6 de abr. de 2009

Experiência canadense pode ajudar cooperativas alagoanas

Expectativa é formalizar um acordo de cooperação internacional entre o Canadá e o Sebrae em Alagoas

Da ASN/AL
Maceió - O executivo canadense Claude Dorion, um dos fundadores da MCE Conseils, esteve em Maceió nesta segunda-feira (6) para discutir a gestão de cooperativas de crédito e trabalho. Na capital alagoana, Dorion falou aos representantes do governo estadual e de instituições ligadas ao fomento do empreendedorismo sobre as formas de apoio da MCE Conseils às micro empresas alagoanas e a possibilidade de formalizar um acordo de cooperação internacional.

A MCE Conseils é uma organização sem fins lucrativos, criada em 1987, com a missão de fazer estudos e prestar consultoria, na área de gestão, a grupos de trabalhadores de empresas privadas, sindicatos e cooperativas. A instituição atua em diversos países e oferece serviços relacionados à econômica e marketing, finanças e contabilidade, gestão e estruturas organizacionais e capacitação empresarial.

A ida de Dorion a Alagoas foi uma oportunidade para discutir o papel e a importância do cooperativismo para a economia do estado. Durante o encontro falou-se da criação de uma parceria com a instituição canadense para estruturar as atividades de microcrédito, apoiando os pequenos empreendedores na formação de grupos e cooperativas de forma geral.

De acordo com o gerente da Unidade de Territórios Específicos do Sebrae/AL, Ronaldo Moraes, o primeiro desafio da MCE no estado será a formação de pessoas que possam capacitar esses empreendedores. “É preciso apoiar a formação de multiplicadores para repassar as tecnologias utilizadas no Canadá como organização, gestão e criação de cooperativas”, afirmou Ronaldo.

Mas para Claude Dorion, apesar de o tamanho das cooperativas no Nordeste ser um desafio, o número da população não é muito diferente do Quebec, principal área de atuação da MCE.”

Tomando como base os princípios da economia solidária - produção, consumo e distribuição de riqueza econômica centrada na valorização do ser humano - Dorion acredita que a governança democrática, apoiada na sociedade civil, alcançará grandes conquistas. “Os clientes não vão adaptar sua demanda à empresa. A empresa é que deve adaptar seus produtos a eles, isso vai impulsioná-las ao crescimento”, concluiu.

Serviço:
Sebrae/AL - (82) 4009-1600
Agência Sebrae de Notícias
www.agenciasebrae.com.br



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Portaria RFB/SECEX isenta de impostos mercadorias no regime especial de drawback

O Diário Oficial da União publica amanhã (2/4) portaria que beneficia com a suspensão da cobrança de alguns impostos e contribuições os beneficiários do regime especial de drawback integrado, quando da aquisição de mercadorias no mercado interno ou na importação.

A portaria conjunta da Receita Federal do Brasil(RFB) e da Secretaria de Comércio Exterior(SECEX) do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior abrange a importação ou aquisição no mercado interno de mercadoria para emprego ou consumo na industrialização, ou aquela utilizada na elaboração de produto a ser exportado.

A empresa que se enquadrar no perfil poderá ser beneficiada com a suspensão da cobrança do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados), da Contribuição para o PIS/PASEP, da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (COFINS), da Contribuição para o PIS/PASEP-Importação e da COFINS-Importação.

A empresa deverá solicitar a habilitação no regime "Dawback integrado" através de requerimento específico, no Sistema Integrado de Comércio Exterior (SISCOMEX), , módulo Drawback Web, disponível na página da internet ‘www.desenvolvimento.gov.br’.

Ascom/Assessoria de Imprensa



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Identificar mercados de destino - Você sabia?

O primeiro passo para o futuro exportador é fazer uma análise competitiva da inserção de seus produtos no mercado internacional. Em seguida, é necessário selecionar os mercados (países) que tenham carência do produto a ser exportado ou para os quais seu produto apresente um diferencial competitivo em função de aspectos tributários, econômicos, políticos, culturais, logísticos, entre outros.

Exemplo: Uma indústria têxtil brasileira que pretende entrar no mercado da Nova Zelândia. Ela deve considerar que além de encontrar dificuldades logísticas devido à localização geográfica da Nova Zelândia terá uma forte concorrência com a Austrália que tem uma grande produção têxtil, além de estar próxima geograficamente da Nova Zelândia e possuir acordos de complementação econômica que reduzem as tarifas de importação de têxteis para a Nova Zelândia oriundos da Austrália.
fonte: Exporta São Paulo



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MDIC realiza seminário sobre certificação de regras de origem

O Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), em parceria com a Federação das Indústrias de São Paulo (Fiesp) e o Centro de Indústria do Estado de São Paulo (Ciesp), promoverá, no próximo dia 7 de abril, o seminário “Regras de Origem e Barreiras Não Tarifárias”. O evento será realizado no prédio da Fiesp, em São Paulo (SP), das 8h30 às 13h...

O seminário é aberto ao público e as inscrições podem ser feitas pelo site da Fiesp (clique aqui). Para a abertura do seminário estão confirmadas as participações do diretor do Departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior da Fiesp, Roberto Giannetti; da coordenadora-geral de Regimes de Origem da Secretaria de Comércio Exterior (Secex) do MDIC, Maruska Aguiar; e representante do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), Rafael Cornejo.

Na programação do seminário estão previstas apresentações sobre acordos de comércio, convergência e verificação e controle de origem. Ainda serão discutidos temas como a livre circulação de mercadorias sob a ótica do fortalecimento da união aduaneira, o Sistema Integrado de Comércio Exterior do Brasil (Siscomex) e a certificação de origem digital na Associação Latino-Americana de Integração (Aladi) e no Mercosul. Além disso, haverá um foco especial sobre o tema “barreiras não tarifárias”, que incidem sobre as exportações brasileiras.

Sistema eletrônico

O Departamento de Negociações Internacionais (Deint) da Secex desenvolveu o Sistema Estatístico de Emissão de Certificados de Origem (CertOrigem), um software que possibilita o registro da quantidade de certificados de origem emitidos no Brasil pelas entidades credenciadas no âmbito da Aladi. O software está disponível desde o início de fevereiro para a atualização de dados institucionais.

As entidades emissoras de certificados de origem deverão efetuar mensalmente o registro no CertOrigem. O software permite que o governo brasileiro elabore estatísticas mais precisas referentes a essas emissões, com maior controle das informações, monitoramento da utilização dos acordos comerciais pelos operadores econômicos, análise setorial dos produtos beneficiados e avaliação de risco no controle de origem. De acordo com o Decreto nº 6.209 de 2007, é atribuição do Deint administrar regulamentos de origem dos acordos comerciais firmados pelo Brasil.

Clique aqui e acesse a Circular Secex nº 16 de março de 2009, que apresenta a lista de entidades autorizadas a emitir certificados de origem dos acordos comerciais firmados pelo Brasil no âmbito da Aladi.

Serviço: Seminário sobre Regras de Origem e Barreiras Não Tarifárias
Data: 7 de abril de 2009
Horário: das 8h30 às 13h
Local: Edifício da Fiesp. Av Paulista, 1.313, São Paulo (SP).


Mais informações para a imprensa:
Assessoria de Comunicação Social do MDIC



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Quem é o culpado pela crise?

Logo da sua publicação no Brasil, ganhei de meu pai, um exemplar do livro “A Era da Turbulência”, escrito pelo ex-presidente do Federal Reserve Board, Alan Greenspan. Apenas para ilustrar, a edição original fora lançada nos Estados Unidos em 2007, um ano antes do que no Brasil. Existem obras, que merecem uma leitura, uma releitura e, se me permitem a ousadia em neologismar, até mesmo uma “tri leitura”, como forma de entendermos o seu significado ao longo do tempo e, segundo o contexto em que estamos vivendo. Confesso que já havia lido o livro duas vezes e, relutava em fazê-lo uma vez mais, principalmente, após ter assistido ao julgamento inquisitorial, pelo qual passou o autor, e que de ex-poderoso homem do FED, se transformou em Cristo por conta do estouro da bolha da crise atual... Entretanto, como tenho por hábito, ficar sempre com o pé atrás em relação às matérias publicadas em jornais, resolvi entregar-me à mais uma empreitada leitoral. Entretanto, desta última vez, não buscaria apenas conhecer a história e o entendimento da economia mundial, segundo a visão do homem que, teve por um período em suas mãos, o destino econômico da nação mais poderosa do mundo e, por tabela, do resto do mundo. Busquei nesta terceira leitura, segundo meus limitados conhecimentos, algo que eu pudesse considerar como uma irresponsabilidade, um descaso, uma falta de atenção, algo que justificasse toda aquela culpa que lhe foi imputada por conta da crise que assolou o mundo como uma impiedosa tsunami de proporções, até então, inigualáveis. E acho que encontrei. Não posso garantir que, a passagem transcrita mais abaixo, retrata um alerta, feito pelo autor, ao que poderia acontecer ou, se era simplesmente uma massagem no próprio ego, considerando-se responsável pelo bom momento em que vivia a economia americana e a mundial. A verdade, é que encontrei, na página 13 da introdução do livro, um trecho que poderia ter servido de sobreaviso às autoridades econômicas americanas e mundiais ou, pelo menos àquelas que leram o livro. Não se trata aqui de apresentar uma linha de defesa a Alan Greenspan, afinal, se, as palavras são dele, o conhecimento sobre elas, também era e, esperava-se que ele trouxesse o assunto à tona, a tempo de tentarmos levantar barricadas contra a tsunami. Se é que havia tempo. Ao contrário, o que faço aqui é uma acusação à todas estas autoridades mundiais, incluindo as brasileiras que, muito certamente, preferiram fazer vistas grossas e silenciaram-se, pois, sem sombra de dúvidas, conheciam as palavras do ex-mister FED, mas, deixaram o “barco correr solto”, nas águas tranqüilas dos altos juros, do consumo elevado, dos superávits na balança comercial, dos recordes da bolsa de valores enquanto caminhávamos para a “boca do monstro”. É muito provável, que tais autoridades, investidas em suas auras de seres onipotentes e oniscientes, delegaram àquelas palavras a simples pecha de profecias. Pois é, a profecia parece que se confirmou.
Trecho do livro “A Era da Turbulência – Alan Greenspan – página 13”
“O declínio das taxas de juros reais de longo prazo (ajustados pela inflação) durante as últimas duas décadas se associa ao aumento dos índices preço/lucro das ações, dos imóveis e, na verdade, de todos os ativos geradores de renda. O valor de mercado dos ativos em todo o mundo, entre 1985 e 2006, em conseqüência, subiu com mais rapidez que o PIB mundial (2001 foi a exceção notável). Essa situação gerou grande aumento na liquidez mundial. O preço das ações e dos bônus, das moradias, dos imóveis comerciais, das obras de arte e de quase tudo o mais acompanhou o surto de prosperidade. Donos de imóveis em muitos países desenvolvidos aproveitaram o valor crescente da parcela quitada da casa própria para financiar compras além da capacidade aquisitiva gerada por suas fontes de renda. O crescimento do consumo doméstico, sobretudo nos Estados Unidos, absorveu boa parte do surto de exportações oriundas do mundo em desenvolvimento, em rápida expansão...O capitalismo de mercado, a máquina que traciona boa parte da economia mundial, parece estar funcionando bem”. A partir daí, cada qual tem o livre arbítrio para acreditar se a crise era ou não previsível, assim como, a previsibilidade que poderia ter sido feita pelas autoridades econômicas mundiais. É um tremendo absurdo, o mundo agora, querer apenas buscar as soluções, sabendo-se que os verdadeiros culpados continuam no mesmo lugar. Quer dizer, nem todos, porque o bode expiatório, já foi crucificado.




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Só a China? E o Oriente Médio?

Excelente entrevista concedida ao jornal alemão DER SPIEGEL pelo xeique do Qatar Hamad bin Khalifa Al-Thani no dia de ontem. O xeique fala de como a crise pode se tornar um momento de oportunidade para o país, discute a situação atual e futura do preço do petróleo, traça um horizonte sobre uma aproximação maior com a Europa, expõe sua opinião sobre a questão da Palestina e Israel e, ao final, dá um destaque sobre a importância da América Latina para a economia do Qatar. Talvez este seja o momento do Brasil estreitar suas relações com aquele país, inclusive fazendo-se mostrar como o grande líder da América Latina que é ou, que deveria ser.





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5 de abr. de 2009

O futuro certo de um presente incerto.

Muitos jovens, que estão hoje em seu segundo ou terceiro ano de Comércio Exterior, devem estar perguntando, se fizeram a escolha certa, diante de um cenário tão incerto. O que eu posso afirmar é que o cenário é incerto não só para o Comércio Exterior, mas, para muitas outras áreas. Acontece que, normalmente, só prestamos atenção aos assuntos que estão relacionados à área em que estamos envolvidos. Mas, a preocupação é geral. Seja na área financeira, da construção civil, do direito, da medicina enfim, como somos engrenagens de uma grande máquina, quando está máquina gira em ritmo mais lento, todos sofremos, e não apenas determinada área. Alguns mais, outros menos. Sendo assim, minha resposta, àqueles que ainda estão em dúvida, é que não fizeram a escolha errada, primeiro porque esta foi a escolha de vocês. Ninguém os coagiu a tomar esta decisão. Pelo menos, acredito que nenhum pai ou mãe tenham ameaçado algum aluno de morte, caso ele não cursasse Comércio Exterior... O que acontece é que o momentum da decisão certa coincidiu com um momentum incerto da economia, mas, isso não é motivo para arrependimento. Aqueles que souberam ultrapassar este obstáculo, sem sombra de dúvidas, serão profissionais altamente valorizados no futuro. Afinal, quem sobrevive à crise, tira de letra qualquer outra situação. Por isso mesmo vou tratar de um assunto que pode, futuramente, representar novas opções de empregos. Com o aumento expressivo no volume das importações nos últimos anos, muitas empresas se viram em verdadeiros “papos de aranha”, pois, da noite para o dia, precisaram se envolver em uma área a qual, não era o seu “core business” ou, como é mais conhecida, sua atividade-fim. Vou dar um exemplo, imaginemos uma empresa que monta determinado equipamento com componentes importados. É mais do que natural, entendermos que a importação destes componentes é uma atividade-meio dentro de todo o processo, assim como a montagem do equipamento. O “core business” da empresa não é nem importar e nem montar equipamentos, mas, é o de oferecer o melhor equipamento e serviço, dentro de sua especialização, para o mercado. Entretanto, a empresa se vê obrigada a montar uma estrutura de importação, com custos fixos elevados (viagens ao exterior, comunicação, salários) para poder atender a sua demanda interna. Com o surgimento da importação por conta e ordem, muitas empresas optaram por migrar para a terceirização, transferindo as responsabilidades do processo para uma empresa cujo “core business” é importar. Desta maneira, após uma análise na relação custos versus benefícios, muitas destas empresas concluíram que sua rentabilidade poderia ser maior, quando da diluição dos custos de terceirização em seu custo final, do que aquela obtida na mesma relação com custos próprios. Outra vantagem é que a empresa ficava mais livre para focar e potencializar suas ações estratégicas em sua atividade-fim. Por outro lado, a empresa que presta o serviço de importação por conta e ordem consegue otimizar os seus custos e maximizar os seus ganhos graças à economia de escala que obtém de vários processos. É claro que ainda hoje, as empresas que operam as importações por conta e ordem, limitam-se a operacionalização do processo focando suas atividades nas áreas administrativas (documentos) e, logística (transporte). Entretanto, o que é um limitador hoje, pode ser a chave que abrirá uma porta muito promissora, caso o prestador de serviços amplie o seu portfólio de produtos e enverede pelos caminhos do “global sourcing”. Ao invés de ficar limitado às operações logísticas do processo, a terceirizada poderá atuar como uma desenvolvedora de fornecedores no exterior para estes seus mesmos clientes no Brasil, assumindo de vez, toda a área internacional do negócio. Aqui também, o ganho com a economia de escala é patente, já que um mesmo fornecedor pode abastecer vários clientes ao mesmo tempo. Desta forma, um pedido que antes iria apenas a um cliente, pode ser multiplicado por vários containers e, seguindo uma regra básica do mercado quanto maior o pedido, melhor deve ser o preço. O “modus faciendi” da operação demanda um estudo mais aprofundado, já que muitas empresas tendem a preferir um atendimento mais exclusivo. De qualquer maneira, trata-se de uma oportunidade que deve ser avaliada, principalmente em momentos de crise, quando muitas empresas buscam as mais diversas formas de reduzir os seus custos. O sistema de “global sourcing” já existe em muitas grandes corporações que importam muitos componentes em grandes quantidades e variedade, por isso, se justifica a manutenção de um departamento exclusivo para o processo. Grosso modo, não se trata de nenhuma novidade, a comercial exportadora estará atuando como agente de vendas de fornecedores externos no Brasil. Mas, com a roupagem nova que o mercado demanda, ela agora passará a desenvolver o processo a partir de seus clientes locais e atuará sempre em bases de pedidos programados os quais, estarão em sintonia com a programação de compras das empresas. Por isso, os seus radares precisarão monitorar não apenas os potenciais fornecedores, mas, deverão acompanhar minuciosamente o desenvolvimento dos negócios locais, e isso, só se consegue com a formação de uma parceria sólida com as duas partes. Quanto ao mesmo processo ser aplicado nas operações de exportação, acho ainda prematuro transferir todo o negócio para uma empresa terceirizada. É claro que existem exceções, mas, ainda acredito que uma ação conjunta, exportações diretas e indiretas, pode resultar muito mais frutífera. Mas, sabemos que o mundo dos negócios é extremamente dinâmico e, não podemos afirmar que uma prática válida hoje, continuará válida daqui alguns anos. Entre os pontos contrários a esta total transferência é a necessidade da especialização e o percentual de faturamento, já que ao mesmo tempo em que muitas comerciais exportadoras trabalham com uma gama muito grande de produtos, não se especializando profundamente em todos eles, ela precisa desta grande variedade, pois o seu ganho está na quantidade e na diversificação. Como escrevi anteriormente, existem exceções, mas, via de regra, é assim que funciona o mercado. De qualquer maneira, ressalto que é o dinamismo do mercado quem determinará as futuras regras, diretamente ligado à necessidade de redução de custos, por isso, é provável que estejamos sendo “empurrados” para um novo horizonte exportador, o da especialização terceirizada. E, se por um lado, este novo processo pode representar desemprego direto na indústria, por outro, significa emprego direto no setor de prestação de serviços. Seja de uma forma ou de outra esta, assim como, milhares de outras idéias, surgirão como uma forma natural de tentarmos encontrar luzes no final do túnel.




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