5 de mar. de 2009

Idea Brasil 2009

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Brasil Tecnológico

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13º Projeto Comprador estimula bons negócios em 2009

O Programa Export Plastic – parceria entre a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) e o Instituto Nacional do Plástico (INP) –, iniciou 2009 com rodadas de negócios ocorridas no 13º Projeto Comprador, com um resultado excelente. Durante o evento realizado de 27 a 30 de janeiro, em São Paulo, 30 companhias associadas ao Programa tiveram a oportunidade de participar de encontros com 10 empresas compradoras de países da América Latina, Estados Unidos e Europa.

Foram realizados 120 reuniões comerciais, com uma projeção de cerca de US$ 7,5 milhões em negócios nos próximos 12 meses. Os compradores também participaram de 18 visitas a fábricas de empresas associadas ao Export Plastic.
De acordo com a avaliação das empresas participantes do Programa, o 13º Projeto Comprador foi muito bem sucedido com relação a resultados qualitativos.

“A empresa teve um crescimento médio de 50% no faturamento somente no ano passado. Com isso, vim buscar novos fornecedores brasileiros de embalagens laminadas plásticas. O evento me surpreendeu. Muito organizado, foi tudo como programado. Estou ansioso para conhecer as estruturas das empresas associadas ao Programa Export Plastic”, disse Noel Headley, gerente comercial da Seabrook Crisps, empresa britânica do setor alimentício, grande produtora de batatas fritas (snacks).

“É a primeira vez que venho ao Brasil fechar negócio. Tenho boas expectativas em encontrar fabricantes de embalagens de ráfia”, disse Rafael Thomas, da Molinera Ferrer Hnos, sediada em Santiago e atuante na indústria alimentar (produtora de farinha de trigo).

As rodadas de negócio também foram proveitosas para as empresas brasileiras ligadas ao Export Plastic. “Já tenho clientes ativos na Polônia, Alemanha e EUA. O evento serviu para mostrar meu produto - filme de polipropileno biorientado (BOPP) – para o exterior. Dessa forma, amplio as exportações”, afirmou Cláudio Difini, gerente de exportação da Polo Films. Já Pamela de Souza, analista de importação e exportação da Zaraplast, estava a procura de novos mercados. “Vim ao 13º Projeto Comprador com o objetivo de vender para países onde não temos distribuição ainda, como Alemanha, EUA e Reino Unido”, explicou.

FONTE: Assessoria de imprensa do Programa Export Plastic

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Apex-Brasil realizará processo seletivo público

A Apex-Brasil realizará processo seletivo público para provimento de vagas e formação de cadastro reserva. Serão selecionados candidatos para os cargos de Assistente e Analista de Gestão de Negócios em diversas áreas, tais como: realização de projetos de promoção comercial, promoção de eventos de comércio exterior, projetos para atração de investimentos externos, gestão de centro de negócios internacionais, comunicação e marketing, recursos humanos, financeira, contabilidade, jurídica, licitações, planejamento, informática, entre outras.

As provas serão realizadas em Brasília, Manaus, Porto Alegre, Rio de Janeiro, Recife e São Paulo.

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Expocomer - Feira no Panamá terá Pavilhão Brasil com 48 empresas

Expocomer acontece de 4 a 7 de março e a Apex-Brasil irá montar um dos maiores espaços dentro da feira.

A Apex-Brasil (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos) está apoiando a participação de empresas brasileiras na principal feira de negócios do Panamá: a Expocomer. A 23ª edição da feira acontecerá entre os dias 4 e 7 de março, no Centro de Convenções de Atlapa, na Cidade do Panamá.

Na edição de 2009, o Pavilhão Brasileiro terá uma das maiores áreas da feira - 1188m² - e espaço para estandes de 48 empresas dos setores de casa e construção civil, máquinas e equipamentos, tecnologia e saúde e moda. A meta da Agência é que as empresas fechem US$ 40 milhões em negócios. O apoio da Apex-Brasil inclui estudo de mercado sobre o Panamá, montagem e comunicação visual dos estandes, envio de convite personalizado a três mil potenciais compradores, anúncios em jornais locais, contratação de recepcionistas/tradutoras, além da confecção de catálogos e brindes.

A Expocomer atrai, anualmente, compradores de mais 30 países, especialmente de Taiwan, China, Brasil, México, Espanha e Estados Unidos e tem se constituído em um importante instrumento para introdução de produtos brasileiros no mercado panamenho. A Apex-Brasil apóia a participação de expositores brasileiros na feira desde 2003. Em 2008, as empresas brasileiras fecharam negócios de US$ 40,5 milhões durante evento e nos doze meses seguintes.

Além dos estandes das empresas, o Pavilhão Brasil terá uma exposição sobre o evento Brasil Casa Design, que aconteceu em setembro de 2008 na Argentina. A idéia é criar expectativa para a edição Centro América do BCD, que acontecerá no Panamá e deverá atrair compradores e formadores de opinião de toda a região para conhecer uma casa-conceito montada com produtos de alto padrão do setor de casa e construção. Dentro do Pavilhão será montado ainda um Café Brasil, com degustação de alimentos e bebidas típicos do Brasil.

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Grécia e Escandinávia na mira da ABIT e Apex-Brasil

Assessoria de Imprensa APEX-Brasil
Texbrasil, programa desenvolvido pela Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) e Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (ABIT), começa 2009 com prospecção de novos mercados.

A ABIT, em parceria com a Apex-Brasil, inicia a prospecção de mercados deste ano pela Grécia e Escandinávia (Suécia, Noruega, Dinamarca e Finlândia), já no início de março. Os dois destinos estão entre os países-alvo do Texbrasil para 2009, juntamente com Polônia, Hungria, República Tcheca, Angola, Marrocos, Tunísia, Egito e Peru.

Os países que serão visitados foram escolhidos pela ABIT após estudo de mercado, que coletou, quantificou e analisou dados macro-econômicos, potencial consumidor, ambiente competitivo, entre outros aspectos, nos segmentos Têxtil, Vestuário e Cama, Mesa & Banho.

“Existe uma demanda crescente por compradores gregos por parte das empresas do Texbrasil e, portanto, é um nicho específico a ser trabalhado”, observa o diretor executivo do Programa Texbrasil, Rafael Cervone Netto. “O mercado grego de confecção atingiu um valor de negócios de 7,6 bilhões de euros em 2006 e há previsão de aumento devido aos investimentos da União Européia naquele país, que deverão passar os 12 bilhões de euros entre 2008 e 2012”, acrescenta.

“Já a Escandinávia é um dos blocos econômicos mais dinâmicos do mundo, com alto poder de compra. Países como Suécia e Dinamarca têm grande demanda por produtos de alto valor agregado. Além disso, esses mercados ainda não tiveram seus compradores explorados e possuem eventos de moda que sustentariam a ação prévia de prospecção, como por exemplo, a Feira CPH Vision”, informa Rafael Cervone.
(Fonte: ABIT)


Mais informações:

Área de Comunicação Integrada ABIT:
Ligia Santos (11) 3823-6164 / 8455-8660 lisantos@abit.org.br
Roberto Lima (11) 3823-6150 roberto@abit.org.br
Felipe Novo (11) 3823-6187 felipe@abit.org.br
Renato Galisteu (11) 3823-6185 renato.galisteu@abit.org.br

Pricila Caied
Telefone: (61) 3426.0202

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Sabores do Brasil em Dubai

APEX
Evento no Oriente Médio abre mercado para novos produtos brasileiros na região

Apesar da crise, evento em Dubai consegue abrir novos mercados para empresas brasileiras. O projeto Sabores do Brasil, da Apex-Brasil, reuniu 400 compradores de 13 países do Oriente Médio para negociar com 40 indústrias nacionais.

As 40 empresas brasileiras do setor de alimentos e bebidas que participaram do evento Sabores do Brasil, organizado pela Apex-Brasil em Dubai durante o carnaval, tiveram em um único dia 720 reuniões com 400 compradores de Kuwait, Omã, Arábia Saudita, Bahrain, Qatar, Líbano, Jordânia, Egito, Malásia, Madagascar, Sudão e Síria, e fecharam negócios de US$ 22,8 milhões. As empresas apresentaram principalmente produtos de maior valor agregado, até então desconhecidos pelos árabes. Apesar da crise, ficou claro que o comércio do país com as indústrias árabes não sofreu qualquer impacto.

O evento começou no dia 21 de fevereiro com uma palestra sobre a produção e o potencial exportador do Brasil e um jantar de gala, onde foi servida comida brasileira, preparada pela Chef Morena Leite, para 250 convidados. No dia seguinte, a rodada de negócios teve uma demanda maior que a planejada inicialmente, pois muitos compradores que estiveram no jantar decidiram se reunir com mais empresas do que haviam agendado.

Cada representante brasileiro atendeu a uma média de 30 compradores árabes. "Nossa intenção foi mostrar ao mundo árabe que o Brasil não produz somente itens básicos como carne de frango, suco de laranja e café, mas também uma diversidade de produtos mais elaborados, com maior valor agregado, fortalecendo a marca Brasil", explica o diretor de negócios Maurício Borges. E a estratégia deu certo - boa parte dos compradores árabes desconhecia a diversificada produção brasileira de alimentos e a maior parte dos produtos apresentados causou surpresa. Muitas empresas já receberam pedidos de compradores da Arábia Saudita, Catar, Omã Jordânia, Líbano e Bahrein e também de distribuidores de Dubai, que reexportam para vários países, como Índia, Paquistão Sri Lanka e Somália.

O importador Jalal Thamer, da Arábia Saudita, já comprava do Brasil itens como suco de laranja, carne de frango e açúcar. No evento, fechou pedidos de suco de uva, café torrado, massas, bolos e panetones, doces, água de coco e leite de soja. "O Brasil tem bons produtos e é um bom parceiro comercial. Foi uma oportunidade excelente para conhecermos o que o Brasil tem para oferecer, e deve ser repetida, pois temos muita demanda por produtos alimentícios", afirmou. Já Failsal Al-Maghribi, da Tri Arc Group, do Kuwait, estava interessado no setor de balas e chocolates. Conheceu as empresas brasileiras e iniciou negociações que podem render contratos de exportação. "Quero levantar o máximo de informações sobre o Brasil para decidir minhas próximas compras", disse.

Entre as empresas brasileiras, a satisfação com os resultados foi geral. A Dori, que já exporta balas e confeitos para Jordânia, Palestina, Líbia, Líbano, Israel e Kwait, conseguiu vender o primeiro container para um distribuidor de Dubai. "Não é um volume grande, mas é uma excelente oportunidade para introduzir nosso produto em vários mercados e ampliar o volume de negócios com o distribuidor", disse Carlos Cesar de Assis, gerente de exportação da Dori. "Nossa meta é abrir mercados e aqui fizemos excelentes contatos com Arábia Saudita, Bahrein e Catar", completou. Eriel Mineli, da New Max vendeu 60 caixas do leite de soja Solmax para a Arábia Saudita. "Foi meu primeiro negócio no Oriente Médio e me surpreendeu, porque vim ao evento apenas pensando em fazer contatos iniciais", disse.

As cinco empresas do setor de biscoitos fizeram 140 contatos com compradores de 15 países. Saíram com seis pedidos fechados e 15 encaminhados para os próximos três meses. "Esse é um formato de evento inteligente, que gera resultados mais rápidos, com compradores mais qualificados", avaliou o presidente da ANIB (Associação Nacional da Indústria de Biscoitos), José dos Reis. A vinícola Aurora fechou um carregamento de suco de uva integral para Dubai, abrindo mercado para um produto que não existe no Oriente Médio. "Eles não têm um produto como o nosso - natural, sem conservantes, feito somente com uvas espremidas e com certificação halal. Temos certeza de que vamos entrar com muito sucesso no mercado", disse a empresária Rosana Pasini, que fez contato com 30 compradores durante a rodada de negócios.

Participaram ainda empresas de frutas, carne bovina, carne de frango, café, arroz, mel, leite de soja, água de coco, refrigerante de guaraná, açaí e vinhos, entre outros. "Nenhum dos compradores que atendi sabia que o Brasil produz arroz e ficaram surpresos com a qualidade do nosso produto", comentou Patrícia Quadros, da SLC Alimentos. O representante da Sara Lee Cafés fez quase 30 contatos e está certo de que alguns vão render contratos de exportação. "A palestra e o jantar no dia anterior prepararam o ambiente para os negócios do dia seguinte e os árabes vieram conversar com as empresas brasileiras com uma pré-disposição positiva", avaliou. Sergio Braga, da Batia Frutas saiu do evento animado com a possibilidade de fechar negócio com cinco compradores de Dubai e Arábia Saudita, interessados em importar seus mamões, figos, goiabas e mangas.

"Essa foi a primeira ação conjunta do setor de alimentos e bebidas no exterior, e conseguimos mudar a percepção sobre a diversidade e a qualidade dos produtos brasileiros", avaliou o coordenador de Imagem e Acesso a Mercados da Apex-Brasil, Juarez Leal. A maioria das empresas participou também da Gulfood, maior feira de alimentos e bebidas de Dubai, que começou logo após o Sabores do Brasil (23 a 26/02).

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