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27 de abr. de 2009

MDIC: maior divulgação e fundo garantidor devem ampliar uso do Proex em 2009

Ações de divulgação e mudanças no Fundo Garantidor de Exportações (FGE) devem incrementar a utilização do Programa de Financiamento às Exportações (Proex) em 2009. A previsão é de Lucia Helena Monteiro Souza, diretora de Promoção da Secretaria de Comércio Exterior (Secex) do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC).

De acordo com ela, no ano passado, os recursos não foram usados em sua totalidade, argumento que levou o Tesouro Nacional a não suplementar o orçamento para este ano e o ministério, por sua vez, a trabalhar para reverter o quadro. Lucia destacou que a subutilização ocorreu mesmo em face do aperto do crédito no mercado internacional.

“Entendemos que um dos problemas foi a falta de conhecimento. Estamos agora passando ao mercado exportador a mensagem de que o programa não é burocrático, que não é complicado acessá-lo. Também trabalhamos na questão das garantias para atingir empresas de menor porte”, disse a diretora, que participou nesta quinta-feira (23/04) do comitê de Comércio Exterior da Amcham-São Paulo.

O FGE foi modificado com o objetivo de atender companhias de menor porte. “O fundo sempre atendeu grandes empresas quando a regra era financiar operações acima de dois anos e ficavam de fora os bens com menores valor agregado e prazo de financiamento. Houve alteração na lei para atender financiamentos com prazos de até dois anos”, comentou Lucia. O patrimônio atual do FGE é de US$ 4 bilhões.

O programa

O orçamento do Proex Financiamento para este ano é de R$ 1,3 bilhão e o da modalidade Proex Equalização, R$ 993 milhões, informou a diretora de Promoção da Secex. Os contratos são feitos em dólar e a taxa é a Libor ( London Interbank Offered Rate).

O Proex Financiamento apoia exportações brasileiras de organizações com faturamento bruto anual igual ou inferior a R$ 600 milhões. Até o ano passado, o limite era de R$ 300 milhões. Nessa categoria, os prazos de carência para pagamento variam de 60 dias a 10 anos. O limite é definido de acordo com o conteúdo tecnológico da mercadoria ou a complexidade do serviço prestado. Para os financiamentos em até 24 meses, as linhas de crédito podem suprir até 100% das operações de exportação; porém, quando o prazo supera dois anos, o valor financiado fica limitado a 85%.

O Proex Equalização assume parte dos encargos financeiros correspondentes aos financiamentos das exportações. A modalidade pode ser contratada por empresas de qualquer porte, em empréstimos concedidos pelo mercado financeiro, por intermédio de bancos múltiplos, comerciais de investimento e de desenvolvimento sediados no Brasil ou exterior.




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Balança comercial da quarta semana de abril tem superávit de US$ 880 milhões

A balança comercial da quarta semana de abril de 2009 (entre os dias 20 e 26) fechou com um superávit comercial (diferença entre os valores exportados e importados) de US$ 880 milhões. Na comparação pela média diária (US$ 220 milhões), o valor é 97,6% maior que a média registrada em março deste ano (US$ 80,5 milhões) e 92,3% maior que a média de abril de 2008 (US$ 82,7 milhões). O saldo superavitário é resultado de exportações de US$ 2,493 bilhões (média diária de US$ 623,3 milhões) e importações de US$ 1,613 bilhão (média diária de US$ 403,3 milhões)... A corrente de comércio (soma das exportações e importações) foi, no período, de US$ 4,106 bilhões (média diária de US$ 1,027 bilhão). No acumulado de abril, o superávit chega a US$ 2,545 bilhões (média diária de US$ 159,1 milhões). As exportações acumulam US$ 9,494 bilhões (média diária de US$ 593,4 milhões) e as importações US$ 6,949 bilhões (média diária de US$ 434,3 milhões). No ano, o saldo comercial positivo é de US$ 5,557 bilhões (média diária de US$ 72,2 milhões), com exportações de US$ 40,671 bilhões (média diária de US$ 528,2 milhões) e importações de US$ 35,114 bilhões (média diária de US$ 456 milhões). Às 15h, o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) divulgará, no site www.desenvolvimento.gov.br o resultado consolidado da balança comercial brasileira da quarta semana de abril.




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132º Encomex será realizado em Goiânia dias 29 e 30 de abril

O 132º Encontro de Comércio Exterior (Encomex) inaugura a nova estrutura do evento para este ano em Goiânia (GO), dias 29 e 30 de abril, no Oliveira´s Place. A primeira mudança está na duração do evento, que passa de um para dois dias de atividades. A participação do público é gratuita e as inscrições podem ser feitas no site: www.encomex.desenvolvimento.gov.br. A cerimônia de abertura do evento, que contará com a presença de autoridades do Governo Federal e do Estado de Goiás, será às 19h do dia 28 (terça-feira), no Palácio das Esmeraldas, sede do Governo Estadual.
Para os dois dias de Encomex, a organização do evento espera um público de três mil pessoas, em um espaço com amplas salas e auditórios para palestras e oficinas, além da tecnologia das telas touch screen no “Caminho do Exportador”, onde o usuário poderá navegar em um espaço multimídia com informações setorizadas...
O evento faz parte do programa Cultura Exportadora da Secretaria de Comércio Exterior (Secex) do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). Com o intuito de melhorar o contato da iniciativa privada e as ações do governo para o comércio exterior, o encontro na cidade de Goiânia traz em sua programação palestras sobre os temas do Cenário de Crise Atual e as Tendências da Economia Mundial; Mercados Potenciais para os Produtos de Goiás; Logística Integrada de Comércio Exterior; Agronegócios e Promoção Comercial no Exterior.
Durante o evento, os participantes contarão ainda com oficinas setoriais e temáticas, palestra e debates sobre drawback; financiamento; certificado de origem e Sistema Geral de Preferências (SGP); cooperativismo; promoção comercial e atração de investimentos estrangeiros para o Estado; o programa “Primeira Exportação” em Goiás; exportação de serviços; além do sistema “Exporta Fácil” dos Correios. Esta edição conta com o apoio da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), o Banco do Brasil e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), entre outros.
Em doze anos de história, o Encomex já foi realizado em todos os estados da Federação, registrando mais de 70 mil participantes em 75 municípios brasileiros. Para este ano, estão programados eventos em nove cidades brasileiras, quando as empresas que mais se destacaram no comércio exterior em seus estados serão homenageadas com o Prêmio Destaque Encomex.
Comércio exterior de Goiás
No primeiro trimestre de 2009, a balança comercial do estado de Goiás registrou US$ 624,5 milhões em exportações e US$ 592,8 milhões em importações, um crescimento de 0,6% e 2,7%, respectivamente, em relação ao mesmo período do ano passado. Somente em março deste ano, as exportações do estado alcançaram US$ 262,7 milhões contra os US$ 188,9 milhões do mesmo mês de 2008, um crescimento de 41,7%. Já os desembarques, na mesma comparação, tiveram um incremento de 25%, com desempenho de US$ 271,2 milhões em março de 2009. No mesmo mês do ano passado, esse número foi de US$ 216,9 milhões.
Serviço:
Evento: 132º Encomex - Goiânia/GO
Data: 29 e 30 de abril de 2009
Local: Oliveira´s Place, Rua T-36, nº 3.588, Setor Bueno
Horário: 9h às 22h
www.encomex.desenvolvimento.gov.br




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24 de abr. de 2009

Fórum de Competitividade da Cadeia Produtiva de Textil e Confecções

Ciclo de Palestras, dia 28 de abril 2009, das 14 às 18 horas
na sede da ABIT - rua Marquês de Itu, 968, Vila Buarque, São Paulo-SP

* "Ferramentas Eletônicas de Apoio ao Exportador"
Márcia Magalhães Valença - Analista de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento Indústria e Comércio Exterior
* "Apoio ao Desenvolvimento Tecnonológico das Empresas"
Reinaldo Fernandes Danna - Coordenador Geral de Inovação Tecnológiaca do Ministério da Ciência e Tecnologia
* "Os Benefícios do Sistema de Franquias para o Setor Têxtil e de Confecções"
Marco Aurélio Militelli Conselheiro Fiscal e Membro do Comitê de Ética da ABF - Associação Brasileira de Franchising



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22 de abr. de 2009

Pedidos de importação de bens usados serão publicados no site do MDIC

As solicitações de importação de bens usados submetidos à Secretaria de Comércio Exterior (Secex) do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) passam, a partir de hoje (17/3), a ser publicadas somente no site do MDIC (www.desenvolvimento.gov.br). A mudança foi estabelecida pela Portaria Secex nº 6, de 31 de março de 2009. Antes da alteração, os pedidos para a internalização desse tipo de mercadoria eram publicados apenas no Diário Oficial da União. A autorização para importação de bens usados só é conferida aos não produzidos no Brasil...

A primeira lista de produtos disponível no site do MDIC consta da Circular Secex nº 20, publicada hoje (17/3) no Diário Oficial da União, que será a única publicação simultânea no DOU e no site do MDIC - as demais constarão apenas na internet. Caso haja produção nacional de algum desses itens, a indústria brasileira deverá encaminhar, em até 30 dias, a contar de hoje (data de publicação da Circular nº 20), manifestações sobre a existência de fabricação no Brasil, acompanhadas de catálogos descritivos dos bens, características técnicas, informações referentes a percentuais relativos aos requisitos de origem do Mercosul e unidades já produzidas no país. Todos esses dados são essenciais para que o Decex caracterize a existência de produção nacional e não autorize a importação do bem usado.

As manifestações deverão ser enviadas para o Departamento de Operações de Comércio Exterior da Secex no seguinte endereço: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Esplanada dos Ministérios, Bloco J – Protocolo Geral - Brasília - DF, CEP 70053-900.

Assessoria de Comunicação Social do MDIC
(61) 2109.7190 e 2109.7198
Rachel Porfírio
rachel.porfirio@desenvolvimento.gov.br


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Brasil e China se reúnem para fortalecer comércio

O secretário de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Welber Barral, estará em Pequim de hoje a 24 de abril, para a I Reunião da Subcomissão Econômica e Comercial da Comissão Sino Brasileira de Alto Nível de Concertação e Cooperação. O evento é uma reunião bilateral com membros dos governos brasileiro e chinês, na qual serão avaliados aspectos comerciais e econômicos no intercâmbio entre o Brasil e a China. Na pauta, estão previstos vários temas, dentre eles, análise dos fluxos comerciais bilaterais; harmonização de estáticas; comércio de têxteis e investimentos do Banco na China no Brasil...

No âmbito das Reuniões Bilaterais entre Brasil e China, foi criado, em 2007, um grupo para harmonização de estatísticas de comércio entre os países. A principal discrepância de números está no registro das exportações brasileiras, que apresentam valores em US$ FOB (exportação que inclui o preço de transporte inicial até o embarque da mercadoria), e das importações chinesas, com valores em US$ CIF (inclui no preço de venda o custo da mercadoria, o seguro de transporte e o frete até o porto de destino).

Em 2007 o Brasil registrou US$ 10,7 bilhões FOB de exportações para a China, enquanto este país registrou US$ 18,8 bilhões CIF de importações procedentes do Brasil, ou seja, uma discrepância de US$ 8,1 bilhões. Dentre os principais motivos para essa elevada diferença está o preço do frete dos principais produtos exportados pelo Brasil, a soja e o minério de ferro, que correspondem a 2 ou 3 vezes o valor da mercadoria, respectivamente.

Acordo têxtil

Além disso, expirou, em dezembro de 2008, o memorando de entendimento sobre o fortalecimento da cooperação em comércio e investimentos entre o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior da República Federativa do Brasil e o Ministério do Comércio da República Popular da China. Como parte integrante deste documento, o governo chinês comprometeu-se a limitar as exportações para o Brasil de produtos têxteis e de vestuários. O acordo foi firmado em 10 de fevereiro de 2006. Está previsto que ocorram novas tratativas sobre o comércio de têxteis e vestuários durante a reunião.

Investimentos

O Banco da China, um dos maiores do mundo em termos de capitalização, prepara-se para abrir em São Paulo sua primeira agência na América do Sul, ao mesmo tempo em que Pequim prepara linhas de financiamento acima de US$ 11 bilhões para o Brasil. Estudo do Deutsche Bank aponta, em meio à crise global, uma segunda onda de investimentos de Pequim no estrangeiro agora acionada por bancos e seguradoras chinesas querendo ser globais, e o Brasil está no radar da potência emergente.

Balança Comercial

O fluxo comercial entre os países mostra que o Brasil apresentou superávit na balança comercial com a China de 2001 a 2006. Entretanto, a partir de 2007 o País apresentou déficit comercial de US$ 1.87 bilhão e em 2008 o saldo negativo saltou para US$ 3.63 bilhões, ou seja, um aumento de 94%. Quanto às exportações brasileiras para a China, observa-se que mais de 90% estão baseadas em produtos de baixo valor agregado (produtos básicos e semimanufaturados). O aumento de 2007 para 2008 de 52,6% no valor total das exportações para China foi puxado principalmente pelo crescimento do valor total das exportações de soja, minério de ferro, petróleo e derivados. Esses produtos representam aproximadamente 73% da pauta exportadora para a China.

No primeiro trimestre de 2009, as exportações nacionais destinadas à China cresceram 62,7%, de US$ 2,1 bilhões em janeiro/março de 2008, para US$ 3,4 bilhões nos três primeiros meses do ano corrente. Com a retração do total das vendas nacionais (-19,4%), no mesmo comparativo, as exportações destinadas à China aumentaram a sua participação no total da pauta brasileira, de 5,4%, para 10,9%. O país asiático foi o segundo maior comprador de produtos brasileiros no trimestre, atrás apenas dos Estados Unidos. No primeiro trimestre de 2008, a China havia sido o quarto maior destino das vendas brasileiras.

As importações de produtos chineses, por sua vez, sofreram retração de 12,8%, na comparação de janeiro/março de 2009 com o mesmo período do ano anterior, ao passar de US$ 4,1 bilhões, para US$ 3,6 bilhões. Com a diminuição das compras totais brasileiras (-21,6%) superior à queda da compra de produtos chineses, a participação destes no total da pauta ampliou-se de 11,5%, no período em análise, para 12,8%. O país foi o segundo maior fornecedor de produtos ao Brasil, mesma colocação de janeiro/março de 2008. O déficit nas relações comerciais com a China diminuiu ao passar de US$ 2,1 bilhões, para US$ 221 milhões.

A corrente de comércio bilateral cresceu 12,5%, ao registrar o total de US$ 7,0 bilhões, contra US$ 6,3 bilhões em janeiro/março de 2008. No primeiro trimestre de 2009, as vendas de produtos para a China foram compostas por 73,1% de produtos básicos e por 26,9% de industrializados. As vendas de produtos básicos evoluíram 93,2% e dos industrializados 13,9%, no comparativo janeiro/março de 2009/2008.

As importações de produtos chineses, em janeiro/março de 2009, foram compostas por 3,5% de produtos básicos e por 96,5% de industrializados. Os produtos industrializados apresentaram retração de 13,0% e os básicos de 5,7%, em igual período comparativo. Já a pauta de importação de produtos provenientes da China, no mesmo período de análise, foi constituída, em sua maioria, de produtos industrializados, 95,7%, com os produtos básicos respondendo por apenas 4,3%. Em relação ao ano de 2007, o grupo que mais cresceu foi o de básicos, com aumento de 168,8%, seguido de manufaturados, 56,2% e semimanufaturados, 15,5%.

Assessoria de Comunicação Social do MDIC
(61) 2109.7217 e 2109.7216
ascom@desenvolvimento.gov.br



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