15 de abr. de 2009

IEL Amazonas – Vagas de estágio

EDUCAÇÃO ARTÍSTICA/ARTES PLÁSTICAS- A partir 5º período. Valor da Bolsa R$ 525,00 + VT. Horário 08:30 às 14:30 horas.

ARQUITETURA E DESENHO INDUSTRIAL - 6º período com conhecimento em AUTOCAD. Valor da Bolsa R$ 700,00 + VT + VA+ ASSIST. MÉDICA. Horário 08:00 às 14:00 horas.

LICENCIATURA EM MÚSICA - 5º período. Valor da Bolsa R$ 525,00 + VT. Horário 14:00 às 20:00 horas.

DIREITO - 7º período que seja Bolsista do Prouni. Valor da Bolsa R$ 581,00 + VT . Horário 08:00 às 13:00 horas.

ADMINISTRAÇÃO EM MARKETING - 5º período com conhecimento em WEB DESIGN. Valor da Bolsa R$ 600,00 + VT . Horário 14:00 às 18:00 e aos sábados pela manhã de 08:00 as 12:00 horas.

TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO - 3º período . Valor da bolsa R$600,00+ VT. Horário 08:00 as 14:00 horas.

ADMINISTRAÇÃO EM LOGÍSTICA - A partir 4º período.

ADMINISTRAÇÃO EM PRODUÇÃO - A partir 4º período.

ADMINISTRAÇÃO EM RECURSOS HUMANOS - A partir do 5º período.

DANÇA - A partir do 2º período.

DIREITO - A partir do 6º período.

EDUCAÇÃO FÍSICA - A partir do 3º período.

ENGENHARIA - A partir do 4º período.

ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - A partir do 5º período.

ENGENHARIA CIVIL - A partir do 5º período.

LICENCIATURA EM MÚSICA - A partir do 2º período.

TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES - A partir do 1º módulo.

TÉCNICO EM MECÂNICA - A partir do 1º módulo.

TÉCNICO EM QUIMICA - A partir do 1º módulo.

TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO - A partir do 1º módulo.

Observações:
1) Caso o seu perfil esteja de acordo com alguma destas vagas acima, por gentileza, verifique se o seu cadastro está atualizado e compareça no IEL sede (Av. Joaquim Nabuco, nº 1919 – 2º andar – Prédio FIEAM), falar com a Supervisora de Estágio – Sra. Helena Sarkis.
2) Mantenha o seu cadastro atualizado, principalmente telefone / celular de contato.




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FIEAM anuncia construção do Barco Samaúma 2

O Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI/AM) construirá dentro de um ano mais um barco Samaúma para ampliar os serviços de educação profissional nos municípios do Estado. A construção da 2ª unidade móvel fluvial está orçada em R$ 9 milhões. A afirmação foi feita ontem pelo presidente da Federação das Indústrias do Estado do Amazonas (FIEAM), Antonio Silva, ao participar da assinatura de renovação do convênio entre o SENAI e Petrobras. De acordo com o convênio, a Petrobras fica responsável pelo abastecimento de diesel para os deslocamentos do atual Barco Samaúma para os municípios amazonenses. O Samaúma atende em média seis municípios por ano com cursos de qualificação profissional. Para o presidente da FIEAM..., a parceria com a Petrobras é vital, porque o combustível fornecido pela empresa permite que o trabalho atinja as localidades mais distantes do Amazonas. Antonio Silva destacou o trabalho social realizado pelo Samaúma, que, além do conhecimento, leva cidadania às pessoas que, com o diploma conquistado, têm condições de inserção no mercado de trabalho ou de abrir o seu empreendimento. O Samaúma 2, destacou o presidente da FIEAM, será construído com recursos da Confederação Nacional da Indústria (CNI). O novo barco vai permitir ao SENAI aumentar o atendimento para 12 municípios, com a manutenção da reconhecida qualidade de seus cursos. “O Samaúma 2 será construído com várias inovações tecnológicas com área para internet, tratamento sanitário e energia solar”, disse o presidente. O gerente geral da Unidade da Petrobras, no Amazonas, Luíz Ferradans Matto, aprovou os resultados da parceria e disse que o convênio com SENAI é um dos projetos da empresa em responsabilidade social. “A parceria existe há sete anos e pretendemos agregar nos valores nos próximos anos”. O Samaúma, segundo Matto, busca melhoria da qualidade de vida das pessoas e a contribuição para fixação do homem em sua localidade. O Barco Samaúna completou 30 anos em fevereiro. Para o diretor Regional do SENAI, Adercy Maruoka, ao longo desses anos, as parcerias têm sido fundamentais para o sucesso das atividades, possibilitando intensificar a proposta de levar educação profissional as comunidades carentes, além de promover a cidadania. O barco possui cinco salas de aula, seis oficinas, sete camarotes, cozinha, com refeitório, seis banheiros, depósitos, secretaria, sala de comando e atua com 15 profissionais. O Samaúma promove, entre outros, cursos de pedreiro, confeiteiro, mecânico de motor a diesel, marcenaria, informática básica e avançada, instalador hidráulico residencial, mecânico de motocicletas, educação alimentar (Cozinha Brasil), modista costureiro, qualidade no atendimento ao cliente, camareiro e garçom.




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Banco de Talentos do IEL – Vagas de estágios para o Acre

ADM - G. EMPRESARIAL 1
ADMINISTRAÇÃO 25
ADMINISTRAÇÃO - COMÉRCIO EXTERIOR 4
ADMINISTRAÇÃO - GESTÃO DE SIST. DE INF. 6
ADMINISTRAÇÃO – MARKETING 10
ADMINISTRAÇÃO EM MARKETING 4
ARQUITETURA E URBANISMO 6
ARTES VISUAIS 1
CIÊNCIAS CONTÁBEIS 21
CIÊNCIAS SOCIAIS 3
DANÇA 1
DESENHO INDUSTRIAL - PROGRAMAÇÃO 1
DIREITO 11
EDUCAÇÃO FÍSICA 10
ENFERMAGEM 5
ENGENHARIA CIVIL 8
ENGENHARIA FLORESTAL 5
ENSINO MÉDIO 3
HISTÓRIA 8
INFORMÁTICA 1
JORNALISMO 4
LETRAS 3
NORMAL SUPERIOR 1
PEDAGOGIA 2
REDES DE COMPUTADORES 1
SECRETARIADO EXECUTIVO 3
SERVIÇO SOCIAL 32




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Você conhece o Instituto Euvaldo Lodi, o IEL?

Criado pela Confederação Nacional da Indústria em 1969, o IEL iniciou suas atividades com uma proposta avançada para a época: aproximar os estudantes das linhas de montagem por meio de estágios supervisionados. Nos anos 1990, quando o Brasil abriu suas portas para a concorrência externa e a defasagem tecnológica da indústria brasileira ficou visível, o IEL começou a diversificar suas atividades. A partir daí, o contato permanente com experiências internacionais predominantemente européias levou o IEL a ser procurado por empresários que buscam o aperfeiçoamento da gestão de seus negócios, da inovação tecnológica e da modernização das práticas empresariais. Euvaldo Lodi foi um industrial competente e primeiro presidente da CNI, do Senai e do SESI. Desde então, o IEL tem tido um papel relevante nesta aproximação instituição de ensino e empresa.


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FIEAC sedia palestra do embaixador Luiz Felipe Lampreia

No último dia 14, o auditório da Federação das Indústrias do Estado do Acre (FIEAC) foi palco da palestra “Como a crise afeta o Brasil”, ministrada pelo embaixador Luiz Felipe Lampreia, que foi ministro das Relações Exteriores durante o governo do presidente Fernando Henrique Cardoso.
O evento aconteceu a partir das 18h, contando com a presença de autoridades e expoentes do setor produtivo privado e comercial do Estado. Lampreia é considerado um dos 100 melhores palestrantes do Brasil, segundo o site “Palestrantes” (www.palestrantes.org). Atualmente,.. ele assina um blog no site do jornal O Globo (http://oglobo.globo.com/blogs/lampreia/), que trata de questões de política internacional. De acordo com o presidente da FIEAC, João Francisco Salomão, a vinda do embaixador acontece num momento de grande preocupação frente ao cenário econômico atual. “Será uma boa, senão a melhor, oportunidade para os empresários da classe industrial do Estado entenderem o momento pelo qual passa a nossa economia – tanto nacional como local. Assim, poderão se precaver e se preparar para oportunidades”, alertou.
CURRÍCULO - Diplomata de carreira, Lampreia já assumiu postos de embaixador em Paramaribo (Suriname – de 1983 a 85), em Lisboa (Portugal – 1990 a 92) e em Genebra (Suíça – de 1993 a 94). No Brasil, atualmente, entre outras atribuições, é membro do Conselho Técnico da Confederação Nacional do Comércio (CNC), do Conselho de Políticas Econômicas da Associação Comercial do Rio de Janeiro, do Conselho Consultivo da Petrobrás Bolívia e sócio do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro.





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Paraná exporta menos produtos industrializados

Curitiba - As exportações paranaenses decresceram em valor agregado. De acordo com dados do relatório mensal do desempenho do comércio exterior paranaense, divulgado na última terça-feira (14/4) pelo Departamento Econômico da Federação das Indústrias do Estado do Paraná (FIEP) sobre o grau de elaboração dos produtos exportados, as vendas de produtos manufaturados para o exterior diminuíram 41,09% no comparativo entre o primeiro trimestre deste ano com o mesmo período de 2008. Por outro lado, comparando-se os últimos 12 meses (abril de 2008 a março de 2009) contra os 12 meses imediatamente anteriores (abril de 2007 a março de 2008), o maior aumento se deu nas exportações de produtos básicos (26,36%), ressaltando o perfil do estado de exportador de matéria-prima...

Para o presidente da FIEP, Rodrigo da Rocha Loures, os números revelam que as consequências da crise internacional estão muito presentes na economia estadual e brasileira. "Em função do virtuoso crescimento ocorrido até o terceiro trimestre do ano passado, as conseqüências da crise demoraram a aparecer. Mas os números não deixam dúvidas sobre a intensidade do ajuste. Houve uma clara inflexão, uma mudança de sinal, na trajetória de expansão mundial que vinha nos favorecendo nos últimos anos", declarou ele.

Rocha Loures cobra uma ação mais vigorosa do governo para o restabelecimento do crédito para capital de giro e desoneração tributária dos investimentos e exportações. "Estes são pontos centrais de uma estratégia de enfrentamento da crise. São variáveis que estão sob controle de nossas autoridades", destacou. "Temos vivido de respostas pontuais que não impactam a economia de forma transversal, como seria desejável. Precisamos de uma atuação sistêmica e mais agilidade do governo. A agenda anticrise é também uma agenda de preparação para o futuro", afirmou ele.

“A retração nas exportações de manufaturados é reflexo direto da crise”, afirmou o economista da FIEP, Roberto Zurcher. “O mercado mundial está retraído e os primeiros produtos atingidos são os que exigem maior grau de processamento, especialmente os bens duráveis que são os primeiros que as pessoas deixam de comprar”, comentou, acrescentando que isso para a indústria é muito ruim. “A indústria é o setor da economia mais afetado pela crise”, disse.

Alguns dos gêneros que registraram as maiores quedas no período foram Petróleo e Derivados (-64,92%); Veículos automotores (-51,70%); Madeira (-49,11%); Papel e celulose (-35,03%).

Conforme os dados divulgados no último dia 6 de abril pela FIEP, as exportações paranaenses caíram, no total, 29,06% no primeiro trimestre do ano na comparação com o mesmo período de 2008, apesar da alta de 43,44% no comparativo com fevereiro deste ano. Em relação a março de 2008, também foi registrada queda nas vendas para o exterior, de 22,36%. Trata-se do pior resultado trimestral desde os primeiros três meses de 2006.

O Complexo Soja manteve, no primeiro trimestre do ano, a liderança na participação da pauta de exportações da indústria paranaense. Apesar de registrar uma variação negativa de 24,72% no valor exportado no comparativo do primeiro trimestre deste ano com o mesmo período do ano passado, o grupo de produtos ainda é o primeiro da pauta paranaense, responsável por 23,65% das vendas para o exterior.

Na segunda colocação permanece o grupo de Carnes, com 15,92% da pauta de exportações. Em seguida, Material de Transportes, com 14,95% de participação. Os três grupos, aliado ao grupo de Madeira (6% de participação), são responsáveis por 60,5% das exportações totais das empresas paranaenses. Desses, somente o Complexo Soja apresenta sinais de recuperação nas exportações nos primeiros meses do ano, com os demais apresentando tendências de queda.

Dentre os 15 principais grupos de produtos exportados pela indústria do Paraná, apenas dois apresentaram aumento em relação ao primeiro trimestre de 2008: Açúcares e Produtos de Confeitaria, que cresceu 70,76% e passou a ocupar o quarto lugar na pauta de exportações (6,21% de participação), e Cereais, que aumentou em 23,33% suas exportações, ocupando a quinta colocação na pauta de exportações, com 5,53% de participação.

A pauta de importações também sofreu alterações significativas nos primeiros três meses do ano. Dois dos três grupos de produtos mais importados pelas empresas paranaenses registraram diminuição no volume de compras: Produtos Químicos (18,98% de participação) reduziu em 44,70% as importações e Petróleo e Derivados (13,08% de participação) diminuiu em 55,70% seu volume de compras. Nas importações por categoria de uso, março registrou um aumento significativo de compras de máquinas de elevado valor, o que fez com que a importação de bens de capital aumentasse em 2.462,69% em relação a fevereiro. No comparativo entre os primeiros trimestres de 2009 com 2008, entretanto, a importação desse gênero de categoria de uso diminuiu 4,46%. No total, o Paraná reduziu suas importações em 34,21% no comparativo entre os primeiros três meses de 2009 em relação ao mesmo período do ano passado.

Fonte: FIEP




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Mercosul avança em negociações

Para a CNI, o Mercosul é uma das prioridades da política comercial brasileira. Nesse sentido, a CNI desenvolve um trabalho focado na consolidação da área de livre comércio no Mercosul e no acompanhamento da agenda externa do bloco.
Além de ser o terceiro principal parceiro comercial do Brasil, responsável por 10,3% do comércio exterior realizado pelo País, o Mercosul é também um grande importador de produtos industriais brasileiros. A Argentina, um dos membros do Mercosul, é responsável por mais de 45% das exportações de manufaturados do Brasil para os países da América do Sul. União aduaneira - Criada em 1991 com a assinatura do Tratado de Assunção, a união aduaneira entre Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai enfrenta desafios importantes. Os países-membros resistem em adotar regras comuns, na maioria das vezes percebidas como restrições a sua autonomia regulatória, e têm dificuldades em cumprir as regras já acordadas. Além disso, as demandas de tratamento das chamadas “assimetrias”, geram um quadro de exceções em relação aos compromissos da integração comercial. Expansão do Mercosul - A CNI também monitora a questão da expansão do Mercosul. Sobre o atual processo de adesão da Venezuela como membro pleno do bloco, a CNI destaca a importância desse país aderir de forma transparente aos compromissos que regem o comércio entre os quatro membros do bloco econômico. Para tratar dessas e outras questões sobre a integração do MERCOSUL, a CNI acompanha as negociações entre os governos do bloco, modera as discussões no âmbito da CEB e representa a indústria brasileira no Foro Consultivo Econômico e Social (FCES) do Mercosul.
fonte: CNI




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