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27 de abr. de 2009

Biquínis brasileiros tipo exportação

A pequena fabricante de biquínis Chocollate Brazil já exporta para o Havaí e está negociando com importadores da Europa e Jamaica. Conquistar mercados como Dubai também está nos planos da marca.

São Paulo – A Chocollate Brazil, com sede em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, tem apenas um ano de existência é já começou o processo de internacionalização da sua marca. No mês de março embarcou a primeira remessa para o Havaí e segue negociando com importadores da Alemanha, Inglaterra, Espanha e Jamaica.
Os biquínis da Chocollate Brazil já fazem sucesso no Brasil e no exterior
“As negociações com a Jamaica já estão bem adiantadas e devem ser concluídas nos próximos dias. Com os países da Europa, em função da crise, talvez leve um pouco mais de tempo”, afirma Gérson Salvi Cunha, um dos proprietários da Chocollate Brazil.

A abertura de novos mercados como Dubai, nos Emirados Árabes Unidos, também está nos planos da marca. “Dubai é nosso sonho de consumo, pelo poder aquisitivo local e destino turístico cada vez mais procurado. Temos muito interesse no emirado, mas ainda não tivemos a oportunidade de contatar nenhum importador ou lojista local”, afirma Cunha.

A Chocollate Brasil já nasceu com um pé no mercado externo. A proposta da marca é atingir um público que busca a elegância e a discrição de modelos maiores, sem deixar de lado a beleza e o colorido dos biquínis brasileiros. “São exatamente os modelos preferidos pelas estrangeiras. Por isso não precisamos fazer nenhuma adaptação na modelagem para exportar”, destaca.

A idéia de criar uma marca de biquínis que tivesse como característica trabalhar com modelos maiores surgiu da experiência profissional da outra sócia da Chocollate Brazil. “A Daniela era dona de uma loja e ouvia muitas reclamações das clientes que só encontravam biquínis para mulheres com corpo de modelo. Foi aí que ela percebeu a oportunidade de trabalhar com um produto que atendesse aquelas mulheres”, explica.

Planejamento

Antes de constituir a empresa, em abril de 2008, os dois jovens proprietários da Chocollate Brazil – Gérson, com 24 anos, e Daniela, com 25 - fizeram pesquisas de mercado e elaboraram um planejamento de oito meses para o empreendimento.

No caso da Chocollate Brazil, a confecção própria da empresa conseguiu, no tempo recorde de uma semana, produzir duas mil peças para abastecer a loja da marca em Atlântida Sul, praia do litoral norte do Rio Grande do Sul, após a confecção terceirizada que produzia os conjuntos não ter conseguido suprir o número de pedidos. De imediato, a empresa foi obrigada a investir em máquinas e mão-de-obra especializada para repor a produção.

“Antes de investirmos em uma confecção própria, tínhamos uma empresa terceirizada que produzia os biquínis para a nossa loja no litoral. Como o número de pedidos aumentou e não podíamos parar a produção, montamos uma estrutura própria, compramos máquinas e contratamos costureiras. Nos meses de novembro, dezembro e janeiro trabalhamos muito e obtivemos um excelente faturamento com as vendas”, afirma Cunha.

A empresa tem procurado também acessar novos mercados, como forma de ampliar seu público-alvo. A essa nova frente, somam-se as já existentes nas cidades de Porto Alegre e Atlântida, no Rio Grande do Sul; Florianópolis, Garopaba e Balneário Camboriú, em Santa Catarina; Rio de Janeiro; e em Fortaleza, no Ceará.

A pequena fabricante, que produziu cerca de 4 mil biquínis de abril de 2008 a março de 2009, emprega cinco pessoas. Agora a equipe de criação está trabalhando nos preparativos para o lançamento da coleção 2010, previsto para o final deste mês. “Agora ainda estamos na fase de modelagem e escolha dos tecidos. Até julho ou agosto estaremos com o catálogo da nossa nova coleção pronto para iniciarmos as vendas”, diz o empresário.

Contato

E-mail: chocollate@chocollate.com.br
Site: www.chocollate.com.br
Telefone: +55 (11) 3019-9094




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Importadores árabes estarão na Apas

A próxima feira de supermercados do Brasil, que vai ocorrer em maio, terá expositores e importadores árabes. A participação é organizada pela Câmara Árabe e a Apex, que terão estandes na mostra.

São Paulo – A próxima feira de supermercados do Brasil, a Apas 2009, que ocorre entre os dias 18 e 21 de maio em São Paulo, terá a presença de expositores e importadores do mundo árabe. A Câmara de Comércio Árabe Brasileira terá um estande na mostra, no qual estarão empresas de países árabes. No local também haverá rodadas de negócios com importadores da região. As empresas brasileiras interessadas podem se inscrever no Departamento de Marketing da entidade (veja contatos abaixo).

As rodadas de negócios fazem parte do projeto Sabores do Brasil, levado adiante pela Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex) em parceria com a Câmara Árabe. O projeto tem por objetivo promover os alimentos brasileiros no exterior e já teve uma primeira etapa neste ano em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos. Haverá na mostra um estande da Apex voltado para o projeto. O local vai simular um ponto-de-venda, com gôndolas para exposição de alimentos fabricados no Brasil.

Jeanny Hartley, responsável pela Apas Internacional, área de expositores internacionais criada para esta edição da feira, afirma que há um potencial considerável a ser explorado no mercado árabe de alimentação pelas empresas brasileiras. "Considerando a relevância da colônia árabe no Brasil e o surpreendente desenvolvimento de alguns países árabes", afirma Hartley. De acordo com ela, é uma "grande satisfação" para a organização da mostra ter a participação da Câmara Árabe na Apas.

De acordo com informações do Departamento de Marketing da Câmara Árabe, devem participar da Apas de 10 a 14 empresários árabes, entre expositores e importadores. A maior parte é do ramo supermercadista. Deverão participar das rodadas de negócios empresas brasileiras que integraram o projeto Sabores no Brasil nos Emirados, mas novas companhias também podem ser inscrever para apresentar seus produtos. “O objetivo é dar continuidade ao relacionamento entre as empresas brasileiras e os compradores árabes”, diz o gestor do projeto Sabores do Brasil da Apex, Vinícius Estrela.

No estande que simulará ponto-de-venda, porém, estarão apenas produtos de empresas brasileiras integrantes do projeto. O projeto Sabores do Brasil foi realizado em Dubai um pouco antes da Gulfood, feira do setor alimentício que ocorreu em fevereiro no emirado. Na ocasião, em um hotel da cidade, foi montado um local simulando um ponto-de-venda com alimentos brasileiros, houve jantar com degustação de produtos, rodadas de negócios entre árabes e fornecedores de alimentos do Brasil, entre outras ações.

O evento em Dubai foi a primeira ação do projeto, mas a Apex também o realizará em outros países, segundo Estrela. Para o Sabores do Brasil, as empresas brasileiras foram selecionadas pela Apex com a validação de associações e entidades setoriais. Entre os critérios da seleção esteve o fato da empresa ser exportadora e ter posicionamento de marca, ou seja, vender com a sua marca. “O objetivo é posicionar as marcas brasileiras em mercados estratégicos, com produtos de qualidade e diversidade”, afirma Estrela.

Na feira

Na Apas, o local onde vai ficar o estande Sabores do Brasil, assim como o estande da Câmara Árabe, é a área internacional. No espaço haverá expositores da América Latina, Europa, além do Oriente Médio, segundo Jeanny. A Câmara Árabe também terá, no estande, exposição de vídeos e catálogos sobre os serviços que oferece e fornecerá informações a respeito das possibilidades de negócios entre árabes e brasileiros. O estande da entidade na Apas terá 55 metros quadrados.

A feira terá 400 expositores de produtos, equipamentos e serviços para supermercados. A expectativa dos organizadores é que a feira movimente R$ 4 bilhões em negócios e receba 70 mil visitantes. Na mostra vai ocorrer um congresso com discussões a respeito do setor sob o tema “Pessoas para pessoas – Novas competências para servir o consumidor”. Haverá mais de 70 palestras com especialistas, pesquisadores e executivos de grandes empresas do ramo. A organizadora da Apas é a Associação Paulista de Supermercados.

Serviço

Apas 2009
Data: 18 a 21 de maio, das 14 horas às 22 horas
Local: Expo Center Norte, rua José Bernardo Pinto, 333, Vila Guilherme, São Paulo
Informações: www.portalapas.org.br

Sabores do Brasil
Para rodadas de negócios com os árabes
Inscrições: www.ccab.org.br/sistema
Informações: Departamento de Marketing da Câmara Árabe, pelo telefone (+55 11) 3147- 4072 ou 3147-4092
email: marketing@ccab.org.br




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22 de abr. de 2009

Festival traz contos árabes para as crianças

Entre as atrações do 1º Festival Internacional da Leitura, em Campinas, estão as contadoras de histórias árabes. A iniciativa é do Instituto Jerusalém do Brasil, que tem um estande no evento.
Isaura Daniel isaura.daniel@anba.com.br
São Paulo – No último sábado (18), as crianças que passaram pela Estação Guanabara, em Campinas, interior de São Paulo, puderam conhecer um pouco sobre a literatura árabe. Contadoras de histórias estiveram de plantão em uma tenda infantil, no 1º Festival Internacional da Leitura, para falar aos pequenos sobre as peripécias e proezas dos personagens do imaginário árabe. A tenda teve contadoras de histórias de todo tipo, mas um grupo, da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), trabalhou especificamente sobre os contos árabes. Elas voltam a repetir a dose nesta quinta (23) e sexta-feira (24)...

A iniciativa integra as ações do Instituto Jerusalém do Brasil, que tem um estande no festival. O evento começou no sábado passado e já teve algumas outras atrações voltadas para a cultura árabe. Na terça-feira (21), houve um ensaio aberto da Orquestra Brasileira Jovem de Percussão Árabe. O grupo é formado por meninos e meninas da rede pública de ensino de Campinas que tocam instrumentos de percussão árabe. Eles devem fazer a sua primeira apresentação formal no ano que vem, de acordo com o superintendente do Instituto Jerusalém do Brasil, Ali Al-Khatib.

Houve uma palestra com o escritor Paulo Daniel Farah, na abertura do evento, na qual foi abordada a literatura e sua relação com o Brasil. Também ocorreu, no domingo, uma oficina de gastronomia, onde Sofia El-Khatib ensinou a fazer esfiha. Cerca de cem pessoas participaram da demonstração. Sofia, esposa de Ali El-Khatib, aprendeu a fazer esfiha com sua sogra, que era de Baalbek, no Líbano, região onde a esfiha se originou.

O estande do Instituto Jerusalém no festival traz ainda livros sobre o mundo árabe e também religião muçulmana. Alguns são para doação e consulta e outros para venda. O estande tem a monitoria de alunos do Núcleo de Estudos Árabes da Faculdade de Campinas (Facamp), que estão ali prestando informações sobre a cultura árabe aos interessados. Al-Khatib é também coordenador do Núcleo de Estudos Árabes da Facamp. A participação do Instituto Jerusalém tem também o apoio da Câmara de Comércio Árabe Brasileira.

O 1º Festival Internacional da Leitura de Campinas tem outras várias atrações. O homenageado do evento é o escritor brasileiro Monteiro Lobato e a programação inclui desde encontros com autores, apresentações de teatro e música, exibição de filmes e palestras sobre literatura. O festival é uma promoção da Unicamp com a Prefeitura Municipal de Campinas.

A Estação Guanabara, local do festival, foi transformada pela Unicamp no Centro Cultural CIS Guanabara, um local para eventos culturais. Há no festival 50 estandes de editoras, livrarias e entidades. São esperadas 140 mil pessoas durante os dias de evento, de acordo com os organizadores. O festival começou no dia 18 de abril e segue até o próximo domingo (26). A entrada é franca.

Serviço:

1º Festival Internacional de Leitura de Campinas
De 18 de abril a 26 de abril
Local: Estação Guanabara, rua Mário Siqueira, 829 – Jardim Guanabara, Campinas
Site: www.flic.com.br
Telefone: (19) 3305-3770




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Empresa amplia promoção no Oriente Médio

A Marchesan, fabrica de implementos agrícolas, participou de missão ao Norte da África e pretende expor em feiras na Síria e na Argélia. Cerca de 20% de suas exportações vão para o mundo árabe.

São Paulo - A Marchesan, fabricante dos implementos e máquinas agrícolas da marca Tatu, está investindo numa maior aproximação com os países do Oriente Médio e Norte da África. "Estamos desenvolvendo diversos planos que visam aumentar o volume de exportação e principalmente a nossa participação nos países árabes”, afirma o diretor comercial Francisco Matturro...

A companhia participou da missão do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior ao Norte da África, realizada de 24 a 31 de janeiro para quatro países árabes: Argélia, Tunísia, Marrocos e Líbia. Além disso, a fabricante está estudando a participação em feiras do setor na Argélia e na Síria ainda neste ano e no próximo.

As exportações da companhia, sediada em Matão, no interior de São Paulo, começaram nos anos 70 e eram destinadas principalmente aos países vizinhos Paraguai, Bolívia e Argentina. “Em pouco tempo as vendas externas se ampliaram consideravelmente e hoje a Marchesan exporta para 55 países nos cinco continentes”, diz Matturro. Dos 450 produtos que compõem a linha de produção da empresa, são exportadas principalmente grades, roçadeiras e plantadeiras. Atualmente 25% da produção é exportada. O mercado árabe é o destino de 20% das exportações da fabricante.

"Hoje a marca Tatu é reconhecida internacionalmente pela resistência e a alta performance de sua vasta linha de produtos destinados a diversos tipos de terrenos e utilizados no preparo e conservação do solo, no plantio e cultivo de várias culturas", destaca o diretor.

Tradição

A Marchesan foi fundada em 1946 pelos irmãos Armando e Luiz Marchesan. De simples fabricantes de veículos e implementos de tração animal, os irmãos Marchesan passaram a produzir discos para grades e arados, e depois modernos implementos e máquinas agrícolas para serem tracionados mecanicamente. No decorrer das últimas décadas, a agricultura brasileira passou por grandes transformações, culturas até então pouco explorados passaram a ter grande importância para o país. Áreas imensas de terras, antes ocupadas com café ou pecuária, deram lugar à cana, soja ou laranja, e novas fronteiras agrícolas foram surgindo.

A pequena oficina cresceu, e hoje a cidade de Matão abriga uma das maiores empresas do setor na América Latina. A Marchesan produz uma ampla linha de implementos e máquinas agrícolas destinadas ao preparo de solo, plantio, cultivo e colheita, assim como utilitários como roçadeiras, scraper, retroescavadeira, plainas niveladoras e pás carregadeiras. Está instalada numa área construída de 220 mil metros quadrados e gera 2,1 mil empregos diretos.

Para manter a ampliar sua cartela de clientes no Brasil e no exterior, a empresa costuma participar regularmente das principais feiras agrícolas no Brasil, como Agrishow, Coopavel e Cotrijal. No exterior participa de feiras como Tulare, nos Estados Unidos; Expo AgroAlimentaria, no México; Expoagro, na Argentina; e a Nampo Show, na África do Sul.

Contato

Marchesan
Telefone: +55 (16) 3382-8282
Site: www.marchesan.com.br



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Bolsas do Brasil mundo afora

A pequena fabricante 1001 Retalhos, que produz bolsas artesanais e sofisticadas em Atibaia, interior de São Paulo, já exporta para 10 países e iniciou contatos com um importador de Dubai.

São Paulo – A fabricante de bolsas 1001 Retalhos nasceu pequena, na lavanderia da dona da empresa, mas sonha grande. Com apenas cinco anos de existência e fábrica em Atibaia, no interior de São Paulo, já exporta para 10 países, a maioria da Europa, e iniciou contatos com um importador de Dubai, nos Emirados Árabes Unidos...

“O empresário árabe visitou nosso estande na Couromoda em janeiro deste ano. Gostou muito das nossas bolsas e levou seis amostras. Estamos aguardando novos contatos para ver se vira negócio”, afirma Ana Paula Felippe, uma das proprietárias da 1001 Retalhos e filha da idealizadora da marca, Evani Ribeiro. “Já sabemos que exportação exige muita paciência, que as negociações são lentas. Nosso cliente no Japão, por exemplo, demorou oito meses para pedir as primeiras amostras”, diz.

A empresária conta ter observado uma mudança no perfil dos visitantes estrangeiros que visitam a Couromoda. “Na edição deste ano recebemos importadores de muitos países distantes como Emirados, Turquia e Coréia, que costumávamos encontrar apenas em feiras na Europa. Prova de que eles estão realmente interessados nos produtos brasileiros”, destaca.

A meta da empresa é aumentar de 20% para 50% o percentual exportado em dois anos. “Por isso apostamos na conquista de novos mercados, como os países árabes, e estamos nos preparando para aumentar a produção em breve”, afirma.

Uma das estratégias da empresa para ampliar a presença da marca no exterior é a participação em feiras com a Prêt-à-Porter, realizada duas vezes ao ano em Paris.

De acordo com Ana Paula, não é à toa que as bolsas da 1001 Retalhos fazem o maior sucesso na Inglaterra, França, Itália, Espanha, Dinamarca, Grécia, Austrália, Japão, Uruguai e Estados Unidos. “Nossas bolsas são feitas com materiais 100% nacionais. Tem a cara do Brasil. Nenhum botão é importado. Temos por missão gerar emprego e renda no país”, diz.

A empresa trabalha com tecidos naturais como seda, linho e algodão. A aplicação do artesanato é feita em diversas técnicas, como bordado, fuxico e crochê. “Nosso objetivo é resgatar técnicas que estão se perdendo. Valorizamos a cultura e o artesanato brasileiro admirado no mundo inteiro”, destaca Ana Paula.

A empresária também demonstra uma preocupação ecológica ao trabalhar com lona 100% reciclada produzida a partir de fios de garrafas pet, sobras de tecidos de confecções e malharias.

Enquanto Ana Paula administra a parte financeira e toca adiante os planos de expansão da empresa, a fundadora Evani continua responsável pela produção da 1001 Retalhos e também por capacitar as artesãs. Além disso, ela ainda encontra tempo para ensinar a técnica do patchwork em comunidades carentes e no Centro de Ressocialização de Presos de Atibaia, onde existe um grupo de 10 presos que colaboram fazendo pingentes, alças e chaveiros.

Hoje a 1001 Retalhos produz cerca de mil bolsas por mês num galpão de 400 metros quadrados, emprega 31 funcionários e garante renda fixa para mais 50 artesãos da região. O preço de cada bolsa para o consumidor final varia entre R$ 500,00 e R$ 600,00.

Premiada

A 1001 Retalhos foi eleita pelo Top 100 de Artesanato Brasileiro, prêmio promovido pelo Sebrae, como uma das 100 melhores unidades produtivas de todo o país em 2008. A marca lança duas coleções por ano. Atualmente há quatro temas ativos: Árvores do Brasil, Mulheres do Brasil, Aquarela e Rosas. Os produtos são confeccionados em lona, onde é aplicado o patchwork.

Na coleção Árvores do Brasil, existe a preocupação também de retratar as árvores brasileiras em extinção, como Pau Brasil, Jacarandá, Pau Rosa e Jequitibá. A bolsas são vendidas com uma semente da árvore.

Contatos

Telefone: +55 (11) 4411.2425
E-mail: comercial@1001retalhos.com.br
Site: www.1001retalhos.com.br



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