuntos Econômicos (CAE) e de Acompanhamento da Crise Financeira e da Empregabilidade convidaram um empresário para apresentar aos senadores os problemas que o setor produtivo vem enfrentando.
Jorge Gerdau Johannpeter, presidente do Conselho de Administração do Grupo Gerdau (siderurgia), falará na próxima terça-feira (14) aos senadores sobre como o setor industrial está vendo a crise internacional Entenda o assunto e como tenta superar a falta de crédito para exportações e a queda nas encomendas. A audiência está marcada para as 10h da manhã, na sala 19 da Ala Senador Alexandre Costa, no Anexo 2 do Senado Federal.
Em pouco mais de um mês, a Comissão de Acompanhamento da Crise ouviu nove depoimentos, em audiências públicas. Além de questionar os convidados sobre os efeitos das medidas que o governo vem adotando para reduzir o impacto da crise financeira, os senadores também têm direcionado suas indagações para o elevado spread cobrado pelo sistema financeiro do país. Spread é a diferença entre o juro que o banco paga aos aplicadores e quanto cobra de quem toma seus empréstimos. Muitos senadores acreditam que, se os juros caírem para os consumidores, a economia interna será reativada.
As audiências públicas da Comissão da Crise, presidida pelo senador Francisco Dornelles (PP-RJ), são realizadas em conjunto com a Comissão de Assuntos Econômicos (CAE), esta dirigida pelo senador Garibaldi Alves Filho (PMDB-RN). O senador Tasso Jereissati (PSDB-CE) foi indicado para preparar um relatório, com sugestões ao Congresso e ao governo.
Entre as medidas recomendadas aos senadores por vários depoentes, e que podem constar do relatório de Jereissati, está a criação de um cadastro positivo de bons pagadores, pois a elevada inadimplência tem sido apontada como uma das causas dos elevados juros cobrados de consumidores. Durante os debates, senadores das duas comissões têm questionado o que eles chamam de baixa competição entre os bancos que operam no país, a qual também teria influência nos elevados juros.
Eli Teixeira / Agência Senado
Meu comentário:
Sem sombra de dúvidas uma medida mais do que acertada por parte da Comissão de Assuntos Econômicos do senado, ouvir o setor privado sobre os problemas e as soluções que podem ser encontradas no sentido de minimizar os efeitos da crise. Afinal, as experiências, de homens de sucesso, como é o caso Jorge Gerdau Johannpeter, no comando de gigantescos grupos, podem trazer uma luz diferente às cabeças de nossos parlamentares.
Jorge Gerdau Johannpeter, presidente do Conselho de Administração do Grupo Gerdau (siderurgia), falará na próxima terça-feira (14) aos senadores sobre como o setor industrial está vendo a crise internacional Entenda o assunto e como tenta superar a falta de crédito para exportações e a queda nas encomendas. A audiência está marcada para as 10h da manhã, na sala 19 da Ala Senador Alexandre Costa, no Anexo 2 do Senado Federal.
Em pouco mais de um mês, a Comissão de Acompanhamento da Crise ouviu nove depoimentos, em audiências públicas. Além de questionar os convidados sobre os efeitos das medidas que o governo vem adotando para reduzir o impacto da crise financeira, os senadores também têm direcionado suas indagações para o elevado spread cobrado pelo sistema financeiro do país. Spread é a diferença entre o juro que o banco paga aos aplicadores e quanto cobra de quem toma seus empréstimos. Muitos senadores acreditam que, se os juros caírem para os consumidores, a economia interna será reativada.
As audiências públicas da Comissão da Crise, presidida pelo senador Francisco Dornelles (PP-RJ), são realizadas em conjunto com a Comissão de Assuntos Econômicos (CAE), esta dirigida pelo senador Garibaldi Alves Filho (PMDB-RN). O senador Tasso Jereissati (PSDB-CE) foi indicado para preparar um relatório, com sugestões ao Congresso e ao governo.
Entre as medidas recomendadas aos senadores por vários depoentes, e que podem constar do relatório de Jereissati, está a criação de um cadastro positivo de bons pagadores, pois a elevada inadimplência tem sido apontada como uma das causas dos elevados juros cobrados de consumidores. Durante os debates, senadores das duas comissões têm questionado o que eles chamam de baixa competição entre os bancos que operam no país, a qual também teria influência nos elevados juros.
Eli Teixeira / Agência Senado
Meu comentário:
Sem sombra de dúvidas uma medida mais do que acertada por parte da Comissão de Assuntos Econômicos do senado, ouvir o setor privado sobre os problemas e as soluções que podem ser encontradas no sentido de minimizar os efeitos da crise. Afinal, as experiências, de homens de sucesso, como é o caso Jorge Gerdau Johannpeter, no comando de gigantescos grupos, podem trazer uma luz diferente às cabeças de nossos parlamentares.
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