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24 de abr. de 2009

Evento inédito sobre Leite Instável reúne pesquisadores da América Latina

A I Conferência Internacional sobre Leite Instável (Lina) reuniu na quinta-feira (23), mais de 250 pessoas no auditório Aílton Raseira, na sede da Embrapa Clima Temperado.

O evento, que tem o objetivo de discutir e propor soluções para o problema do Lina na cadeia produtiva do leite, teve sua abertura marcada pelos discursos do Chefe-Geral da Embrapa Clima Temperado, Waldyr Stumpf Junior, da pesquisadora e coordenadora do evento, Maria Edi Ribeiro e da professora da UFRGS, Maira Balbinotti Zanela...

Stumpf fez uma retrospectiva das pesquisas com o leite instável, iniciadas em 2001, afirmando a dificuldade dos pesquisadores que, ao encontrarem a precipitação ao teste do álcool, se deparavam com um leite não-ácido. “Hoje, depois de já termos percorrido um longo caminho, nos preocupamos com a cadeia produtiva, com a segurança alimentar e com a segurança do alimento”, afirmou.

Ele falou ainda sobre a incidência do Lina nos demais países. “Sabemos que o Lina é incidente em vários países e causa prejuízos em toda cadeia produtiva. Assim, esse problema precisa ser debatido por pesquisadores da área”, finalizou.

A coordenadora do evento Maria Edi Ribeiro falou com satisfação sobre a dedicação que a Unidade vem dando as pesquisas com o leite. De acordo com ela, esse evento servirá como marco para as pesquisas sobre leite instável e abre caminho para debates sobre o assunto. “Espero que vocês aproveitem esse evento feito com tanta dedicação e debatam esse tema, que é de suma importância para o futuro da cadeia produtiva do leite”, disse.

A professora da UFRGS, Maira Balbinotti Zanela, destacou o ineditismo do evento, que irá apresentar inúmeros resultados de pesquisas científicas que ainda não foram publicados. “Esse evento é importante, pois é o primeiro evento técnico-científico que abordará apenas questões sobre Lina na América Latina”, completou.

A primeira palestrante da quinta-feira (23), foi a pesquisadora do INTA (Argentina), Lívia Negri, que falou sobre “Métodos de avaliação de estabilidade térmica, análise sazonal de estabilidade em leite de tanque propriedades de silo de indústria e em leite em pó”. A análise da pesquisadora foi feita com a matéria prima (leite) e a estabilidade do leite em pó, que está diretamente relacionado com a qualidade da matéria prima. “Se o leite não for bom, o leite em pó e seus derivados apresentarão problemas”, informou.



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22 de abr. de 2009

Técnicos angolanos são treinados em recursos humanos

Técnicos angolanos são treinados em recursos humanos
As ações decorrentes do Memorando de Entendimento firmado entre a Embrapa e o Ministério da Agricultura de Angola, para promover a cooperação técnica, intercâmbio de informações entre os centros de
pesquisa e também treinamentos de curta duração, estão a todo vapor.

Na área de capacitação de recursos humanos, começou no dia 15 e vai até o dia 29 de abril, em Brasília, o Curso de Gestão de Recursos Humanos para
a pesquisa agropecuária, com apoio do Departamento de Gestão de Pessoas (DGP).

Estão sendo capacitados 14 técnicos de institutos de pesquisa vinculados ao Ministério da Agricultura de Angola. Na programação, tópicos como “Contexto da gestão e Desenvolvimento de Recursos Humanos nas
Organizações”, “Investigação Agrária”, “As Pessoas nas Organizações”, “Administração de Recursos Humanos nas Organizações” e “Provisão, Manutenção, Formação, Desenvolvimento e Monitoração de Recursos
Humanos”, além de visitas técnicas e palestras. A segunda parte do treinamento será realizada daqui a dois meses, na capital angolana (Luanda)...

A parceria entre Embrapa e Angola envolve, basicamente, compartilhar conhecimentos científicos e tecnológicos, transferência de tecnologia, intercâmbio de material genético e, principalmente, desenvolvimento institucional e de recursos humanos.

O começo de tudo

Diagnóstico realizado em Angola detectou a necessidade de maiores investimentos em pesquisa para impulsionar o desenvolvimento agrário do país. Constatou-se a falta de recursos humanos, de infraestrutura adequada e de pesquisas que atendessem às demandas dos produtores rurais.

Surgiu, assim, a necessidade de estabelecer parcerias. Para isso, chegou-se à conclusão que se deveria
levar a cabo uma reestruturação da pesquisa agropecuária em Angola, seguindo o modelo da Embrapa, a qual, no seu início, há 36 anos, seguiu
o melhor modelo disponível entre os países desenvolvidos nesta área.

A Embrapa constitui hoje uma organização comprovadamente eficaz na área da agricultura tropical e sub-tropical, estando capacitada portanto a ajudar a Angola.

O modelo da Embrapa em Angola

Seguindo o modelo adotado pela Embrapa, a nova estrutura contará com 16 centros de pesquisa. Distribuídos em regiões estratégicas, quatro destes centros já serão implantados em 2009, com apoio da Embrapa. O primeiro deles será onde hoje se situa a
Estação Experimental Agrícola de Chianga, em Huambo, e será dedicado à pesquisa de milho e feijão.

Outros três centros, que serão localizados
nas províncias de Malanje e Kwanza Sul, estarão encarrregados de mandioca, batata-doce e amendoim, caprinos e ovinos e gado de leite.

Flávia Bessa - MTb 4469/DF
Assessoria de Comunicação Social
Contatos: 61 3448 4568



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Feira no Marrocos terá participação da Embrapa África

Empresários do setor agrícola e agricultores marroquinos terão uma novidade na edição deste ano do tradicional Salão Internacional do Marrocos (SIAM): a participação institucional da Embrapa África (Acra-Gana).

Estreando como participante de evento do setor agrícola no continente africano, a equipe da Embrapa África levará uma mostra de tecnologias com ênfase para regiões de clima semiárido.

“As condições de clima e de solo de grande parte do Marrocos são muito semelhantes às do semiárido brasileiro”, compara o coordenador da Embrapa África, Cláudio Bragantini, ao explicar os temas de destaque no SIAM, que se realiza entre os dias 22 e 27 de abril, na cidade de Meknès...

Informações sobre as vantagens do uso do monitoramento por satélite à agricultura é um dos temas que desperta interesse no Marrocos, em especial à iniciativa privada (que tem forte participação no SIAM), segundo informa o pesquisador Paulo Roberto Galerani, coordenador técnico da Embrapa África.

Galerani comenta: “É uma oportunidade para levar nossa tecnologia e, com isso, abrir possibilidades para discutir demandas da iniciativa privada marroquina”.
Também serão disponibilizadas informações sobre a produção de grãos, hortaliças, saúde animal, manejo e melhoramento de raças bovinas leiteiras.

“A cooperação entre a Embrapa e instituições marroquinas tem sido desenvolvida por meio de cursos e treinamentos ministrados por pesquisadores da estatal brasileira, principalmente em universidades”, comenta Cláudio Bragantini. Ele informa que a Embrapa África participará do estande da Embaixada do Brasil no Marrocos.

Serviço
O que: Salão Internacional da Agricultura do Marrocos
Onde: Cidade de Meknès
Quando: 22 a 27 de abril de 2009.
Site: http://www.salon-agriculture.ma/

Deva Rodrigues (MTb/RS 5297)
Assessoria de Comunicação Social
Telefone (61) 3448-4015



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