31 de mar. de 2009

ABIT prepara empresas do Pará

Direto da ABIT

A Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (ABIT), por meio do Texbrasil, Programa desenvolvido em parceria com a Apex-Brasil, atendeu empresários, de 23 a 25 de março, em Belém, no Pará, através da Clínica de Produtos com a consultora da Associação, Geni Ribeiro.

A Clínica de Produtos orienta os empresários para adesão ao mercado internacional, avaliando, adequando e aperfeiçoando os produtos para que assim atenda às exigências para participação em outros países...

Foi a primeira vez que a ABIT apresentou esse serviço para a capital paraense e contou com o apoio do Sebrae, que levou 11 empresas para o evento, sendo três já exportadoras, mas buscavam maior adequação para concretizar o comércio internacional.

“Para o Programa Texbrasil é muito importante essa aproximação com empresas do Pará e, junto ao Sebrae, desenvolver os produtos e materiais para que estejam aptos a participar do mercado internacional. Procuramos talentos no País que agreguem valor e criatividade ao produto e o Pará tem grande potencial em inovação e artesanato, e isso pode ser um diferencial para outros mercados”, afirmou Geni.

O empresário obteve o atendimento individual de até uma hora com a consultora para avaliação dos produtos. O atendimento é personalizado e cada empresa tem seus produtos analisados sob o ponto de vista de um comprador internacional. Os critérios são: a qualidade do material utilizado, o estilo das peças, a modelagem, a cartela de cores, design, preço e a capacidade de atendimento às demandas, além da adequação aos mercados nacionais e internacionais.

O estado do Pará tem participação muito tímida no setor têxtil nacional tendo exportado, de janeiro a fevereiro deste ano, cerca de US$ 5.386 mil e importou no mesmo período, US$ 1.681 milhão. “Esse auxílio da ABIT é muito importante para o setor têxtil paraense. O empresariado daqui precisa desse tipo de estímulo para alavancar as exportações e destacar o estado para o restante do País, pois, temos produtos muito bons que apenas precisam de um toque para aceitação nacional e internacional”, comentou Celma Liduina, representante do Projeto Moda Pará, do Sebrae.



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